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quinta-feira, 31 de maio de 2012
JUSTIÇA TARDIA - MELHOR QUE NADA
30/05/2012 |
STF: 'cronograma do mensalão
depende de saúde de ministro'
MIN. AYRES BRITTO
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, disse nesta quarta (30) que o cronograma do julgamento do mensalão depende do estado de saúde do relator do processo, ministro Joaquim Barbosa. "Apresentei três propostas de cronograma, mas a escolhida será aquela mais conveniente para o estado de saúde do ministro Joaquim Barbosa. Se ele disser que dá para avançar noite adentro, avançamos. Caso contrário, encerro a sessão", afirmou. Barbosa sofre de um problema crônico no quadril. Ele sente dores freqüentes nas costas que o impedem de ficar muito tempo sentado. Desta forma, estima-se que o julgamento do mensalão leve pelo menos seis semanas.
ENQUETE ELUCIDATIVA
Enquete
Lula, por que não te calas?
Por “marvadeza” 1.738 %
Ressentimento 4.703 %
Sede de poder 26.27 %
“Sindicalite” 3.374 %
Todas acima 63.08 %
Não sei 0.817 %
do blog do www.claudiohumberto.com.br
30/05/2012 | 19:22
ANPR apóia investigação sobre o
pagamento de advogado de Cachoeira
CARLINHOS CACHOEIRA E SEU ADVOGADO MÁRCIO THOMAZ BASTOS
A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) divulgou nesta quinta-feira (30) uma nota de apóio ao associado Manoel Pastana, que solicitou à Procuradoria da República de Goiás a investigação da origem dos recursos que serão utilizados por Carlinhos Cachoeira no pagamento dos honorários do advogado Márcio Thomaz Bastos - anunciados em R$ 15 milhões. Para Pastana, que é procurador da República, existe a possibilidade de o advogado estar cometendo crime de lavagem de dinheiro ou de receptação. Isso porque há indícios de que a soma seria superior às condições financeiras de Cachoeira. Pastana já foi criticado por Bastos e pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante. Porém, “a ANPR esclarece que a petição é um direito constitucional e que Pastana atuou com base na legislação penal brasileira”.
Comentário:
reservativa disse
Os bens de Cachoeira ou Sete Quedas foram bloqueados, mas os 15.000,000,00 o Thomas ex-ministro da justiça já tomou e já se pode considerar lavado.
Incrível é que nessa republiqueta da America latrina, um ex ministro da Justiça se dedique a defender criminosos.
Não conheço nenhum inocente entre os cliente dassa coisa, de maneira que o STF poderia criar a seguinte jurisprudência para economia de tempo e dinheiro do povo " É cliente do Thomas, cadeia nele"
BODE ESPIATÓRIO
- O Estado de São Paulo - Roldão Arruda - 29/05/2012
Silêncio coletivo dos militares e falta de foco são armadilhas no caminho da Comissão da Verdade, adverte
O silêncio em massa dos militares (garantido por habeas corpus), a falta de foco nas investigações e a tendência à judicialização são algumas das armadilhas que a Comissão da Nacional da Verdade vai enfrentar nos próximos meses. Texto completo
Na avaliação do jurista Dimitri Dimoulis, professor da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, se não conseguir desarmá-las, o grupo corre o risco de produzir um relatório frouxo e de pouca utilidade para o esclarecimento dos fatos.
Dimoulis formou-se em direito pela Universidade Nacional de Atenas e é pós-doutorado pela Universidade Saarland, na Alemanha. Ensina direito público e também dirige o Instituto Brasileiro de Estudos Constitucionais. Na entrevista a seguir, ele analisa os problemas no caminho da Comissão.
Entre os países da América Latina que enfrentaram ditaduras, o Brasil foi o último a criar uma comissão da verdade. Como vê isso?
A ideia de comissão da verdade como instrumento de reparação histórica é nova e tem várias vantagens. A principal delas é o efeito educativo. Quanto ao atraso, não é significativo. É melhor agora do que nunca. O problema que vejo pela frente são as armadilhas no caminho da comissão.
Que tipo de armadilha?
Uma delas é o foco de investigação muito amplo, abrangendo crimes desde a época de Getúlio Vargas. Outra é a limitação dos poderes investigativos. O pessoal do Exército pode simplesmente resolver não responder a nenhuma pergunta.
O que recomenda?
Não há manual de instruções. Mas existem pontos para os quais a comissão deve ficar atenta para não produzir um relatório vago, na linha todo mundo é culpado, lamentamos e pedimos desculpas. A ideia de que uma comissão constituída pelo Estado possa descobrir a verdade é problemática. Em um regime pluralista, aberto, democrático, será que podemos ter esse tipo de ilusão? Não tenho muita certeza. Onde está a verdade? Numa caixinha? Não sei. Será que sete ou dez pessoas podem descobrir a verdade? Sou a favor da comissão da verdade, mas acho que deveríamos nos dedicar mais à reflexão sobre o que nos aguarda.
O que nos aguarda?
Como já mencionei, um dos principais risco é o campo muito amplo de investigação. Não é possível investigar tudo. Sou a favor de se definir um período e os tipos de casos a serem investigados. Pode-se estabelecer que o foco recairá sobre casos de tortura e os desaparecimentos de pessoas. Alguém pode dizer: vamos perder uma chance histórica de investigar tudo. Respondo que quem trabalhar com essa pretensão não leva a lugar nenhum.
E quanto ao silêncio dos militares?
Eles podem continuar alegando que não possuem arquivos e recorrer ao habeas corpus para não depor perante a comissão. Que tipo de estratégia ela deve adotar numa situação dessas? Uma alternativa é recorrer a arquivos que existem aqui e no exterior, como aconteceu na Guatemala, Argentina e outros países. Nenhuma comissão da verdade começa do zero. No caso brasileiro existe muita documentação. Processos que foram abertos no Uruguai, Chile e Argentina sobre a Operação Condor revelam muito sobre a ditadura brasileira. As organizações não governamentais tem muito material.
Não é possível fazer nada diante da negativa em massa?
A questão dos militares é política e complexa e deve ficar clara desde já. O que sendo está investigado basicamente é o Exército, as forças de segurança, a polícia. Se eles negam em massa, o que vai dizer a comissão? Infelizmente não pode fazer nada. A grande armadilha nesse caso seria judiciar o trabalho. Qualquer réu tem o direito de ficar calado no processo penal. Cabe à comissão numa situação dessas definir uma estratégia clara para enfrentar o problema. Não adianta se conformar e daqui a dois anos, no relatório final, apresentar um pedido de desculpas sobre o que ocorreu. Quanto a isso já temos um bom relatório, produzido pelo Ministério da Justiça. É preciso ir além. Já sabemos muitas coisas sobre o lado das vítimas. E o dos agressores? Será que José torturou? Quem teve responsabilidades? A conclusão mais triste seria a dos bodes expiatórios: dizer que algumas pessoas, de maneira isolada, como uma espécie de psicopatas, começaram a torturar pessoas. Não adianta apenas mencionar mais uma vez o major Curió e o coronel Ustra. Vai ficar a pergunta: qual foi o general que mandou?
Apontaria alguma outra armadilha?
Os arquivos da repressão nem sempre dizem a verdade. Por causa disso acho necessário incluir pelo menos um historiador na assessoria da comissão. Não pode ser só uma comissão de notáveis, com reputação ilibada e conhecimento jurídico. Tem que se levar em conta questões técnicas. Se procuramos a verdade, temos que ter que pessoas qualificadas para chegar a ela.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
27/05/2012
às 6:47 -
Por Reinaldo Azevedo
ESCÂNDALO, ABSURDO E DEBOCHE: Lula sugere troca de favores a um ministro do STF e revela como tem pressionado outros membros da corte. Ex-presidente degrada as instituições
Caras e caros, o que vai abaixo é muito grave. Espalhem a informação na rede, debatam, organizem-se em defesa da democracia. O que se vai ler revela uma das mais graves agressões ao estado de direito desde a redemocratização do país.
Luiz Inácio Lula da Silva perdeu completamente a noção de limite, quesito em que nunca foi muito bom. VEJA publica hoje uma reportagem estarrecedora. O ex-presidente iniciou um trabalho direto de pressão contra os ministros do Supremo para livrar a cara dos mensaleiros. Ele nomeou seis dos atuais membros da corte — outros dois foram indicados por Dilma Rousseff. Sendo quem é, parece achar que os integrantes da corte suprema do país lhe devem obediência. Àqueles que estariam fora de sua alçada, tenta constranger com expedientes ainda menos republicanos. E foi o que fez com Gilmar Mendes. A reportagem de Rodrigo Rangel e Otavio Cabral na VEJA desta semana é espantosa!
