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domingo, 26 de maio de 2013

" Minha "querida" terrorista, quanto você quer de indenização por explodir o Soldado Mario Konzel"

Reservativa:

Para a CNV - National Commission of lies input, a tortura foi um ato de violência do Estado contra inocentes, colocadores de bomba, jovens desorientados assaltantes, ladrões contumazes, simples inocentes a serviço do comunismo internacional   que só queriam implantar a "democracia", e para tal contaram com o apoio de outros abnegadas ditaduras "democráticas" como Cuba, Russia, Argélia, Albânia, e vários outros lixos ideológico .Como não haveria pressa para se localizar onde havia sido colocado a bomba, ou qual o próximo atentado a autoridades internacionais, o maldoso para eles e glorioso para a democracia, DOI/CODI II EX, deveria usar de meios meigos, como: " presado terrorista me diga após esse cafezinho amigo, onde você colocou a merda da sua bomba".

Realmente a tortura só se justifica para evitar que a bomba exploda e mate uma infinidade de inocentes, depois de explodida, o querido e presado terrorista deveria ter sido encaminhado a presença de Deus que é a única autoridade para fazer julgamentos.Ora ora, perderam feio a guerrinha e agora querem ganhar no tapetão. 

A finalidade é o desvio de verba do erário para indenizações e campanhas politicas.

Entrementes mais um Advogado do Diabo está "Prestes" a se infiltrar no STF, e se preparar para soltar os "meninos" do milionário Lula e sua PPF - Prostituta Pública Federal.



O FILHO DO CAPITÃO CHANDLER

Posted on 23 Maio, 2013por liciomaciel



Entrevista de Todd Chandler, filho do capitão Charles Chandler
Entrevista de Todd Chandler, filho do capitão Charles Chandler concedida ao jornal Zero Hora e publicada sob o título Órfãos da Ditadura em 12 de dezembro de 2005
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Major Charles Rodney Chandler
Por que mataram meu pai?
Morando na Flórida, pai de três filhos, bancário, Todd Chandler concedeu entrevista a ZH sobre o assassinato do Capitão do Exército americano Charles Chandler, em São Paulo, há 37 anos:
Zero Hora – O que o senhor lembra do crime?
Todd Chandler – Lembro os sons dos tiros e de correr para fora de casa para testemunhar os últimos momentos. Eles atiraram no meu pai quando ele estava dando marcha a ré no carro.
ZH – Como sua família enfrentou a tragédia?
Todd – Voltamos para os Estados Unidos em um avião militar, com o corpo. Minha mãe ficou profundamente afetada. Isso ainda assombra ela.
ZH – Como o senhor superou a morte do pai?
Todd – Nunca superei. Na medida em que cresci e soube de mais detalhes do evento e sobre os participantes dele, fiquei com muita raiva. Se acontecesse hoje, as conseqüências seriam drasticamente diferentes.
ZH – Como é a imagem de Chandler no seu país?
Todd – O mais surpreendente é que, fora da família, ninguém parece lembrar do meu pai. Se o fato acontecesse hoje, certamente seria um acontecimento internacional.
ZH – Como o senhor cultiva a memória de seu pai?
Todd – Vejo ele todos os dias. As pessoas falam que pareço com ele. Então, quando me olho no espelho, tento imaginar como seria se ele estivesse vivo e bem na minha idade.
ZH – Como era o seu pai, a carreira militar dele?
Todd – Meu pai nasceu e foi criado numa cidade muito pequena da Louisiana. Sua família ainda vive nessa área. Eles eram considerados relativamente pobres, e a família tirava seu sustento da agricultura. Quando ele foi aceito em West Point, foi uma honra tremenda para a família e para toda a cidade. Ele fez carreira nas forças armadas e serviu em diferentes países. Acho que chegamos ao Brasil em 1966 ou 1967.
ZH – Qual era a missão do seu pai no Brasil?
Todd – Não havia missão alguma. Pensem nisso: os EUA jamais mandariam a família civil com um oficial que estivesse em qualquer tipo de missão. Meu pai era um estudante. Não tenho a mínima ideia de por que ele foi o alvo.
ZH – Como o senhor se sente ?
Todd – Sei que as coisas eram diferentes naquela época, mas adoraria ter a chance de perguntar: “por quê”? Não entendo por que eles tinham de levar meu pai e deixar a minha família destruída. Todos os dias algo me lembra que um homem foi morto sem razão e que, em sua maioria, os assassinos ficaram impunes.
Charles Rodney Chandler – Capitão do Exército dos Estados Unidos
Herói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP.
No início de outubro/68, um “Tribunal Revolucionário”, composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Manéco) e Ladislas Dowbor(Jamil), condenou o capitão Chandler à morte, porque ele “seria um agente da CIA”.
Os levantamentos da rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite).
O capitão Chandler quando retirava seu carro da garagem para seguir para a Faculdade, foi assassinado, friamente, com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua esposa Joan e seus 3 filhos.
O grupo de execução era constituído pelos terroristas Pedro Lobo de Oliveira (Getúlio), Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito).
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Charles Rodney Chandler, Captain of the Army of United States, (23 July 1938 in Louisiana, USA – 12 October 1968 in Sao Paulo, Brazil), is a symbol of the fight against communism in Brazil.
Hero in the war with the Vietnam, came to Brazil to make the Course of Sociology and Politics, in the Alvares Penteado Foundation, Sao Paulo.
At the beginning of October 68, one “Revolucionary” court, composition for the controllers of Revolutionary Vanguard Palmares (Palmares-VAR), Onofre Young (August), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Manéco) and Ladislas Dowbor (Jamil), condemned captain Chandler to the death, because it “she would be an agent of the CIA”.
The group of execution was constituted of the terrorists Pedro Lobo de Oliveira, Diogenes Jose de Carvalho Oliveira and Landmark Antonio Braz de Carvalho (Marquito).
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Todd Chandler (toddchandler@uol.com), 39 anos old, remeteu-me e-mail, em 1995, fazendo a mesma pergunta – Por que mataram meu pai? Respondi-lhe e publiquei tudo no meu portal http://fotolog.terra.com.br/navprog (que ainda pode ser acessado) e repeti a resposta por umas duas ou três vezes, mas não obtive mais resposta. Será que ele mudou de endereço…ou amarelou?
Transcrevi-lhe o relato do ORVIL (o constante do site da Maria Joseíta Brilhante Ustra, A Verdade Sufocada) e me comprometia a “servir de cicerone”, levando-o à presença dos assassinos, a começar por um tal de Quartin (mandante), da Unicamp, onde era professor, e outro (o assassino), Diogenes, que era alto-funcionário da Prefeitura de PAlegre…
Todd, meu chapa, por que desististes…? Ainda dá tempo…!
(transmiti este artigo para o endereço dele acima); atendê-lo-ei até que possa andar – e enxergar…