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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

GEN. ARGENTINO CONDENADO A PRISÃO PERPÉTUA

Gen. Jorge Rafael Videla

Por Carlos Alberto Brilhante Ustra - Cel Ref EB
www.averdadesufocada.com

 "Salvador Allende, futuro presidente do Chile,  como participante da I Conferência da Organização de Solidariedade dos Povos da Ásia, Àfrica e América Latina ( OSPAAAL), que ficou conhecida como a Tricontinental, realizada em Cuba , entre 3 e 15 de janeiro de 1966,  apresentou naquela Conferência  uma proposta que foi aprovada por unanimidade pelas 27 delegações latino-americanas: a criação da Organização Latino-Americana de Solidariedade (OLAS).
 A Logo após a Tricontinental, ainda em janeiro de 1966, foi criada a OLAS, numa reunião em Havana, com a presença de 700 delegados representando os movimentos revolucionários de 22 países. .
A sua finalidade era “Unir, coordenar e estimular a luta contra o imperialismo norte-americano, por parte de todos os povos explorados da América Latina”. O documento final determinava, por consenso, a existência de um Comitê Permanente, sediado em Havana, 

       Jorge Rafael Videla, no exercício do
       mandato eleitoral      
que se constituiria na genuína representação dos povos da América LatinaDessa organização partiriam as ondas vermelhas, em cujas cristas estariam os movimentos revolucionários que inundariam a América Latina.
A OLAS passou a ser dirigida por um Comitê de Organização, com representantes de Cuba, Brasil, Colômbia, Peru, Uruguai, Venezuela, Guatemala,Guiana e México. Como secretária-geral estava a cubana Haydee Santamaría e Aluísio Palhano como representante brasileiro.
Orientada política e ideologicamente pelo Partido Comunista da União Soviética (PCUS) e conduzida no nível estratégico pela OSPAAAL, caberia à OLAS conduzir e impulsionar, operacionalmente, o processo revolucionário na América Latina. Esse seria dinamizado, por um lado, pelo recrudescimento da guerrilha urbana e por ações de agitação, propaganda e recrutamento. Por outro, pelo estabelecimento da guerrilha rural com a criação de um foco guerrilheiro, como em Cuba, ou de um Exército Popular de Libertação, como na China.
"Cuba passou a dispor de dois instrumentos para exportar;a sua revolução. Nos anos seguintes, incitaria o recurso à luta armada, difundiria a teoria foquista da revolução e começaria a formar quadros para o desencadeamento daguerrilha na América Latina.”(Gen Agnaldo Del Nero Augusto)
A luta armada sigla OLAS em espanhol significa ondas.

A partir de então, surgiram na América Latina inúmeras organizações que participaram da luta armada, todas recebendo apoio em dinheiro, armamento e munição, fornecidos pela União Soviética, por intermédio de Cuba, além de cursos de treinamento de guerrilha nesse último país.