Lula, acreditem, supondo que Mendes tivesse algo a temer na CPI do Cachoeira, fez algumas insinuações e ofereceu-lhe uma espécie de “proteção” desde que o ministro se comportasse direitinho. Expôs ainda a forma como está abordando os demais ministros. Leiam trecho. Volto em seguida.
(…)
Há um mês, o ministro Gilmar Mendes, do STF, foi convidado para uma conversa com Lula em Brasília. O encontro foi realizado no escritório de advocacia do ex-presidente do STF e ex-ministro da Justiça Nelson Jobim, amigo comum dos dois. Depois de algumas amenidades, Lula foi ao ponto que lhe interessava: “É inconveniente julgar esse processo agora”. O argumento do ex-presidente foi que seria mais correto esperar passar as eleições municipais de outubro deste ano e só depois julgar a ação que tanto preocupa o PT, partido que tem o objetivo declarado de conquistar 1.000 prefeituras nas urnas.
Para espíritos mais sensíveis, Lula já teria sido indecoroso simplesmente por sugerir a um ministro do STF o adiamento de julgamento do interesse de seu partido. Mas vá lá. Até aí, estaria tudo dentro do entendimento mais amplo do que seja uma ação republicana. Mas o ex-presidente cruzaria a fina linha que divide um encontro desse tipo entre uma conversa aceitável e um evidente constrangimento. Depois de afirmar que detém o controle político da CPI do Cachoeira, Lula magnanimamente, ofereceu proteção ao ministro Gilmar Mendes, dizendo que ele não teria motivo para preocupação com as investigações. O recado foi decodificado. Se Gilmar aceitasse ajudar os mensaleiros, ele seria blindado na CPI. (…) “Fiquei perplexo com o comportamento e as insinuações despropositadas do presidente Lula”, disse Gilmar Mendes a VEJA. O ministro defende a realização do julgamento neste semestre para evi¬tar a prescrição dos crimes.
(…)
Voltei
Interrompo para destacar uma informação importante. Na conversa, Lula insinuou que Mendes manteria relações não-repubicanas com o senador Demóstenes Torres. Quando ouviu do interlocutor um “vá em frente porque você não vai encontrar nada”, ficou surpreso. Segue a reportagem de VEJA. Retomo depois:
A certa altura da conversa com Mendes. Lula perguntou: “E a viagem a Berlim?”. Ele se referia a boatos de que o ministro e o senador Demóstenes Torres teriam viajado para a Alemanha à custa de Carlos Cachoeira e usado um avião cedido pelo contraventor. Em resposta, o ministro confirmou o encontro com o senador em Berlim, mas disse que pagou de seu bolso todas as suas despesas, tendo como comprovar a origem dos recursos. “Vou a Berlim como você vai a São Bernardo. Minha filha mora lá”, disse Gilmar, que, sentindo-se constrangido, desabafou com ex-presidente: “Vá fundo na CPI”. O ministro Gilmar relatou o encontro a dois senadores, ao procurador-geral da República e ao advogado-geral da União.
Retomando
Sabem o que é impressionante? A “bomba” que Lula supostamente teria contra Mendes começou a circular nos blogs sujos logo depois. O JEG — a jornalismo financiado pelas estatais — pôs para circular a informação falsa de que Mendes teria viajado às expensas de Cachoeira. Muitos jornalistas sabem que o ex-presidente está na origem de boatos que procuravam associar o ministro ao esquema Cachoeira. Ou por outra: Lula afirma ter o “controle político” da CPI e parece controlar, também, todas as calúnias e difamações que publicadas na esgotosfera. Sigamos.
Lula deixou claro que está investindo em outros ministros da corte. Revelou já ter conversado com Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão — só depende dele o início do julgamento — sobre a conveniência de deixar o processo para o ano que vem. Sobre José Antônio Dias Toffoli, foi peremptório e senhorial: “Eu disse ao Toffoli que ele tem de participar do julgamento”. Qual a dúvida? O agora ministro já foi advogado do PT e assessor de José Dirceu; sua namorada advoga para um dos acusados. A prudência e o bom senso indicam que se declare impedido. Lula pensa de modo diferente — e o faz como quem tem certeza do voto. Luiz Marinho, prefeito de São Bernardo e um dos porta-vozes informais do chefão do PT, já disse algo mais sério: “Ele não tem o direito de não participar”.
A ministra Carmen Lúcia, na imaginação de Lula, ficaria por conta de Sepúlveda Pertence, ex-ministro do STF e atual presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República: “Vou falar com o Pertence para cuidar dela”. Com Joaquim Barbosa, o relator, Lula está bravo. Rotula o ministro de “complexado”. Ayres Britto, que vai presidir o julgamento se ele for realizado até novembro, estaria na conta do jurista Celso Antonio Bandeira de Mello, amigo de ambos, que ficaria encarregado de marcar a conversa. Leia mais um trecho da reportagem
(…)
Ayres Britto contou que o relato de Gilmar ajudou-o a entender uma abordagem que Lula lhe fizera uma semana antes, durante um almoço no Palácio da Alvorada, onde estiveram a convite da presidente Dilma Rousseff. Diz o ministro Ayres Britto: “O ex-presidente Lula me perguntou se eu tinha notícias do Bandeirinha e completou dizendo que, “qualquer dia desses, a gente toma um vinho”. Confesso que, depois que conversei com o Gilmar, acendeu a luz amarela, mas eu mesmo tratei de apagá-la”. Ouvido por VEJA, Jobim confirmou o encontro de Lula e Gilmar em seu escritório em Brasília, mas, como bom político, disse que as partes da conversa que presenciou “foram em tom amigável”. VEJA tentou entrevistar Lula a respeito do episódio. Sem sucesso, enviou a seguinte mensagem aos assessores: “Estamos fechando uma matéria sobre o julgamento do mensalão para a edição desta semana. Gostaríamos de saber a versão do ex-presidente Lula sobre o encontro ocorrido em 26 de abril, no escritório do ex-ministro Nelson Jobim, com a presença do anfitrião e do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, no qual Lula fez gestões com Mendes sobre o julgamento do mensalão”. Obteve a seguinte frase como resposta: “Quem fala sobre mensalão agora são apenas os ministros do Supremo Tribunal Fe¬deral”. Certo. Mas eles têm ouvido muito também sobre o mensalão”.
Encerro
É isso aí. Não há um só jornalista de política que ignore essas gestões de Lula, sempre contadas em off. Ele mesmo não tem pejo de passar adiante supostas informações sobre comprometimentos deste ou daquele. Desde o início, estava claro que pretendia usar a CPI como instrumento de vingança contra desafetos — inclusive a imprensa — e como arma para inocentar os mensaleiros.
As informações estarrecedoras da reportagem da VEJA dão conta da degradação institucional a que Lula tenta submeter a República. Como já afirmei aqui, ele exerce, como ex-presidente, um papel muito mais nefasto do que exerceu como presidente. O cargo lhe impunha, por força dos limites legais, certos impedimentos. Livre para agir, certo de que é o senhor de ao menos seis vassalos do Supremo (que estes lhe dêem a resposta com a altivez necessária, pouco impota seu voto), tenta fazer valer a sua vontade junto àqueles que, segundo pensa, lhe devem obrigações. Aos que estariam fora do que supõe ser sua área de mando, tenta aplicar o que pode ser caracterizado como uma variante da chantagem.
Tudo isso para reescrever a história e livrar a cara de larápios. Mas também essa operação foi desmascarada. Por VEJA! Por que não seria assim?
Nem a ditadura militar conseguiu do Supremo Tribunal Federal o que Lula anseia: transformar o tribunal num quintal de recreação de um partido político.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
ATÉ TÚ WANDA?
AJA SACO PORQUE POLITICO GATO AQUI NÃO FALTA
O PAÍS APODRECEU O S ÓRGÃOS VITAIS COMEÇARAM A FEDER EM 20O2 COM O BEBUM NO PODER.
PeTrala PeTralha PeTralha Quico neles....
Wanda ou Dilma recebeu da Delta Construções R$ 1.500,000.00 possivelmente vai tomar conta das obras do PAC
Plano de Aceleração Comunista
Comentário
A indecência de Lula, Gilmar e Jobim, por Ricardo Noblat
De duas, uma. Ou Lula ainda está sob o efeito de remédios contra o câncer na laringe, o que compromete seu apurado tino político, ou então se rendeu à certeza de que é mesmo infalível.Para chegar bem ao seu final, a CPI de Cachoeira terá que dar em nada. E o encontro de Lula com o ministro Gilmar Mendes precisará ser esquecido rapidinho.
