MILICO UMA RAÇA DIFERENTE –ESTRANHOS AOS EXTREMOS
Veja esse
e-mail recebido
Sou casado com Isolda Médici
Crisostomo, sobrinha e afilhada de batismo do Presidente Médici, tanto assim
que ele em 1970 (como Presidente) foi a Bagé para ser nosso padrinho de
casamento.
Mas o que
gostaria de repassar são duas histórias verídicas, para ressaltar o caráter deste
Presidente Militar.
“ Em uma
ocasião, durante seu governo, foi construída uma estrada moderna unindo as
cidades de Bagé e Livramento. O Presidente Médici tem uma fazendola(digo isto
porque ela é realmente pequena), herança de seus avós. Acontece que esta fazendola, quando do projeto inicial, não estava no
eixo desta estrada moderna. Médici foi consultado para saber se gostaria, se
com um pequeno ajuste, a estrada viesse a passar na fazendola. A reação do
Presidente foi imediata; proibiu que se fizesse alteração no projeto com este
objetivo.
Em outra ocasião
sabedor que haveria um aumento no preço da carne, por repasses de vantagens do
Governo, mandou que seu filho Sérgio vendesse uma "ponta" de gado,
que já estava pronta, ANTES do aumento, para que não viessem a dizer ele se
beneficiou com ao aumento.
O Presidente Médici não morreu pobre,
afinal veio da classe média e nela permaneceu. Morreu com o mesmíssimo
patrimônio que tinha ao chegar à Presidência. Seus filhos, noras, netos e
demais familiares jamais tiraram vantagens econômicas pelo cargo de seu parente
ilustre.
Este e outros exemplos nos enchem de
orgulho, de ter o PRESIDENTE MEDICI deixado este legado de honra, civismo e
respeito ao Povo Brasileiro.
Pouco
depois que cheguei a Berlim, o Presidente Geisel visitou a Alemanha. o Prefeito
Stobbe subiu a escada do avião e recebeu Geisel no alto da escada e desceu com
ele. Eu estava em baixo e havia dias antes feito a visita habitual ao Prefeito.
Quando cumprimentei Geisel, o Prefeito disse mais ao menos isso em alemão:
"Presidente, o seu Cônsul deve ser muito importante, pois acabou de chegar
e já trouxe o Presidente a Berlim" Geisel sorriu.
Uns
meses depois a filha Lucy esteve em Berlim num programa cultural.Acompanhei-a
durante o dia. Perguntei a ela se o pai falava alemão. Respondeu que não,
talvez tivesse uma vaga noção. Explicou que sua mãe falava alemão, mas que o
pai de Geisel era muito rigoroso e no tempo da guerra, como era proibido falar
alemão, seu avô (o pai de Geisel) fazia questão que se falasse só português em
casa e não ensinou alemão aos filhos.
Assim
são esses “Estranhos seres chamados milicos”!
E
falava-se horrores do Andreazza... Que estaria riquíssimo, que teria ganho de
presente das empreiteira, um edifício na beira da Lagoa Rodrigo de Freitas,
que não tinha mais onde guardar dinheiros.
Não sei
se Amália Lucy Geisel ainda estará viva. Pouco mais velha do que eu, tinha
alguns problemas de saúde. Pois bem: ela era Professora do Colégio Pedro II e,
mesmo quando o pai era Presidente, ia de casa ao trabalho de ônibus. Cansei de
encontrá-la neles, ela e eu a caminho do centro do Rio. Meu pai chamava isso de "os
três dês do milico": Decência,
Decoro, Discrição". Primeiro, morreu o Cel. Mário Andreazza. Quando
Ministro dos Transportes, foi responsável pela construção da ponte Rio-Niterói,
obra que teve empréstimo inglês de 2 bilhões de dólares (Sim! Dois bilhões! De
dólares!). Por ocasião de sua morte, seus 37 colegas de turma tiveram de fazer
uma vaquinha para que o corpo pudesse ser transladado para o Rio Grande do Sul.
Já em 2003, foi a vez de Dona Lucy Beckman
Geisel. Seus últimos anos de vida, viveu de forma pobre e discreta. Morreu em
acidente de carro na lagoa Rodrigo de Freitas.
Ano passado, foi a vez de dona Dulce
Figueiredo, que ficou viúva em1999, do último Presidente militar.
Em 2001, devido a problemas financeiros, teve
que organizar um leilão para vender objetos pessoais do marido.
Foi a
forma que encontrou para sobreviver dignamente.