No Brasil, foram criadas 29 organizações terroristas e outras 22 que optaram por outras “formas de resistência”, sob o pretexto e a justificativa de lutarem contra a “ditadura”.
Na Argentina, no início da década de 70,vários grupos estavam em atividade, porém dois eram particularmente poderosos: os Montoneros e o Ejército Revolucionário del Pueblo (ERP).
Entre 1970 e 1973, o terror aumentou suas ações. Quando o presidente Juan Perón morreu, em 1º de julho de 1974, e sua mulher Isabelita - vice-presidente -   o substituiu no governo, tudo se deteriorou e os guerrilheiros passaram a operar ostensivamente. Nesse ano, eles fizeram 21 tentativas de invasão de unidades militares, 466 atentados a bomba, assassinaram 110 pessoas e seqüestraram outras 117.
Na década de 1969-1979, foram praticados pelas organizações terroristas argentinas 21.000 atentados a bomba, 1.748 seqüestros e 1.501 assassinatos.
Em 1975, em meio a uma escalada da violência, uma ordem da presidente Isabelita determinou ao exército fazer o que fosse necessário para neutralizar ou aniquilar o processo subversivo-terrorista.
Os militares tomaram o poder em 24/03/1976, quando o movimento terrorista estava conduzindo o país ao caos e à anarquia.
Em 1983, ao término da luta armada, o saldo de mortos era superior a 30.000 pessoas.
Hoje, são muitos os ex-montoneros que estão no governo do presidente Kirchner.
Como se verifica, os militares da América do Sul, assumindo temporariamente o poder, evitaram que o terrorismo transformasse esses países em ditaduras comunistas, como preconizara a OLAS.  Os governos que estabeleceram tiveram como principal objetivo a democracia. Premissa verdadeira, pois, em todos eles, sem exceção, o poder foi devolvido aos civis e, hoje, os derrotados de ontem, agora eleitos pelo povo, estão no governo. Muito diferente de Cuba, onde se instalaram em 1959 e onde Fidel Castro reina absoluto há praticamente 47 anos.
Como acontece em todos os movimentos onde os comunistas são derrotados, eles iniciam a volta lutando pela anistia, que, uma vez conquistada, lhes permite viver usando as liberdades democráticas que queriam destruir. Posteriormente, começam uma virulenta campanha para denegrir os que os combateram, posam de vítimas e de heróis e fazem da mentira e da calúnia o seu discurso. Não descansam enquanto não conseguem, por revanchismo, colocar na prisão aqueles que os combateram e derrotaram. Para isso, mudam as leis e até a própria Constituição, o que é feito com a corrupção do Legislativo e com o apoio de simpatizantes, escolhidos a dedo, para as mais altas funções do Judiciário".
Matéria extraída do livro "A VerdadeSufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça",  de minha autoria.
"A Organização dos Estados Americanos - OEA - expulsou Cuba, do ditador Fidel Castro, em 1962, por seu apoio à subversão armada e ao terrorismo contra vários países, incluindo a Colômbia, onde as guerrilhas comunistas (FARC-EP) continuam cometendo todo tipo de atrocidades.
Porém, os crimes do comunismo não foram punidos e, por isso eles continuam fazendo apologia da barbárie travestidos de ‘democracia, direitos humanos, igualdade, defesa dos pobres ... , num verdadeiro ultraje à democracia.
Com efeito, não se dá a mesma severidade na avaliação/punição da conduta dos movimentos de esquerda ideológica – financiadas pela ditadura da Ilha de Fidel Castro e pelo movimento comunista internacional a partir de Moscou, cujos crimes e violência praticados pelos grupos extremistas como seqüestros, assaltos, assassinatos, roubos ....,  tem sido descaradamente objeto de apologia."

Editorial I, edición impresa de LA NACIÓN, de 16 de agosto de 2007.
(postado a seguir neste Blog versão para o português:
 La Corte Suprema y los crímenes de lesa humanidad)