É improvável que nada produza de relevante a CPI inventada por Lula para atazanar a vida de seus desafetos ligados a Cachoeira, e retardar o julgamento do mensalão. O que ela produzir poderá significar problema para Dilma. Esta semana, a CPI quebrará o sigilo das contas da Delta, a empreiteira favorita dos políticos que apoiam o governo.
Quanto à memória coletiva, até que comece o julgamento dos mensaleiros em agosto não haverá tempo para que esqueça o encontro de Lula com Gilmar. Ele é simplesmente inesquecível.
O celular de Gilmar tocou na última semana de abril último e ele ouviu o convite: “Lula virá aqui no dia 26. Quer conversar com você”.
Era Nelson Jobim, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), onde o mensalão será julgado. O escritório de Jobim funciona no apartamento onde ele mora, em Brasília.
“É inconveniente julgar esse processo agora”, disse Lula a Gilmar depois dos cumprimentos de praxe. São 36 réus. Lula contou que José Dirceu "está desesperado".
Mensaleiros como José Genoino, Delúbio Soares, Marcos Valério e Duda Mendonça também estão. Foram advertidos por seus advogados sobre a forte possibilidade de serem condenados e presos.
“Não tem como adiar o julgamento?”, perguntou Lula. “Se for adiado, o Supremo sofrerá um desgaste profundo”, argumentou Gilmar.
Foi aí que Lula comentou que tem o controle político da CPI do Cachoeira. E ofereceu proteção a Gilmar. “Fiquei perplexo com o comportamento e as insinuações despropositadas do presidente Lula”, revelou Gilmar ao Procurador Geral da República, ao Advogado Geral da União, ao colega Ayres Britto, presidente do STF, e àVEJA
O constrangimento de Gilmar não inibiu Lula. “E a viagem a Berlim?”, ele perguntou. Corre em Brasília a história de que os casais Gilmar Mendes e Demóstenes Torres teriam viajado para Berlim com as despesas pagas por Cachoeira. Gilmar confirmou a viagem. Mas respondeu que pagara as próprias despesas.
“Viajei com o Demóstenes que eu e o senhor conhecíamos antes”, justificou-se. Em seguida, bateu na perna de Lula e aconselhou: ”Vá fundo na CPI”.
Gilmar ainda ouviu Lula dizer que encarregaria Sepúlveda Pertence, ex-ministro do STF, de convencer a ministra Carmem Lúcia a atrasar o julgamento. Pertence indicou Carmem para o STF.
“Vou falar com Pertence para cuidar dela”, antecipou Lula, preocupado com a situação de Ricardo Lewandowski, lembrado por dona Marisa para a vaga que hoje ocupa no STF. Amigo da família da ex-primeira-dama, Lewandowski é o ministro encarregado de revisar o processo do mensalão relatado por seu colega Joaquim Barbosa.
“Ele (Lewandowski) só iria apresentar o relatório no semestre que vem, mas está sofrendo muita pressão [para antecipar]”, queixou-se Lula.
Joaquim Barbosa foi chamado por Lula de "complexado". Lula ainda se referiu a outro ministro - José Dias Toffoli, ex-assessor de José Dirceu na Casa Civil.
“Eu disse a Toffoli que ele tem que participar do julgamento”, avançou Lula - para quem o julgamento do mensalão só em 2013 evitaria que ele fosse contaminado por “disputas políticas”.
O que Lula não disse: nesse caso, os ministros Ayres Britto e Cezar Peluso estariam aposentados. Os dois devem votar pela condenação de alguns réus.
Gilmar errou ao ir ao encontro de Lula. Ministro pode receber advogados, ouvir seus argumentos, mas é só.
Lula acha que o julgamento do mensalão equivale ao julgamento do seu governo – por isso errou gravemente ao pressionar um juiz.
Foi indecente e escandaloso o episódio que ele e Gilmar e Jobim protagonizaram.
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MINISTÉRIO DA DEFESA
NOTA À IMPRENSA
Em razão de recentes matérias
divulgadas por órgãos de imprensa e de mensagens veiculadas em redes sociais na
internet a respeito da situação salarial dos militares das Forças Armadas, este
Ministério informa que:
a. Conforme a legislação vigente, a
questão salarial das Forças Armadas deve ser tratada por membros do Poder
Executivo ligados ao Ministério do Planejamento e Gestão, ao Ministério da
Economia e à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da
República;
b. Cabe aos Comandantes das
respectivas Forças o assessoramento das instâncias superiores sobre as demandas
salariais, por intermédio estudos realizados por comissões e grupos de trabalho
(GT) formados no Ministério da Defesa, instituídos para esse fim, com objetivos
a serem alcançados e prazos a serem cumpridos;
c. Terminados os trabalhos nas
comissões e nos GT, os resultados apurados são discutidos entre o Ministro da
Defesa e os Comandantes das Forças e, em seguida, remetidos aos demais
ministérios envolvidos, onde são analisados por técnicos, que emitem pareceres
sobre a viabilidade de atendimento das demandas apontadas;
d. Todo esse trabalho é feito com
extrema cautela e rigor técnico no intuito de apontar as reais necessidades de
reposição salarial, visto que os reajustes ocorridos nos últimos anos já
dissolveram grande parte da defasagem existente; e
e. Por fim, é importante
ressaltar que a profissão militar exige disciplina não só nos afazeres
profissionais diários, mas também na condução da vida privada, o que remete a
uma conduta de parcimônia e desprendimento no uso da pecúnia percebida como
remuneração, sendo a vida simples e o desapego a bens materiais uma virtude
esperada do soldado.
CELSO LUIZ NUNES AMORIM
MINISTRO DE ESTADO DA
DEFESA
@CMTSERGIO TWITTER
Em 2012 estaremos realizando um bom combate.
Conto com o seu apoio.
AD SUMUS
Minha
resposta
Seu Celso
O que se tem
de ressaltar atualmente na profissão militar é não genuflexão,
quando se sabe que esta em curso uma trama a
solerte , covarde e desproporcional, de cunho
“comuno-corruptória” (uma nova palavra bastante elucidativa),
desse governo, do qual você é parte atuanintegrante , sendo sua
principal função nesse Ministério, - que em nada mudaria, se
estivesse acéfalo, - é a sua destruição material e
moral , em consequência a finalidade precípua desse Ministério e levar a efeito
os planos traçados pelo Foro de São Paulo, sendo a resultante a
ser atingida a decomposição, a desintegração , de
sua coesão ou formação para a tomada
do poder, em realidade a Quinta Tentativa através do
enfraquecimento, dos únicos defensores da Democracia verdadeira, não essa balela
dos comunistas.
Você está bem
a cavaleiro para levar a frente essas ações de
desestruturação da hierarquia militar, pois foi na primeira parte
desse governo, chamada era “ lulática,” que se criou formas de diferenciar o
soldo, salário ou vencimento como queria , entre os generais e o restante da
tropa. Se esses Generais se desse conta da finalidade dessa diferença,
deveria repudia-la pois se tornaram parte destacada do restante da
tropa e ao contrário dela, muito bem remunerados.
Hoje seu
Celso a confiança recai nos Coronéis e não estranhe se ela regredi chegar no
Tenentes. Se quer ouvir falar em Generais, seja na mídia ou na Internet, vai
encontrá-los na Reserva e entre os Reformados.
Como
se já não fosse suficiente as imprudentes ações desempenhada no
ministério de Relações Exteriores, quando você induziu o atrapalho
lula a apoiar ditadores terroristas e organizações de
narcotráfico, além de hostilizar países democráticos, a ponto de
sermos
persona não grata no Conselho de
Segurança da ONU, continua sua ação maléfica para as FFAA, ao manter os planos
de destruição delas constate das Atas de reunião do
Foro de São Paulo.
Criminosamente esse governo
com anuência de “nossos” comandantes (ou seria comandados)
transformaram as FFAA em auxiliares da polícia, jogando jovens ainda em
formação do caráter, para combater marginais mais bem armados e "pecuniários" ,
arriscando suas vidas, e pondo em prova suas ideias e ideais de uma honestidade
em formação, por um preço inferior ao pagamento unitário de uma
diária de marginal do MST (20.00 R$) desviados do erário e repassados a ONGs
partidárias.
Nas palavras do General Heleno “
andorinhas que andam com morcego acabam dormindo de cabeça para
baixo”.
