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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Um inescrupuloso na fazenda, tem tudo haver com raposa no galinheiro

Lula se reune com a fina flor da Corrupção.

 
“A diferença entre o que é moral e imoral, depende da moeda de troca.” 

O veto foi uma concessão à bancada de congressistas evangélicos, que enxergou no material um estímulo ao homossexualismo e ameaçava retaliar.
Após a decisão, a própria Dilma cuidou de comunicar a novidade num telefonema ao senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo licenciado da Igreja Universal.
Na Câmara, Anthony Garotinho (PR-RJ), coordenador dos evangélicos, que cogitava assinar o requerimento de CPI anti-Palocci, deu meia-volta.
Nas próximas semanas, o Planalto planeja refinar sua articulação política. De novo, consellho de um Lula reencarnado.

“Quem vai para frigideira é motivo de xacota” 

Foi à berlinda o ministro Luiz Sérgio (Relações Institucionais). Ausente no café da manhã servido por Sarney, o ministro foi tachado de ineficiente.
Recordou-se no encontro o apelido de Luiz Sérgio no Congresso: garçom. Limita-se a anotar os pedidos.

O que é grave para Lula não é o fato de Palocci enriquecer da noite para o dia sem explicação, mas o fato da FOLHA ter  revelado o salto no  patrimônio de Palocci”

Nesta quarta (25), em café da manhã na casa de José Sarney, presidente do Senado, Lula repetiu a avaliação que fizera a Dilma e Palocci na noite da véspera.
Lula disse que é “ grave” a crise que engolfa o governo desde que a ‘Folha’ revelou as atividades de consultoria que resultaram num salto patrimonial de Palocci.

Sublinhado os textos de Josias de Souza – Folha de São Paulo
Entre aspas,  JN

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Desarmamento! -

Um pouco de HISTÓRIA DO MUNDO NO SÉCULO XX


 Um pouco de história para quem esqueceu ou nunca soube:

 Em 1929, a União Soviética desarmou a população ordeira.

 De 1929 a 1953, cerca de 20 milhões de dissidentes,  impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

 Em 1911, a Turquia desarmou a população ordeira.

 De 1915 a 1917, um milhão e quinhentos mil armênios,

 impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

 Em 1938, a Alemanha desarmou a população ordeira.

 De 1939 a 1945, 12 milhões de judeus e outros "não arianos",

 impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

 
 [image: desarmamento]

 Em 1935, a China desarmou a população ordeira.

 De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos,

 impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

 

 [image: Comunismo chinês]

 Em 1964, a Guatemala desarmou a população ordeira.

 De 1964 a 1981, 100.000 índios maias,  impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

 Em 1970, Uganda desarmou a população ordeira.
 De 1971 a 1979, 300.000 cristãos,  impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

 Em 1956, o Camboja desarmou a população ordeira.

 De 1975 a 1977, um milhão de pessoas "instruídas",  impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

 Efeito do desarmamento efetuado nos países acima no século XX:

 56 milhões de mortos.

 Com o recente desarmamento realizado na Inglaterra e no País de Gales,

 os crimes a mão armada cresceram 35% logo no primeiro ano após o desarmamento.

 Segundo o g
overno, houve 9.974 crimes com armas entre abril de 2001 e abril de 2002.

 No ano anterior, haviam sido 7.362 casos.

 Os assassinatos com armas de fogo registraram aumento de 32%.

 Segundo as Nações Unidas, Londres é considerada hoje a capital do crime na Europa.
 Tudo isso é óbvio, pois marginais não obedecem às leis.

 Com o desarmamento, só gente honesta como você não poderá ter uma arma.
-
 “O analfabeto político é tão burro

 que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política.
 Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política,  nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos,
 que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”
.........................
JN
Fizeram um plesbicito e o governo com toda a propaganda, perdeu.
O povo rejeitou o desarmamento.
O governo ou desgoverno, com olhar cínico de paisagem continuou desarmando.
Agora Sarney quer novo plesbicito, conhecendo-se a figura como conhecemos, pode-se deduzir, que plesbicito é um bom negócio, são milhões que saem do erário sem precisar comprovar nada.

Com a segunda fase do desarmamento a profissão mais segura no país será indubitávelmente, a de ladrão.

O crime agradece. Pobre país, onde as "Leis" são feitas por corruptos de colarinho sujo, escolhidos por votos.


terça-feira, 24 de maio de 2011

Essa M.... tem jeito ? Qual?


Tira esse Bode da sala de aula Dirma.