O revanchismo da esquerda foi muito maior na Argentina, onde, ao assumirem o poder os terroristas, adeptos da luta armada , conforme os ensinamentos da OLAS, hoje no poder, acabam de condenar à prisão perpétua um ex-presidente da republica, que preservou a democracia em seu país e evitou que o comunismo, o caos e a anarquia assolassem aquele país irmão.
Conforme foi divulgado na imprensa o ex- presidente da Argentina Jorge Videla (1976-81) foi condenado dia 22/12/2010 à prisão perpétua, por ter sido considerado culpado pela morte de militantes comunistas, durante a luta armada.
O ex-general, de 85 anos, já havia sido condenado à prisão perpétua em 1985 durante um processo histórico da junta militar por  crimes cometidos durante a ditadura, segundo as organizações de defesa dos direitos humanos.
Entre os julgados está o ex-general Luciano Menendez, já condenado à prisão perpétua por três vezes, em processos por violação aos direitos do homem.
Num exemplo digno de verdadeiro  chefe militar, o general Jorge Videla não se deixou abater e assim se pronunciou durante a farsa deste julgamento  no tribunal de Córdoba, um dia antes da divulgação do veredicto:
“Assumo plenamente minhas responsabilidades. Meus subordinados limitaram-se a cumprir ordens”.
No depoimento final de 49 minutos que leu pausadamente, o ex-ditador, de 85 anos, disse que assumirá “sob protesto a injusta condenação que possam me dar”.
“Reclamo a honra da vitória e lamento as sequelas. Valorizo os que, com dor autêntica, choram seus seres queridos, lamento que os direitos humanos sejam utilizados com fins políticos”, disse Videla.
Depois apontou para o governo da presidente Cristina Kirchner, assinalando que as organizações armadas dissolvidas “não mais precisam da violência para chegar ao poder, porque já estão no poder e, daí, tentam a instauração de um regime marxista à maneira de (Antonio) Gramsci” (téorico marxista italiano).
MANIFESTACIÓN ANTE LOS JUECES
TTE. GENERAL D. JORGE R. VIDELA: AL PUEBLO ARGENTINO 

Jorge Rafael Videla, durante o julgamento

December 23 2010 at 8:28 AM SIN JUSTICIA   

 Señores Jueces:
Reitero que ustedes no son mis jueces naturales; no obstante, en mi carácter de preso político, deseo manifestar lo siguiente: Las garantías constitucionales de las que gozamos quienes somos juzgados en este contexto, constituyen una farsa que, para ser interpretada, requiere de condiciones histriónicas que no poseo. Además, todo el poder político ha sido encauzado para lograr nuestra condena, a cualquier costa y por cualquier medio. Por ello, me he abstenido de alegar en una defensa que no guarda sentido.
Por otra parte, con este enjuiciamiento, desconociendo las garantías del debido proceso -entre otras la cosa juzgada y la irretroactividad de la ley penal- se pretende que, a través de la sentencia que vayan a dictar, homologuen una decisión política adoptada con sentido de revancha, por quienes, después de ser militarmente derrotados, se encuentran hoy ocupando los más diversos cargos del Estado.
Esta irregular situación, que bien podríamos calificar como terrorismo judicial, y que pudo disimularse mediante las formalidades de un debate, no bastó para que, conceptualmente, el derecho quedara afuera de la administración de justicia, produciendo su vaciamiento.
Frente a esa realidad que no está en mis manos modificar, asumiré, bajo protesta, la injusta condena que se me pueda imponer, como contribución de mi parte al logro de la concordia nacional; y la he de ofrecer a modo de un acto de servicio más, que debo prestar a Dios Nuestro Señor y a la Patria.
Con ello pretendo cumplir con mi conciencia.  Cumplan ustedes con la suya.

EPILOGO
Desde los tiempos más remotos -y así lo dice la Biblia- las sociedades recurrieron a la figura del chivo expiatorio para lavar sus culpas colectivas y, de esa manera, acallar sus conciencias.
La sociedad argentina, que fue principal protagonista de uno de los momentos más cruciales de nuestra historia reciente, abrumada por una tremenda campaña de acción psicológica, no escapó a aquella regla. Y lo hizo, aunque resulte penoso reconocerlo, permitiendo que se malversara la verdad histórica, mediante la aceptación de una visión hemipléjica de la misma, acerca de acontecimientos que costaron la vida de muchos conciudadanos, civiles y militares, que cayeron por defender a la Patria, o en pos de ideales equivocados.
Con esa actitud, sólo se ha logrado sembrar la discordia y anidar el odio en muchos corazones hermanos, postergando con ello la tan ansiada unión nacional.
Pareciera, llegado el tiempo para que la sociedad toda, a través de su dirigencia, asuma su protagonismo perdido; y, dejando de lado la memoria asimétrica predicada desde los círculos oficiales; fuera de cualquier especulación sectorial o de escapismos hipócritas; promueva -mediante un diálogo superador- el exhaustivo e imparcial examen necesario sobre los terribles años de nuestra última contienda interna, de tal manera que nos permita dejar atrás, sin cargos de conciencia, un luctuoso y traumático pasado.
Entregaremos así, a quienes nos sucedan, un legado que les ayude a superar los desencuentros padecidos por nuestra generación. Sin olvido, pero también sin rencor: para no repetir los errores del pasado; con justicia, pero no con venganza: dando y quitando con equidad a quien debe dársele y quitársele; en busca sólo de la unión nacional, concebida -al decir de Ortega y Gasset- como un proyecto compartido de Nación; de manera tal que podamos mostrarnos ante el Mundo, como un País libre, pujante, abierto a la concordia, reconciliado y en paz.
Quiera Dios Nuestro Señor que así sea.