Não somos treinados para lidar
com marginais, nem nossos uniformes e guarnições são condizentes com a
necessidade da manutenção da ordem, não usamos bombas de gás
festivas, não temos balas de borracha e não usamos cassetete,
nossas armas matam, em contraposição da missão da
policia.
Merecidamente pelos riscos
porque passam, as Polícias ganham razoáveis salários, que nunca será demasiado, pois o que eles põem em
risco são suas vidas e de suas famílias sempre ameaçadas.
Mesmo assim ainda existe no pais
das maravilhas petistas, soldados da Policia Militar que ganham menos do que uma
“bolsa presidiários” que é de mais de 800.00 Reais e pode atingir
a 3 ou 4 mil dependendo do numero de filhos.
Somos uma republiqueta da
América Latrina onde se transformam heróis em bandidos e bandidos em
heróis.
Nossa verdade nada tem a ver com
o passado, nossa “verdade” é aquela que interessa aos
detentores do poder para lá permaner ad-eternun.
Finalizando seu
Celso já se deu conta de que em seu gabinete tem um
assessor que é réu no STF por formação de quadrilha, transportador de "dólar na
cueca" e sua nomeação foi uma impingidela dos PeTralhas com finalidade
precípua de desafiar os militares?
O que espera para detona-lo?
Coragem? Ou será cumplicidade?. Se o fizer não o faça como Wanda não abrace nem
chore em seu ombro de corrupto, nem o mantenha na frigideira até que a mídia o
"tórre"
Vai te katar seu
celso.
SELVA BRASIL
ACIMA DE TUDO
Preservado o nome do
autor.
Os motivos? O
óbvio
ACORDA BRASIL
26/05 - Recrutamento dos jovens
Todas as organizações deram destaque especial ao setor de recrutamento. Normalmente, esse setor era dirigido por elementos altamente politizados, verdadeiros líderes, de fácil trânsito no meio jovem.
Os contatos eram estabelecidos entre os elementos mais permeáveis às novas idéias. Eles eram sondados pelos organismos de fachada das organizações.
Por exemplo, a Dissidência da Guanabara (DI/GB), depois MR-8, tinha na sua estrutura os chamados Grupos de Estudo (GE), especialmente voltados para o aliciamento dos jovens.
O recrutamento começava, geralmente, em reuniões sociais, shows, bares, colégios e faculdades. Inicialmente, reuniões informais, sem intenções políticas.
Depois, os indivíduos que mais se destacavam eram reunidos para discussões em torno de fatos políticos que haviam causado impacto no âmbito internacional ou nacional. Ardilosamente, o coordenador da reunião induzia o debate, conectando-o com a situação sócio-econômica do Brasil e explorando o espírito contestador do jovem contra o sistema. A discussão dos problemas era feita em nível mais amplo. Nessa etapa, distribuíam textos que, partindo dos problemas gerais, se dirigiam aos problemas brasileiros.
Esses textos, normalmente escritos e publicados por membros da organização, não davam margem a qualquer discussão. Levavam a pessoa a concluir que o sistema vigente era totalmente ineficiente, incapaz, explorador e corrupto.
Adquirida a confiança dos jovens, o líder sugeria uma mudança estrutural do regime vigente no País.
Qualquer crise, insatisfação popular e reivindicação de grupos eram estopins a serem aproveitados como “ganchos”, e explorados para despertar no jovem o desejo de mudar a realidade existente, nem sempre agradável, e criar uma nova condição social. O próximo passo era sugerir aos jovens, aventureiros e “reformadores do mundo”, idéias para concretizar a mudança: a revolução social, inicialmente apresentada como pacífica, para quebrar resistências e comprometê-los com o grupo.
Aos poucos, encantados com a idéia de um mundo melhor, eram envolvidos de forma lenta e ardilosa. Ávidos por mudanças, propunham-se, inicialmente, a apoiar a organização. Contribuíam com dinheiro, mantinham material subversivo e militantes escondidos em suas casas, cediam automóveis para deslocamentos locais para reuniões. Depois, praticavam pequenas ações, como panfletagem, entrega de mensagens, transporte de material e levantamentos.
Progressivamente, eram escalados para dirigir carros, sem saberem o que, exatamente, seria feito. Num crescente, iam se envolvendo em ações mais comprometedoras e perigosas, perdiam o medo e passavam a considerar questão de honra participar de atos arriscados e ter um bom desempenho perante o grupo. Nessa etapa, era chegada a hora de se afirmarem como guerrilheiros.
A organização, por sua vez, os envolvia cada vez mais. Até que um dia não só dirigiam carros, mas já os furtavam; quando “abriam os olhos” já estavam participando de ações armadas, explosões de bombas e, finalmente, participavam de um assassinato. Nesse momento, descobriam que não tinham mais volta. Largavam a família, o emprego, os estudos e passavam a viver na clandestinidade, usando nomes falsos.Tornavam-se cada vez mais dependentes da organização. Dependiam economicamente dela, ficando sujeitos a praticar qualquer ação para a qual tivessem
sido designados. Passavam a viver em “aparelhos” com pessoas das quais apenas sabiam o codinome. Deslocavam-se por todo o País e perdiam a liberdade.
A prática de ações armadas tornava-se rotina. Em muitos casos, eram enviados ao exterior para cursos de guerrilha e de capacitação política. Cerca de 150 militantes foram para Cuba, 120 para a China e outros para a União Soviética. Seus princípios se alteravam e se submetiam às condições impostas pela organização.
Depois dos cursos, ocupavam cargos de coordenação ou chefia dentro da organização. Nessa altura, sua formação ideológica tinha normas tão rígidas de comportamento que não havia mais volta. Em casos de arrependimento, corriam o risco de serem “justiçados”. Frente à repressão, esses quadros eram orientados a não se entregarem vivos. Eram ensinados a resistir até a morte. A lavagem cerebral e o comprometimento com as organizações subversivas os tornavam reféns do terror e verdadeiros autômatos. Família, pátria, religião passavam a ser “alienações da burguesia”. Em suas mentes só havia espaço para as convicções ideológicas que lhes impregnaram e que, em muitos casos, levaram-nos à morte em enfrentamentos com os órgãos de segurança.
O recrutamento dos jovens talvez tenha sido o pior crime cometido pela esquerda armada no Brasil, pois levou rapazes e moças a crimes hediondos, corrompendo-os e tornando-os verdadeiras “buchas de canhão”.
Manipular criminosamente o idealismo da juventude foi mais uma demonstração de que, para a esquerda revolucionária, os fins, realmente, justificam os meios.
Observação do site www.averdadesufocada.com : Este mesmo crime está acontecendo agora, com técnicas modernas, propaganda em sites, vídeos , acampamentos , verbas de Ongs- algumas financiadas indiretamente pelo governo- e por organizações
internacionais.O berço desse movimento -Santa Cruz do Sul - em maio está sendo palco dos encontros de
jovens menores de idade estão sendo aliciados para a desencadearem a "Revolução Socialista Global
Veja o Texto abaixo Retirado do Blog do Levante Popular da Juventude:
Por Carlos Alberto Brilhante Ustra - Extraído do livro A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça
Aproveitando o idealismo dos jovens, sua ousadia, sua esperança de poder reformar o mundo, o PCB reunia grupos e, discutindo política, incutia nos jovens as idéias do Manifesto Comunista de Marx e Engels. As organizações de esquerda, tendo como suporte experientes militantes comunistas, sempre dispensaram especial atenção ao recrutamento dos jovens - mesmo aqueles no início de sua adolescência -, conhecedores da sua impetuosidade, da alma sonhadora, inquieta e aventureira da juventude.
A penetração de idéias subversivas era feita no momento em que o jovem sentia os problemas sociais no meio em que vivia.Aproveitando o idealismo dos jovens, sua ousadia, sua esperança de poder reformar o mundo, o PCB reunia grupos e, discutindo política, incutia nos jovens as idéias do Manifesto Comunista de Marx e Engels. As organizações de esquerda, tendo como suporte experientes militantes comunistas, sempre dispensaram especial atenção ao recrutamento dos jovens - mesmo aqueles no início de sua adolescência -, conhecedores da sua impetuosidade, da alma sonhadora, inquieta e aventureira da juventude.
Todas as organizações deram destaque especial ao setor de recrutamento. Normalmente, esse setor era dirigido por elementos altamente politizados, verdadeiros líderes, de fácil trânsito no meio jovem.
Os contatos eram estabelecidos entre os elementos mais permeáveis às novas idéias. Eles eram sondados pelos organismos de fachada das organizações.