"O" " governos""do" "PeTistas", não "quer" que "os povos" "progrida", "por que" a "curtura" não  "são" "necessaria"   se "fosse"  lula  e" Dirma" não "tinha" " ganhados" as eleição".   "ele",,,  "quer" "que"  nois  fica burro iguar ao menistro de indu casão e a cópula do PT ,;/  edu :  PMDB "ques" são Parido "Magoritario" Di Burros".

Homenaje do Editor as  anarfabeta qui  fezes esse livro ditatico e seu apoiado. o livro deve jamar AnarcoLivro por que anrkiçou tudi.. 

Viva o Braçil  da Republiça  do  Çindigato

JN PDV



O assassinato da língua portuguesa

Livro distribuído pelo MEC que tolera erros gramaticais como "os livro" e "nós pega" causa estragos no aprendizado de meio milhão de brasileiros e atrapalha o desenvolvimento do País

Amauri Segalla e Bruna Cavalcant






grafico.jpg


grafico2.jpg

Creditos: http://www.istoe.com.br/reportagens/138200_O+ASSASSINATO+DA+LINGUA+PORTUGUESA?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage






A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM...      PRESOS !!!!


COMO  GANHAR    MILHÕES COM  INFORM\ÇÃO PRIVILEGIADA




Palocci
No mundo perfeito, Palocci já estaria longe da política há algum tempo.
Palocci foi quem fez chegar a nós, na redação da Época, informações que supostamente desqualificariam um caseiro de Brasília que dissera que ele frequentava uma mansão pouco recomendável quando ele era ministro da Fazenda. Na época, eu era diretor editorial da revistas da Globo, a principal das quais era e é a Época.
Foi um dos episódios mais desagradáveis de minha carreira.
Numa inversão patética dos princípios sob os quais nasceu o seu PT, Palocci ali era o poderoso querendo esmagar de qualquer forma o humilde.
Palocci, acusado pelo caseiro de comportamento indevido para um ministro, manobrou nos bastidores com dados sobre a conta corrente do caseiro.  A privacidade financeira deste foi invadida e descobriram em sua conta depósitos que mostrariam que ele recebera dinheiro para denunciar Palocci. Palocci, portanto, seria inocente.
Para encurtar, não havia fundamento nas contra-acusações. O caseiro estava limpo. Palocci, não. Ele mentiu insistentemente ao dizer que não tinha sido ele que tramara contra o caseiro. Dê um “Google” e pesquise. Você encontrará uma pilha em que se misturam mentiras e cinismo.
Foi Palocci, sim, quem passou o “Dossiê Caseiro”.
Como é comum nestas situações, a informação foi passada  não diretamente à redação – mas à cúpula das Organizações Globo. Muitos políticos preferem conversar diretamente com os donos, e não com os jornalistas. Não é uma peculiaridade brasileira. Churchill só falava com os proprietários quando era primeiro-ministro do Reino Unido. (Isso não impede Clóvis Rossi de ficar continuamente embasbacado com o grande furo da doença de Tancredo Neves dado pelo velho Frias.)
Foi um momento particularmente penoso em minha carreira de editor, por motivos óbvios. Ninguém vai fazer jornalismo para depois ajudar um ministro a desmoralizar um caseiro de forma fraudulenta. Nossos sonhos e ilusões são bem mais elevados.
O erro é apenas ligeiramente mitigado pelas circunstâncias. Quando você trabalha numa revista semanal de informações, a pressão para que você consiga furos é imensa. O risco de um erro é grande – você quer muito dar o furo e em geral o tempo para checagens mais elaboradas é escasso. Você pode cometer uma barbaridade. Foi o caso nosso na Época, no chamado “Escândalo do Caseiro”.
Imaginávamos, ao publicar a história, que de fato tinham sido feitos depósitos na conta do caseiro. Logo ficou claro que não. Também ficou clara em pouco tempo a desfaçatez de Palocci ao dizer que não fizera o que fez.
É uma pena que a lógica do vale-tudo esteja tão incrustada no PT. Se não estivesse, a agressão de Palocci à ética — e à honestidade — no episódio do caseiro teria liquidado sua carreira no governo naquele momento. A oposição neste quesito não é muito melhor, como você pode ver nas espertezas de Serra na campanha presidencial.
Vi, à distância, Palocci voltar ao poder, sob Dilma.
Não foi um grande movimento pela moralidade da pátria.




Os títulos são do Editor de Reservativa
Os milhões na foto da do blog  /www.blogalcantaras.com.br/?p=5520