LA NACIÓN - Argentina

Versão em Portugues

Editorial I
O Supremo Tribunal Federal e os crimes contra a humanidade
Quinta-feira 16 de agosto de 2007 | Publicado na imprensa 
A mais alta corte da nação recentemente confirmado, através de uma votação de cinco membros, um comunicado que dizia que a ação penal prescrita em casos decorrentes de alegadas faltas contra um cidadão, que ocorreu em abril de 1988 na Divisão de fraude e peculato Polícia Federal, incluindo a detenção ilegal, espancamentos e aplicação de privação de drogas. Assim, não deferir o pedido do reclamante, Juan Bueno Alves, que alegou que tinha sido objecto de crimes contra a humanidade e, portanto, prescrito.

A Suprema Corte, nesse caso, chamado de "Lei, Jesús René s / incidente de prescrição do procedimento criminal", aprovou o parecer emitido pelo Gabinete do Procurador-Geral, Esteban Righi, que contém algumas considerações importantes a definição de crimes contra a humanidade.

O mais importante é ter admitido, pela primeira vez, que tais crimes podem ser cometidos pelo Estado, mas também por "organizações" que nada têm a ver com ele. Sempre, é claro, que se reúne uma das duas condições para a existência de crimes contra a humanidade, isto é, "que o crime pertence a uma cadeia ou crimes repetidos de uma certa escala" ou "uma parte ou a resultado de um plano de acção ou um concerto de política. " Portanto, um crime isolado ou aleatório, dirigido contra uma única vítima, está fora da definição.
Ao fazer isso, o procurador-geral baseou-se no caso ", Tadic", decidida pelo Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia, que previa especificamente que os crimes contra a humanidade e as perseguições podem ser perpetrados por grupos ou organizações que não têm, necessariamente, direta ou indirectamente para o Estado. Decorre desta definição que a categoria dos crimes de limitações também podem ser cometidos, em seguida, por grupos subversivos ou organizações.

O Procurador-Geral e do Tribunal de Justiça, que se segue, você está errado, porém, quando eles acrescentam que esses grupos subversivos ou organizações devem "controle sobre um território, ou mover-se livremente nele." Desde a decisão do caso "Milosevic" citado pelo tribunal internacional, que após a decisão no caso ", Tadic", "controle sobre um território" não é mais necessário para a execução da Convenção de Genebra de 1949 , que proíbe matar ou ferir civis inocentes em ambos os conflitos internacionais como internos. Estas convenções devem ser recordado, são parte do direito argentino desde 17 março de 1957, porque estavam claramente em vigor em nosso país desde muito antes da década de 70.

As Convenções de Genebra se refere a um artigo que o seu artigo comum 3 - que proíbe a atacar civis inocentes, em todos os tipos de conflitos, incluindo as despesas internas. Este artigo é independente do Protocolo II da Convenção, que também se aplica em alguns casos, em conflitos internos. A jurisprudência dos tribunais penais internacionais é uniforme no sentido de que a protecção do artigo 3 comum às Convenções de Genebra não é, nem diminuiu, pelas disposições do Protocolo. Vale por si só, sem qualquer limitação. É, na verdade, muito mais amplo que o Protocolo II e não pode ser limitado por ela, de qualquer forma ou por qualquer motivo.