Por exemplo, a Dissidência da Guanabara (DI/GB), depois MR-8, tinha na sua estrutura os chamados Grupos de Estudo (GE), especialmente voltados para o aliciamento dos jovens.
O recrutamento começava, geralmente, em reuniões sociais, shows, bares, colégios e faculdades. Inicialmente, reuniões informais, sem intenções políticas.
Depois, os indivíduos que mais se destacavam eram reunidos para discussões em torno de fatos políticos que haviam causado impacto no âmbito internacional ou nacional. Ardilosamente, o coordenador da reunião induzia o debate, conectando-o com a situação sócio-econômica do Brasil e explorando o espírito contestador do jovem contra o sistema. A discussão dos problemas era feita em nível mais amplo. Nessa etapa, distribuíam textos que, partindo dos problemas gerais, se dirigiam aos problemas brasileiros.
Esses textos, normalmente escritos e publicados por membros da organização, não davam margem a qualquer discussão. Levavam a pessoa a concluir que o sistema vigente era totalmente ineficiente, incapaz, explorador e corrupto.
Adquirida a confiança dos jovens, o líder sugeria uma mudança estrutural do regime vigente no País.
Qualquer crise, insatisfação popular e reivindicação de grupos eram estopins a serem aproveitados como “ganchos”, e explorados para despertar no jovem o desejo de mudar a realidade existente, nem sempre agradável, e criar uma nova condição social. O próximo passo era sugerir aos jovens, aventureiros e “reformadores do mundo”, idéias para concretizar a mudança: a revolução social, inicialmente apresentada como pacífica, para quebrar resistências e comprometê-los com o grupo.
Aos poucos, encantados com a idéia de um mundo melhor, eram envolvidos de forma lenta e ardilosa. Ávidos por mudanças, propunham-se, inicialmente, a apoiar a organização. Contribuíam com dinheiro, mantinham material subversivo e militantes escondidos em suas casas, cediam automóveis para deslocamentos locais para reuniões. Depois, praticavam pequenas ações, como panfletagem, entrega de mensagens, transporte de material e levantamentos.
Progressivamente, eram escalados para dirigir carros, sem saberem o que, exatamente, seria feito. Num crescente, iam se envolvendo em ações mais comprometedoras e perigosas, perdiam o medo e passavam a considerar questão de honra participar de atos arriscados e ter um bom desempenho perante o grupo. Nessa etapa, era chegada a hora de se afirmarem como guerrilheiros.
A organização, por sua vez, os envolvia cada vez mais. Até que um dia não só dirigiam carros, mas já os furtavam; quando “abriam os olhos” já estavam participando de ações armadas, explosões de bombas e, finalmente, participavam de um assassinato. Nesse momento, descobriam que não tinham mais volta. Largavam a família, o emprego, os estudos e passavam a viver na clandestinidade, usando nomes falsos.Tornavam-se cada vez mais dependentes da organização. Dependiam economicamente dela, ficando sujeitos a praticar qualquer ação para a qual tivessem
sido designados. Passavam a viver em “aparelhos” com pessoas das quais apenas sabiam o codinome. Deslocavam-se por todo o País e perdiam a liberdade.
A prática de ações armadas tornava-se rotina. Em muitos casos, eram enviados ao exterior para cursos de guerrilha e de capacitação política. Cerca de 150 militantes foram para Cuba, 120 para a China e outros para a União Soviética. Seus princípios se alteravam e se submetiam às condições impostas pela organização.
Depois dos cursos, ocupavam cargos de coordenação ou chefia dentro da organização. Nessa altura, sua formação ideológica tinha normas tão rígidas de comportamento que não havia mais volta. Em casos de arrependimento, corriam o risco de serem “justiçados”. Frente à repressão, esses quadros eram orientados a não se entregarem vivos. Eram ensinados a resistir até a morte. A lavagem cerebral e o comprometimento com as organizações subversivas os tornavam reféns do terror e verdadeiros autômatos. Família, pátria, religião passavam a ser “alienações da burguesia”. Em suas mentes só havia espaço para as convicções ideológicas que lhes impregnaram e que, em muitos casos, levaram-nos à morte em enfrentamentos com os órgãos de segurança.
O recrutamento dos jovens talvez tenha sido o pior crime cometido pela esquerda armada no Brasil, pois levou rapazes e moças a crimes hediondos, corrompendo-os e tornando-os verdadeiras “buchas de canhão”.
Manipular criminosamente o idealismo da juventude foi mais uma demonstração de que, para a esquerda revolucionária, os fins, realmente, justificam os meios.
Observação do site www.averdadesufocada.com : Este mesmo crime está acontecendo agora, com técnicas modernas, propaganda em sites, vídeos , acampamentos , verbas de Ongs- algumas financiadas indiretamente pelo governo- e por organizações
internacionais.O berço desse movimento -Santa Cruz do Sul - em maio está sendo palco dos encontros de
jovens menores de idade estão sendo aliciados para a desencadearem a "Revolução Socialista Global
Veja o Texto abaixo Retirado do Blog do Levante Popular da Juventude:
"ENCONTRO DE COMUNICADORES DO LEVANTE RS
Nos
dias 18, 19 e 20 de maio, aconteceu o primeiro Encontro Estadual do
Setor de Comunicação do Levante no Rio Grande do Sul. Levantinas e
Levantinos de São Borja, Cachoeira do Sul, Pelotas, Santa Maria e Porto
Alegre se reuniram em Santa Cruz do Sul para pensar a Comunicação na
construção do Projeto Popular e planejar as ações futuras do setor no
Levante.
Formações, oficinas e muitos debates deram o tom do encontro, no qual foi possível entender melhor a importância da comunicação para os movimentos sociais. Os comunicadores do Projeto Popular precisam lutar pela democratização dos meios de comunicação, que hoje se concentram nas mãos de poucos. Atualmente, segundo o projeto Donos da Mídia, 10 principais grupos controlam quase 60% dos veículos de comunicação no país. São poucas vozes que, através da TV, jornais, revistas, emissoras de rádio e internet, pautam sobre o que e como devemos pensar.
Formações, oficinas e muitos debates deram o tom do encontro, no qual foi possível entender melhor a importância da comunicação para os movimentos sociais. Os comunicadores do Projeto Popular precisam lutar pela democratização dos meios de comunicação, que hoje se concentram nas mãos de poucos. Atualmente, segundo o projeto Donos da Mídia, 10 principais grupos controlam quase 60% dos veículos de comunicação no país. São poucas vozes que, através da TV, jornais, revistas, emissoras de rádio e internet, pautam sobre o que e como devemos pensar.
A luta pela
comunicação não deve ser separada da luta política, pois só será
possível a transformação da sociedade na medida em os meios de
comunicação forem democratizados. Que os donos da mídia não falem sobre o
povo: que o povo possa falar sobre si mesmo."
JUVENTUDE QUE OUSA COMUNICAR CONSTRÓI O PODER POPULAR!
JUVENTUDE QUE OUSA COMUNICAR CONSTRÓI O PODER POPULAR!
26/05 - "LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE"
Creditos Averdadesufocada
Querem
saber como se transforma jovens em guerrilheiros urbanos? Foram estes
mesmos jovens que estiveram na frente do Clube Militar cuspindo na cara
de idosos (aquele que Tarso Genro, coincidentemente estava passando na
hora da manifestação no Rio de Janeiro e que até hoje não explicou o que
estava fazendo lá). Foram eles também que estiveram na frente das casas
de agentes da repressão e grafitaram ofensas, acusações, sem pensarem
que estas pessoas tem famílias.
E UM ALERTA A TODOS VOCÊS QUE ME LEEM NESTE MOMENTO.
Texto completo
Caso você reclame de suas ações,
ou que arrume encrenca com algum deles ou mesmo que não sorria enquanto
eles estiverem destruindo alguma viatura de polícia, a
Notem no vídeo, a forma como o
interlocutor que começa a chamar o grito de guerra mais devagar e vai
acelerando para inflamar os jovens presentes.
Que Deus nos proteja!
|
Creditos Averdadesufocada
XUXA e os assedios sem assediadores
Enviado por Agamenon -
27.5.2012
|11h01m
O XOW DA VIDA
Instruído por seus advogados, o contraventor
zoológico Carlinhos Cascateira não falou nada na CPI do Cachoeira. Em
compensação, a apresentadora Xuxa, instruída por seus advogados,
resolveu falar tudo no Fantástico na semana passada. Num depoimento
corajoso, a Rainha dos Baixinhos contou coisas que deixaram o país
chocado como um Kinder Ovo. Pra começar Xuxa contou que Michael Jackson
propôs, instruído por seus advogados, ter um filho com ela. Michael
Jackson achava que Xuxa era a mulher ideal pra ele já que os dois são
brancos e adoram criancinhas.