Faça suas comparações com os políticos de hoje e compare o estilo de
vida do último presidente brasileiro, de sua mulher, que frequentam o mais caro
cabeleireiro do Brasil, as mais caras butiques, os mais caros cirurgiões
plásticos, gastou os mais altos valores do cartão de crédito, que não precisava
prestar contas. Nunca fez um trabalho social pelo Brasil. Só o que fez foi
viajar com o marido por todos os lugares do mundo, às expensas do suor dos
brasileiros trabalhadores. Seus filhos enriqueceram da noite para o dia.
Isto é que são políticos "populares".
Tirem suas conclusões.
_______________________________________
Acrescente-se ainda
sobre esses estranhos seres chamados milicos
Tivemos cinco
Generais Presidentes
Grandes patriotas
cumpriram seu juramento e serviram à Pátria, mesmo com excessos e
autoritarismo, mas com a honestidade a toda prova.
Os políticos hoje,
servem-se da Pátria.
Quando Castelo
Branco morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio
limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas
públicas e privadas.
Costa
e Silva,
acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o privilégio de permanecer
até o desenlace no palácio das Laranjeiras, deixando para a viúva a pensão de
marechal e um apartamento em construção, em Copacabana.
Garrastazu
Médici dispunha,
como herança de família, de uma fazenda de gado em Bagé, mas quando adoeceu
precisou ser tratado no Hospital da Aeronáutica, no Galeão.
Ernesto
Geisel,
antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamonos, em
Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três
quartos e sala, no Rio.
João
Figueiredo,
depois de deixar o poder, não aguentou as despesas do Sítio do Dragão, em
Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva,
recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora
colocaram à venda, ao que parece em estado de lamentável conservação.
OBS:
foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio.
Não
é nada, não é nada, mas os cinco generais-presidentes até podem ter cometido
erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam benesses
de empreiteiras beneficiadas durante seus governos.
Sequer
criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos
para consultorias e palestras regiamente remuneradas.
Bem
diferente dos tempos atuais, não é?
Pois
é... o pior é que ninguém faz nada !
Acrescente-se:
Nenhum
deles mandou fazer um filme pseudo biográfico, pago com dinheiro público, de
auto-exaltação e culto à própria personalidade! Por sinal um fracasso de bilheteira até mesmo com entrada gratis.
Nenhum
deles usou dinheiro público para fazer um parque homenageando a própria mãe.
Nenhum
deles usou
o hospital Sírio e Libanês.
Nenhum
deles comprou
avião de luxo no exterior.
Nenhum
deles enviou
nosso dinheiro para "ajudar" outro país.
Nenhum
deles saiu
de Brasília, ao fim do mandato, acompanhado por 11 caminhões lotados de toda
espécie de móveis e objetos roubados.
Nenhum
deles exaltou
a ignorância.
Nenhum
deles falava
errado.
Nenhum
deles apareceu
embriagado em público.
Nenhum
deles se
mijou em público.
Nenhum deles passou a apoiar
notórios desonestos depois de tê-los chamado de ladrões.
Nenhum deles
teve primeira e segunda Dama
Nenhum deles
requereu cidadania em outro pais, prevendo necessidade
de fuga.
Nenhum deles
usou a FAB para levar dinheiro sujo para o exterior.
Nenhum deles
induziu a FAB a
não declarar a passageira cortesã do
presidente.
Nenhum deles desarmou
o povo e fez Leis de proteção a bandido
Nenhum deles condecorou a própia mulher.
Prostituta Federal ou Babá de bêbado |
Esses estranhos milicos, não parecem brasileiros. Agem de maneira
estranha diferente de todos. Eles tem todas as informações necessárias para
acionar o povo a segui-los na manutenção do regime democrático. Mas... ficam esperando
o povo aciona-los o que não mais acontecerá, visto que foram alienados das
informações e enganados por falsas propagandas e até por falsa pesquisa, onde
duas mil pessoas ouvidas são apresentadas como 80% do bobo povo brasileiro.
Pior quando se sabe que ganha quem paga a pesquisa, pois se forem ouvidas 2000
pessoas do cadastro de uma bolsa presidio por exemplo, ganhará sem dúvida a “Vanda”,
Dilma ou outro codinome, qualquer.
Assim é que esses estranhos seres abnegados, que recebem a menor parcela
de salário de seu País, sem reclamar, continuarão "ad eterno" até sua total extinção a
desempenhar os trabalhos que cabem a outros, por sinal muito bem pagos, aceitando sem resistência o desvio de suas funções.
Queremos todos o bem do País, mas que está difícil está...
Até quando?