Processo que a protecção de civis inocentes é absoluto, e nos próprios fundamentos do direito humanitário internacional, que tem sido repetidamente confirmado nos processos "Celebici" e "Blaskic", pelo mesmo tribunal internacional penal.
E note-se que a proteção da Convenção de Genebra de 1949 não acabou com a civis inocentes, e, especificamente, incluindo o pessoal das forças armadas que podem ter sido detido, em que não só o homicídio é proibido, mas também cruéis, humilhantes ou degradantes e tortura.
Além do critério do Procurador-Geral sobre "controle territorial", que se tornou inválido após a decisão no caso, "Milosevic", sublinhou que essa exigência foi observada na Argentina durante os anos 70, porque os grupos guerrilheiros dominavam parte província de Tucumán, enquanto Montoneros proeminentes líderes governaram províncias e cargos públicos, inclusive facilitando a logística de organizações terroristas.
Até agora, as pessoas em nosso país a partir de organizações guerrilheiras cometeram esses crimes ficaram impunes. O que é grave, porque, desde o Tribunal Penal Internacional decidiu que o caso "Martic" em junho deste ano, os ataques contra civis inocentes cometidos em conflitos armados internos não são apenas um crime de guerra, mas também em simultâneo um crime contra a humanidade. Ambos, de uma só vez, então, torna-se impedido.
Por outro lado, não se descarta a existência de responsabilidade do Estado, como o Tribunal de Direitos Humanos tem reiteradamente lembrou que é obrigação dos Estados de organizar todo o aparato governamental e, em geral, todas as estruturas através das quais se manifesta exercício da autoridade pública, de modo que eles são capazes de assegurar juridicamente o livre e pleno exercício dos direitos humanos. Esta é, na verdade, uma obrigação violada pelos poderes executivo e legislativo, uma vez, em maio de 1973, liberado em seguida, perdoado sem desarmar os terroristas, em meio a discursos parlamentares que incitou-os a continuar a luta, que foi facilitada pela revogação da legislação e da abolição da Matéria Criminal Federal, que havia sido julgado.
A responsabilidade do Estado argentino durante esses anos, junta-se o regime de Cuba, o que incentivou ação de guerrilha na América Latina, oferecendo treinamento e outros apoios. Basta reler a mensagem para o Tricontinental de Ernesto Guevara e do discurso de Fidel Castro na reunião da Organização Latino-Americana de Solidariedade, realizado em Cuba, em l967, para verificar.
A decisão da Suprema Corte na "lei" um único episódio penal deve ser um passo em direção a uma interpretação abrangente dos crimes contra a humanidade, ele deixa qualquer leitura parcial sobre a violência sofrida pela Argentina na década de 70.
As Convenções de Genebra se refere a um artigo que o seu artigo comum 3 - que proíbe a atacar civis inocentes, em todos os tipos de conflitos, incluindo as despesas internas. Este artigo é independente do Protocolo II da Convenção, que também se aplica em alguns casos, em conflitos internos. A jurisprudência dos tribunais penais internacionais é uniforme no sentido de que a protecção do artigo 3 comum às Convenções de Genebra não é, nem diminuiu, pelas disposições do Protocolo. Vale por si só, sem qualquer limitação. É, na verdade, muito mais amplo que o Protocolo 

sábado, 25 de dezembro de 2010

AMAN TURMA GARRASTAZU MÉDICI


REPRODUÇÃO DO EMAIL DO FILHO DO GEN MEDICI

Caro Juarez,

Usando teu prestígio e abusando da tua amizade peço que leves aos colegas de meu pai o seguinte esclarecimento sobre o ocorrido na AMAN em 4/12/2010


O Ministro ao falar aos aspirantes iniciou seu discurso com as seguintes palavras: “Aspirantes de 2010”. Não cita o nome da turma, tal como fizera por ocasião da entrega do espadim a esse mesmo grupo de oficiais. Achei aquilo um desrespeito à memória de meu pai que não podia, pela segunda vez, aceitar. Para evitar maiores constrangimentos retirei-me do palanque, pois, na qualidade de convidado especial seria inevitável no decurso da solenidade um constrangedor encontro pessoal com o Ministro.
 Ao sair do palanque pedi a um oficial que veio ao meu encontro que me localizasse o Coronel Paulo D`Artagnan, pois minha intenção era, de imediato, retornar ao Rio de Janeiro. 