Mas as revelações bombásticas não pararam por aí! Xuxa, a Rainha dos Baixinhos, também confessou que ficou traumatizada quando o Rei Pelé mostrou para ela o tamanho do seu futebol. Outro personagem que marcou muito a vida da apresentadora foi o Ayrton Senna, sua grande paixão. Não tão grande quanto o Pelé, é claro. O amor entre os dois atingia velocidades vertiginosas nas curvas da sinuosa apresentadora. No ápice do êxtase sensual, Xuxa cochichava no ouvido do campeão: “Axelera, Ayrton!”
Mas isso foi só o começo! Xuxa desabafou que sofreu abuso quando era criança. E eu, Agamenon Mendes Pedreira, instruído por meus advogados, num gesto de coragem e desprendimento, também resolvi confessar agora aos meus 17 leitores e meio que também sou vitima de assédio e sou molestado até hoje. Logo quando acordo, sou molestado pela insaciável Isaura, a minha patroa, que, além de se aproveitar do meu corpo, suga tudo que tenho na minha carteira. No trabalho também sou vítima de abuso constante e humilhante por parte do meu editor que, instruído por seus advogados, me obriga à práticas jornalísticas inconfessáveis na frente (e atrás) de todo mundo na redação. E como se não bastasse, ainda sofro assédio do gerente do meu banco que nunca está satisfeito com os meus vencimentos e sempre quer cobrir o buraco do meu cheque sem fundo.
E agora, depois dessas revelações espantosas, todo mundo, com inveja da Xuxa, também quer chamar a atenção da mídia. O filho do homem mais rico do Brasil, Thor Batida, orientado por seus advogados, quer ir no Fantástico confessar que foi vítima da violência doméstica. Seu pai, Sheik Batista, para puni-lo por dirigir em alta velocidade, deu pra ele uma Ferrari de presente. O governador Delta Cabral Júnior também vai revelar que foi assediado pelo guloso empresário Faturando Cavendish. E até a presidenta quer dar o seu depoimento no quadro “O Que Vi da Dilma” onde vai revelar que todo dia é vítima de assédio sexual da base aliada que não para de puxar o seu saco. Mas, orientado por meus advogados, acho que é melhor parar este artigo por aqui.
Mas as revelações bombásticas não pararam por aí! Xuxa, a Rainha dos Baixinhos, também confessou que ficou traumatizada quando o Rei Pelé mostrou para ela o tamanho do seu futebol. Outro personagem que marcou muito a vida da apresentadora foi o Ayrton Senna, sua grande paixão. Não tão grande quanto o Pelé, é claro. O amor entre os dois atingia velocidades vertiginosas nas curvas da sinuosa apresentadora. No ápice do êxtase sensual, Xuxa cochichava no ouvido do campeão: “Axelera, Ayrton!”
Mas isso foi só o começo! Xuxa desabafou que sofreu abuso quando era criança. E eu, Agamenon Mendes Pedreira, instruído por meus advogados, num gesto de coragem e desprendimento, também resolvi confessar agora aos meus 17 leitores e meio que também sou vitima de assédio e sou molestado até hoje. Logo quando acordo, sou molestado pela insaciável Isaura, a minha patroa, que, além de se aproveitar do meu corpo, suga tudo que tenho na minha carteira. No trabalho também sou vítima de abuso constante e humilhante por parte do meu editor que, instruído por seus advogados, me obriga à práticas jornalísticas inconfessáveis na frente (e atrás) de todo mundo na redação. E como se não bastasse, ainda sofro assédio do gerente do meu banco que nunca está satisfeito com os meus vencimentos e sempre quer cobrir o buraco do meu cheque sem fundo.
E agora, depois dessas revelações espantosas, todo mundo, com inveja da Xuxa, também quer chamar a atenção da mídia. O filho do homem mais rico do Brasil, Thor Batida, orientado por seus advogados, quer ir no Fantástico confessar que foi vítima da violência doméstica. Seu pai, Sheik Batista, para puni-lo por dirigir em alta velocidade, deu pra ele uma Ferrari de presente. O governador Delta Cabral Júnior também vai revelar que foi assediado pelo guloso empresário Faturando Cavendish. E até a presidenta quer dar o seu depoimento no quadro “O Que Vi da Dilma” onde vai revelar que todo dia é vítima de assédio sexual da base aliada que não para de puxar o seu saco. Mas, orientado por meus advogados, acho que é melhor parar este artigo por aqui.
Depois da Rainha dos Baixinhos, agora a Rainha dos ingleses, resolveu confessar tudo no quadro “O Que Vi da Vida Real”. |
Comentarios de Reservativa.
Não fôra a Xuxa cuidar de mais de 1200 crianças o que para mim a exime de qualquer desvio no passado entre eles o motivo pelo qual seu pai deixou de falar com ela por muitos anos, eu aqui colocaria o link para o filme completo onde Xuxa em um filme porno, onde putas e politicos de esquerda se misturam em um casarão onde Xuxa no papel de uma prostituta, repassada a politicos como virgem, acaba transando com um garoto de 12 anos um FDP, que acabou morando no bordel.
Quanto ao General sem nome, sem função, que a manda do Brasil pára um Hotel nos EUAcom a desculpa de cumprir um contrato para fazer fotos (possivelmente artisticamente nua) e paga 50% adiantado, onde é recebida por um motorista com uma limousine, e levada para um hotel para ser assediada por um general com uma "estrelona" como você diz na VEJA ... (Xuxa as estrelas de general são sempre do mesmo tamanho o que varia e a quantidade, tem certeza de que o que viu era mesmo estrela?). Outra coisa bastante intrigante em seu novo papel de assediada é o tal guarda na porta de seu quarto, já que os americanos não aceitam segurança estranhas ao seu quadro, e tambem voce ficar comendo pipoca colorida enquanto esperava um outro general salvador, antes que o general que vc nunca viu chegasse, aquele general que distribuia cartão de protetor de "modêlo" no avião.
Acho bom voce arranjar rapido um marido voce ta pirando.... Ou esse será um samba enrredo ou mais um filme porno de afro descendente com neuronio prejudicados pelas diferenças sociais?
Em tempo: Fui seu vizinho na SQN 306, quando você passava com seu shortizinho não tinha um milico que não ficasse em posição de sentido.
domingo, 27 de maio de 2012
lula - NUNCA SE SABE QUANDO ELE ESTA SÓBRIO
DOMINGO, 27 DE MAIO DE 2012
Nelson Jobim está em todas... Lula, também...
Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão
O ex-Presidente, Doutor Chefão Luiz Inácio Lula da Silva procurou o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes para tentar adiar o julgamento do mensalão, oferecendo em troca uma blindagem a ele na CPI do Cachoeira. O próprio Gilmar Mendes confirma que a estranha conversa aconteceu,em Brasília, no dia 26 de abril. O palco da proposta indecente foi o escritório de Nelson Jobim - ex-ministro da Justiça e ex-presidente do STF. Gilmar Mendes detonou: “Fiquei perplexo com o comportamento e as insinuações despropositadas do Presidente Lula”.
Lula teria recomendado a Gilmar que o mais correto seria julgar o mensalão após as eleições municipais de outubro. O companheiro $talinácio também teria dito a Gilmar: “o Zé Dirceu está desesperado”. Lula sabe que um adiamento do julgamento do mensalão para o ano que vem pode significar a prescrição de vários crimes do processo. Para facilitar, em 2013, os ministros Ayres Britto e Cesar Peluso, propensos à condenação dos réus, estarão aposentados. Lula jura que o mensalão é uma ficção...
Um furo de reportagem da Veja, que merecia mais destaque na capa da revista, apenas confirmou como Lula ainda trabalha como um velho sindicalista de resultados. A tentativa de Lula em seduzir Gilmar Mendes é mais uma prova de que o mensalão apavora a petralhada. Só não assusta mais que uma improvável revelação do verdadeiro mandante do hediondo assassinato (com seqüestro, tortura e servícias) do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel. Como Lula foi responsável pela indicação de seis dos onze atuais ministros do Supremo, acha que pode muito... Neste caso com Gilmar, Lula se phodeu...