Roberto Nogueira Médici

Campanha Cívica # 223_10: REPUTAÇÃO ILIBADA.

Vergonha!!!

REPUTAÇÃO ILIBADA
Quem é ele, você sabe ?


 *Dados
Nome: José Antonio Dias Toffoli
Profissão (atual): Ministro do Supremo Tribunal Federal /STF- Suprema Corte.
Idade: 41 anos
Um breve histórico, para entender a "coisa"

*Currículo: "um passado não muito distante"..- Formado pela USP
- Pos Graduação: nunca fez- Mestrado: nunca fez- Doutorado: também não fez- Concursos: 1994 e 1995 foi reprovado em concursos para juiz estadual em São Paulo  (é estadual e não Federal; não và se confundir).
- Depois disso, abriu um escritório e começou a atuar em movimentos populares. Nessa militância, aproximou-se do deputado federal Arlindo Chinaglia e deu o grande salto na carreira ao unir-se ao PT. * Em Brasília: - Aproximou-se de Lula e José Dirceu, que o escolheram para ser o advogado das campanhas 1998, 2002 e 2006;
- Com a vitória de Lula foi nomeado Subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, então comandada por José Dirceu;
- Com a queda do chefe, pediu demissão e voltou à banca privada;
- Longe do governo, trabalhou na campanha para a reeleição de Lula,serviço que lhe rendeu 1 milhão de reais em honorários..-  No segundo mandato, voltou ao governo como chefe da Advocacia-Geral da União;- Toffoli é duas vezes réu. Ele foi condenado pela Justiça em dois processos que correm em primeira instância no estado do Amapá. Em termos solenemente pesados, a sentença mais recente manda Toffoli devolver aos cofres públicos a quantia de 700.000 reais – dinheiro recebido "indevidamente e imoralmente" por contratos "absolutamente ilegais", celebrados entre seu escritório e o governo do Amapá.
- Um dos empecilhos mais incontornáveis para ele é sua visceral ligação com o PT, especialmente com o ex-ministro José Dirceu, o chefe da quadrilha do mensalão. De todos os ministros indicados por Lula para o Supremo, Toffoli é o que tem mais proximidade política e ideológica com o presidente e o partido. Sua carreira confunde-se com a trajetória de militante petista – essa simbiose é, ao fundo e ao cabo, a única justificativa para encaminhá-lo ao Supremo.

POSSE: Cadeira dos sonhosNo dia 23/10/2009 ocorreu a posse de Dias Toffoli como ministro do STF ( indicado pelo Presidente Lula)

 Algumas atividades como Ministro do STF.Ao longo de oito meses no STF ele participou de julgamentos polêmicos e adotou posturas isoladas. 
- Em março, foi o único entre dez ministros que votou favoravelmente ao pedido de habeas corpus para libertar José Roberto Arruda, ex-governador do Distrito Federal.- Em maio, votou pela absolvição do deputado federal Zé Gerardo (PMDB-CE), primeiro parlamentar condenado pelo Supremo desde a Constituição de 1988 (o julgamento acabou em 7 a 3). 
- Duas semanas depois, indeferiu um pedido de liminar em habeas corpus em favor do jornalista Diogo Mainardi, em processo no qual foi condenado por calúnia e difamação. Mainardi é crítico da gestão petista e de Lula.
Na quarta-feira passada, Toffoli, que também é ministro-substituto do Tribunal Superior - Eleitoral, pediu vista de um dos processos por propaganda eleitoral antecipada contra Lula e a pré-candidata a presidente pelo PT, Dilma Rousseff. O julgamento avaliava um recurso contra uma decisão que multou os dois, nos valores de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, e que foi determinada pelo ministro Henrique Neves no dia 21 de maio. 
É MOLE OU QUER QUE EMBRULHE

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

PRESENTE DE NATAL DE RESERVATIVA PARA PESSOAS DO BEM

VANNUCHE  entra a bangú na mesa da Comessão e sai a francesa (escafedeu-se, - principalmente..  fedeu-se)


http://www.youtube.com/watch?v=40OniSqJOR0

O Bom e velho Bolsonaro voltou: "DILMA ACERTARÁ AS CONTAS 

COM O DIABO"






FRENTE À FRENTE: Bolsonaro esculacha Ministro de Direitos Humano






BOLSONARO EM 4 MINUTOS


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Porque não te calas ?

Almoço de desagravo ao Dr Jacó  incauta mente, vitima de agressão verbal por parte do "Insigne partinte presidente", em falácias palanqueais em favor de sua  " Insigne ficante candidata". 




O PASSARINHO DO ZECA DO PT

O tempo passa, o tempo voa
e os petralhas continuam numa boa.


quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Ministro não espera nem a posse.

Não dá tempo nem de levantar a tampa do vaso,  e tirar a cueca, é vapt-vupt..
Legitimo PMDBisca.
FELIZ ANO NOVO Aos que votaram no  PMDB&PT, trazendo de volta velhos larápios da turbinada facção do Sarneys..


Deputado que será ministro do Turismo pagou motel com dinheiro da Câmara

O peemedebista Pedro Novais (MA), que integrará o governo Dilma, gastou R$ 2.156,00 no Motel Caribe, em São Luís; a nota fiscal foi anexada à prestação de contas de junho para justificar o uso de verbas destinadas à atividade parlamentar

Leandro Colon / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
O futuro ministro do Turismo no governo de Dilma Rousseff pediu à Câmara dos Deputados o ressarcimento por despesas em um motel de São Luís (MA). Indicado pelo comando do PMDB e aliado de José Sarney, o deputado Pedro Novais (PMDB-MA) apresentou uma nota fiscal de R$ 2.156,00 do Motel Caribe na prestação de contas da verba indenizatória de junho.
Dida Sampaio/AE
Dida Sampaio/AE
"Foi descoberta a inclusão indevida de uma nota fiscal de hospedagem do Hotel Pousada Caribe" (em nota enviada depois ao Estado)
Para justificar parte das despesas dessa verba em junho, Novais entregou à Câmara a nota fiscal de número 7.058 do Hotel Pousada Caribe Ltda., razão social do Motel Caribe.
O endereço do CNPJ registrado na Receita Federal e na nota fiscal apresentada pelo deputado é a Rua da União, 16, Turú, São Luís, onde funciona o motel. Os parlamentares são obrigados a prestar contas dos gastos com verbas indenizatórias.
Festa. Em entrevista gravada pelo Estado, a gerente do Motel Caribe, que se identificou como Sheila, disse que o deputado Pedro Novais reservou uma suíte para uma festa naquela período.