Gilmar Mendes ouviu de Lula a estratégia que usaria para influenciar os demais ministros do STF. Lula escalaria o amigo Sepúlveda Pertence, chefe da Comissão de Ética Pública da Presidência, para conversar sobre o processo do mensalão com a ministra Cármen Lúcia. Sepúlveda é padrinho da indicação da ministra ao tribunal. Lula também comprometeu o ministro José Dias Toffoli: “Eu já disse ao Toffoli que ele tem que participar do julgamento”. Lula não liga que a namorada dele seja advogada de Roberta Rangel, que atuou na defesa de três réus do mensalão.
Ontem, o mega-articulador Nelson Jobim fez o que pode para alegar que não era verdade o que a Veja relata que Lula conversou com Gilmar Mendes. Jobim até tentou despistar: Quem tocou no assunto mensalão fui eu, no meio da conversa, fazendo a seguinte pergunta: ´Vem cá, essa coisa do mensalão vai ser votada quando?`. No mais, a conversa girou sobre assuntos diversos da atualidade. O Gilmar e eu estamos envolvidos num projeto sobre a Constituição de 88 e temos nos reunidos sistematicamente para tratar do assunto. Por coincidência, o Gilmar estava no meu escritório, quando o presidente Lula apareceu para a visita. Conversaram cerca de uma hora, mas só amenidades. Em nenhum momento, Lula e Gilmar conversaram na cozinha. Aliás, Lula não esteve na cozinha do escritório".
Gilmar Mendes relatou o teor da conversa com Lula ao presidente do STF, ministro Carlos Ayres Britto. Deve ter sido por isso que Britto declarou, na sexta-feira, passada, que os membros do STF são “vacinados” contra todo o tipo de pressão, como vem ocorrendo às vésperas do julgamento do mensalão. Ayres Britto garantiu que os ministros estarão imunes a uma eventual tentativa de “faca no pescoço” para julgar o caso:
“Não que sejamos indiferentes a legítimos reclames sociais, populares, mas, por mais emocional, passional, até política que seja a ambiência de um determinado processo, o nosso dever é julgá-lo com isenção, imparcialidade, observando as normas técnicas regentes do tema. Para nós do Judiciário, nenhuma faca no pescoço significará perda do foco, da objetividade, da tecnicalidade no nosso julgamento. Ainda está para aparecer alguém que ponha uma faca no pescoço dos ministros do STF para eles julguem com isenção”.
O PT não quer julgamento este ano. O presidente do STF gostaria que o início do julgamento fosse em 5 de junho, terminando entre o final de junho e meados de agosto. Mas Ayres Brito até admite avançar em setembro, mesmo concomitante ao processo eleitoral. Tudo dependerá da velocidade do ministro-revisor do Mensalão. Ricardo Lewandowski precisa liberar o processo para entrar na pauta de julgamento. Ricardo Lewandowski é outro grande amigo de Lula. Vai liberar a tempo? Eis a questão...
Tão ou mais grave que as manobras protelatórias de Lula é a milagrosa arrecadação do PT fora de um ano eleitoral. Em 2011, o Partido dos Trabalhadores conseguiu obter R$ 50,7 milhões em doações. Nem igrejas têm um desempenho tão maravilhoso. Curioso é que os filiados entraram com apenas R$ 7 milhões do bolo. A maior parte (R$ 43,7 milhões) foi “doada” por grandes empresas. Apenas por mera coincidência aquelas que têm milionários contratos com o governo. Tudo dentro da lei... Mensalão, Cachoeira e etc... Tudo ficção...
Voltando ao mundo real, o Alerta Total revelou domingo passado: “Nelson Jobim é a carta na manga do colete dos donos do Brasil para ocupar o poder, caso desande o pirão institucional. Eis a previsão mais manjada da meteorologia para possíveis tempos de instabilidade política na sempre frágil democradura brazileira. Ex-tudo (deputado constituinte, ministro da Justiça, Ministro do Supremo Tribunal Federal e Ministro da Defesa), Jobim é o favorito do chamado Núcleo (que atua ocultamente nas Forças Armadas, a serviço dos esquemas globalitários e contra nossa soberania). Jobim está pronto para segurar qualquer “onda”, caso um “tsunami” resolva fazer uma pseudo-faxina em nossos três poderes”.
Portanto, não foi à toa que Nelson Jobim ajudou a promover e participou do encontrão Lula-Gilmar. Aliás, o escândalo Cachoeira-Delta preocupa Lula – tanto ou mais que o mensalão. Quem tem... Sempre tem medo. O mensalão é fichinha perto deste escândalo atual. Infelizmente, é mais um que tende a acabar em impunidade. Alguém duvida? Só a Velhinha de Taubaté acredita que o chefão do esquema e seus sócios serão exemplarmente punidos.
Enquanto o Governo do Crime Organizado amplia sua metástase, sem direito a tratamento de luxo em Hospital, o brasileiro vai se ferrando. Só este ano, já trabalhamos 150 dias apenas para pagar impostos. Em 2011, foram 149... Na década de 70, tínhamos de trabalhar 76 dias para ficar quites com as mordidas dos fiscos federal, estadual e municipal. Dólar sobe... Inadimplência cresce... A inflação dá repiques não captados pelas estatísticas, porém sentidos pelas donas de casa... A classe mérdia cada vez mais apela ao cheque especial...
O perdido Guido Mantega, Ministro da Fazenda, alega que a restrição ao crédito foi quem freou a economia... Dilma Dynamite brigou com os bancos, e eles fingiram que baixaram os juros... Em meio ao ilusionismo, o sábio Delfim Netto, conselheiro informal do governo na Era Lula, ensina o obvio ululante: “sem equilíbrio entre consumo e investimento, a economia perde funcionalidade no longo prazo”... O BC do B avalia que a economia vai demorar a reagir... Logo...
Calma, pessoal... A propaganda oficial nos jura que está tudo bem... Bem perto do fim... Com ou sem Nelson Jobim... Ele, sim... Está em todas... E espera sua hora... Coisas de Genérico... E tem 4 estrelas de verdade que acredita nele... Definitivamente, Papai Noel existe... Veste o vermelho do PT... Mas é filiado ao PMDB... E ainda usa uns viadinhos tucanos para animar a festança... Todos se merecem... Nós é que não merecemos eles...
PS – O Flamengo está igual ao Lula... Só me dá alegria...
CREDITOS
sábado, 26 de maio de 2012
DIRETO AO PONTO
25/05/2012 às 20:07 \ Direto ao Ponto
Mais um show jornalistico do
Cometarista Augusto Nunes
O estrategista trapalhão, a CPI da Vingança e a bancada dos sem-vergonha
Quem esconde bandidos em casa não deve procurá-los no porão do vizinho, descobriram os parlamentares do PT que embarcaram na aventura planejada pelo estrategista trapalhão. O ex-presidente Lula enxergou na CPI do Cachoeira a armadilha perfeita para a captura dos inimigos Demóstenes Torres e Marconi Perillo. Sem contar o providencialíssimo efeito colateral: o berreiro no Congresso evitaria que o julgamento dos mensaleiros monopolizasse as atenções que continuam convencidos de que ladrão merece cadeia.
Deu tudo errado: em parceria com o perdedor vocacional José Dirceu, Lula acabou armando uma arapuca onde se enfiaram, além do senador do DEM e do governador do PSDB, também os companheiros Sérgio Cabral e Agnelo Queiroz, o empreiteiro Fernando Cavendish e outros fregueses da Delta. O comentário de 1 minuto para o site de VEJA registra que a CPI, ao seguir o caminho que Lula traçou para chegar ao coração do poder em Goiás, desembocou na trilha que margeia o penhasco.
Formada por representantes da aliança governista e dos partidos de oposição, a bancada dos sem-vergonha, amplamente majoritária, decidirá na próxima terça-feira o destino da CPI. Aprovar a quebra do sigilo bancário da Delta e a convocação de Cavendish, Cabral, Perillo e Queiroz será o começo do salto no escuro. Deixar fora das investigações os bandidos de estimação será o fim da CPI.
Consumada a segunda hipótese, os deputados e senadores favoráveis à absolvição arbitrária dos pecadores não devem contar com o socorro de Lula. Se lhe pedirem que assuma a paternidade da trapalhada, o idealizador da CPI da Vingança dirá, mais uma vez, que não sabe de nada. Melhor justificar o voto cafajeste numa nota conjunta inspirada no carinhoso torpedo enviado por Cândido Vaccarezza a Sérgio Cabral, sem pontapés no português. Uma única frase é suficiente: “Eles são nossos e nós somos deles”.