"Ele é um senhor. Já frequentou aqui, conhece o dono daqui e reservou para um jantar que estava dando para os amigos. Foi à noite", disse. "Eu lembro. Era festa com bastante gente, uma comemoração que eles estavam fazendo. Eram vários casais, várias pessoas. A gente cobra por casal. E tinha muita gente, a suíte era uma das mais caras. Tem piscina, banheira, sauna, tem tudo", afirmou a gerente.
A reportagem ainda esteve no local e fez imagens da fachada e de um quarto do Motel Caribe. Na portaria, havia o anúncio de uma promoção de 20% de desconto, feijoada e almoço de graça. "Traga alguém para almoçar aqui", diz uma placa.
No local, há quartos chamados "Bahamas", "Cozumel", "Aruba", "Cancún" e "Margarita", todos em homenagem a ilhas do Caribe.
Logo na entrada uma placa anuncia "Bem-vindo às islas mais deliciosas do Caribe". "Esse motel é antigo. Nunca funcionou como hotel. É motel", disse a gerente. Os preços de permanência variam de R$ 27 (suíte Aruba) a R$ 392 (Bahamas).
Patrimônio. Pedro Novais foi reeleito em outubro para seu sexto mandato na Casa. Na última eleição, declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 6,3 milhões, dos quais R$ 3,3 milhões depositados em conta corrente em três bancos diferentes. 

O TEMPO PASSA ... O TEMPO VOA, E OS PETRALHAS CONTINUAM NUMA BOA.AAAAAAA.
Esperem  que vem mais, isso é só uma pequena amostra do ministério da Dilmata.

O motel fica a 20 quilômetros do centro de São Luís. A suíte mais cara, que leva o nome "Bahamas", tem garagem dupla e custa de R$ 98 (três horas) a R$ 392 (24 horas). Segundo a gerente do local, o deputado Pedro Novais alugou um quarto para fazer uma festa. Ao Estado, o parlamentar admitiu que o dinheiro da Câmara foi usado para pagar um motel. Ele considerou o episódio um "erro".
Parlamentar do chamado "baixo clero" da Câmara - ou seja, com pequena influência política na Casa -, Pedro Novais, 80 anos, foi convidado por Dilma Rousseff no dia 7 de dezembro para o ministério após ser indicado pela cúpula do PMDB.
Como deputado, ele recebe, além do salário, R$ 32 mil mensais a título de "verba indenizatória" para arcar com despesas do mandato. Um dinheiro limpo, livre de impostos.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010


Guilherme Fiúza - Revista Época      14 dez 2010
BINGO !!! 

 Mais uma forma de tirar o pouco 
  dinheirinho dos aposentados

Estima-se que a legalização dos bingos renderá ao governo o equivalente a 14 AeroDilmas. A decolagem da presidenta estará garantida pela propina não contabilizada do lobby da jogatina.
Mas, como se sabe, a boca é grande. Por isso o cassino precisa também da CPMF, para fazer girar a roleta da saúde – aquela que cura todos os males da burocracia companheira.
Mesmo assim, a arrecadação mais do que recorde não será suficiente.

 
Afinal, para o governo popular, as eleições de 2014 começam agora. E é preciso engordar a mágica da bondade.
A idéia é dar uma subida na linha da pobreza, deixando entrar mais gente na festa do Bolsa Tudo.
Em termos da batalha ideológica, está tudo dominado. Hoje, quem ousa dizer que o assistencialismo petista não é a vanguarda da civilização está perdido. A opinião pública parece ter sido sequestrada pelos robespierres do Ipea.
Este é o Brasil moderno: dinheiro de graça para os pobres, e final feliz garantido no Oscar.
O novo conceito de prosperidade, que abençoa um exército de afilhados do Brasil pendurados nas bolsas do lulismo – o Baú da Felicidade do século 21 – é a base do projeto Dilma 2014. Se tudo der certo, a hegemonia neopopulista ficará a três anos de igualar o reinado de Getúlio Vargas.
É essa modernidade que vem encantando os bem pensantes, incluindo uma parcela que nem está na folha do PT.
O sucesso formidável da transformação do Bolsa Tudo em votos, que consagrou a presidenta paraquedista, é um poderoso formador de convicções intelectuais. O desfile de teorias para justificação sociológica do novo Baú da Felicidade está só começando.
O Brasil vai erradicar a pobreza distribuindo dinheiro a fundo perdido. Como ninguém pensou nisso antes?
Vamos esperar para ver esse final feliz: uma população vivendo de mesada de um Estado que vende o almoço para pagar o jantar.
Que os bingos abençoem o país do futuro.