Tags: 1 minuto com Augusto Nunes, Agnelo Queiroz, CPI, Delta, Demóstenes Torres, Fernando Cavendish, Lula, Marconi Perillo
CREDITOS: A REVISTA VEJA-ABRIL Não deixem de ler, são cada vez mais figuras difíceis as publicações em se pode confiar, são Editoras não abduzidas.
22/05/2012 às 20:06 \ Política & Cia
Pelo Colunista Ricardo Setti
Lula delira de novo, diz que mensalão foi “tentativa de golpe” — desqualificando o procurador-geral e o Supremo –, mas ainda não explicou porque pediu desculpas aos brasileiros em 2005. Espante-se com as declarações e reveja o vídeo das desculpas
Na Câmara Municipal de São Paulo, onde fez novas declarações associando o mensalão a uma "tentativa de golpe", Lula exibe a Medalha Anchieta e o vereador José Américo (PT) o título de Cidadão Paulistano, ao lado da senadora Marta Suplicy (PT) (Foto: oglobo.globo.com)
Amigos, escreverei mais sobre o ressentimento de Lula ao longo desta semana, como fiz ontem. Por hoje, convido-os a ler o editorial do Estadão, em sua sempre rica, variada e inteligente seção de Opinião.
Mais velho, mais sofrido – e nem por isso mais sábio -, o ex-presidente Lula levou para a Câmara Municipal de São Paulo, onde receberia na segunda-feira o título de Cidadão Paulistano, as suas obsessões e os seus fantasmas: as elites e o mensalão.
Ao elogiar no seu discurso a gestão da prefeita Marta Suplicy, ele se pôs a desancar a “parte da elite” de cujo preconceito ela teria sido vítima “porque ousou governar para os pobres”. Marta fez os CEUs (centros educacionais unificados), exemplificou, para acolher crianças de favelas, algo inaceitável para aqueles que não querem que os outros sejam “pelo menos iguais” a eles.
O ressentimento de que Lula é prisioneiro o impede de aceitar que, numa megalópole como esta, há de tudo para todos os gostos e desgostos – e não apenas no topo da pirâmide social. Os que nele se situam, uma população que o tempo e as oportunidades de ascensão de há muito tornaram heterogênea, não detêm o monopólio do preconceito de classe.
Durante anos, até eleitores mais pobres, portadores, quem sabe, do proverbial complexo de vira-lata, refugaram a ideia de votar em um candidato presidencial que, vindo de onde veio e com pouco estudo, teria as mesmas limitações que viam em si para governar o Brasil.
Lula tampouco admite, ao menos em público, que dificilmente teria chegado lá se o destino não o tivesse levado a viver na mais aberta sociedade do País – que também abriga, repita-se, cabeças egoístas e retrógradas, mas onde o talento, o trabalho e a perseverança são os mecanismos por excelência de equalização social.
Em 1952, quando a sua mãe o trouxe com alguns de seus irmãos para cá, estava em pleno andamento, aliás, a substituição das tradicionais elites políticas paulistas por nomes que expressavam as mutações por que vinha passando desde a 2.ª Guerra Mundial o perfil demográfico da capital.
Pelo voto popular, chegaram ao poder descendentes de imigrantes e outros tantos cujas famílias, vindas de baixo, prosperaram com a industrialização, educaram os filhos e os integraram, à americana, na renovada estrutura política. O curso natural das coisas, pode-se dizer, consumou a metamorfose na pessoa do carismático torneiro mecânico pau-de-arara ungido presidente da República.
No Planalto, é bom que não se esqueça, ele vergastava as elites nos palanques e se acertava na política com o que elas têm de pior. Lula se amancebou com expoentes do coronelato do atraso, do patrimonialismo e da iniquidade – o mesmo estamento oligárquico que contribuiu para confinar à miséria incontáveis milhões de nordestinos.
Elas não lhe faltaram no transe do mensalão – “um momento”, repetiu pela enésima vez o mais novo cidadão paulistano, “em que tentaram dar um golpe neste país”.
Na sua versão da história, as elites, a oposição e a mídia só desistiram de destituí-lo de medo de “enfrentarem o povo nas ruas”.
Falso.
Lula ainda não havia completado o trajeto da contrição – “eu não tenho nenhuma vergonha de dizer ao povo brasileiro que nós temos que pedir desculpas” – à ameaça de apelar ao povo, quando a oposição preferiu não pedir o seu impeachment para não traumatizar o País pela segunda vez em 13 anos.
Pelo menos um dos homens do presidente, ministro de Estado, procurou os líderes oposicionistas para dissuadi-los da iniciativa.
O estopim foi o depoimento do marqueteiro de Lula, Duda Mendonça, na CPI dos Correios, em agosto de 2005. Ele revelou ter recebido em conta que precisou abrir no paraíso fiscal das Bahamas, a conselho de Marcos Valério, o publicitário que viria a ser o pivô do mensalão, a soma de R$ 10 milhões pelos serviços prestados três anos antes à campanha presidencial do petista e ao partido.
Afinal, parcela da bolada já estava no exterior e outra sairia do caixa 2 da agremiação – os famosos “recursos não contabilizados” que Lula admitiria existir na reunião ministerial que convocou para o dia seguinte da oitiva de Duda.
Tecnicamente, o PT poderia ter o seu registro cassado, e o presidente poderia ser afastado, se as elites quisessem levar a ferro e fogo o combate político.
Se conspiração houve, em suma, foi para “deixar pra lá”.
25/05/2012 às 20:07 \ Direto ao Ponto
O estrategista trapalhão, a CPI da Vingança e a bancada dos sem-vergonha
Quem esconde bandidos em casa não deve procurá-los no porão do vizinho, descobriram os parlamentares do PT que embarcaram na aventura planejada pelo estrategista trapalhão. O ex-presidente Lula enxergou na CPI do Cachoeira a armadilha perfeita para a captura dos inimigos Demóstenes Torres e Marconi Perillo. Sem contar o providencialíssimo efeito colateral: o berreiro no Congresso evitaria que o julgamento dos mensaleiros monopolizasse as atenções que continuam convencidos de que ladrão merece cadeia.
Deu tudo errado: em parceria com o perdedor vocacional José Dirceu, Lula acabou armando uma arapuca onde se enfiaram, além do senador do DEM e do governador do PSDB, também os companheiros Sérgio Cabral e Agnelo Queiroz, o empreiteiro Fernando Cavendish e outros fregueses da Delta. O comentário de 1 minuto para o site de VEJA registra que a CPI, ao seguir o caminho que Lula traçou para chegar ao coração do poder em Goiás, desembocou na trilha que margeia o penhasco.
Formada por representantes da aliança governista e dos partidos de oposição, a bancada dos sem-vergonha, amplamente majoritária, decidirá na próxima terça-feira o destino da CPI. Aprovar a quebra do sigilo bancário da Delta e a convocação de Cavendish, Cabral, Perillo e Queiroz será o começo do salto no escuro. Deixar fora das investigações os bandidos de estimação será o fim da CPI.
Consumada a segunda hipótese, os deputados e senadores favoráveis à absolvição arbitrária dos pecadores não devem contar com o socorro de Lula. Se lhe pedirem que assuma a paternidade da trapalhada, o idealizador da CPI da Vingança dirá, mais uma vez, que não sabe de nada. Melhor justificar o voto cafajeste numa nota conjunta inspirada no carinhoso torpedo enviado por Cândido Vaccarezza a Sérgio Cabral, sem pontapés no português. Uma única frase é suficiente: “Eles são nossos e nós somos deles”.
Um minuto com Augusto Antunes
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Do Gen Bda Paulo Chagas
Caros amigos
Há tempos contaram-me o caso de um impasse entre as alegações de defesa e de acusação ocorrida no julgamento de um homem a quem era atribuído um crime muito grave.
O Juiz, sábio e experiente, mandou conduzir o réu a seu gabinete para uma entrevista pessoal.
Entre perguntas simples e objetivas sobre as acusações que eram feitas ao homem, o magistrado ofereceu-lhe um charuto, o que, prontamente e de bom grado, ele aceitou.
Texto completo
O Juiz, diz a história, deu por encerrada a entrevista e, voltando à Sala do Júri, condenou o acusado!
Este fato obviamente é ficção, mas serve ao objetivo de caracterizar a análise do comportamento humano.
Na oportunidade em que o criminoso, na condição de réu e sob a pressão de graves acusações, alegadamente falsas, aceita de bom grado a gentileza do principal agente do processo, evidencia-se a falha e o indício de fraude na argumentação da defesa.
Um homem honrado e honesto, quando injustiçado, difamado, caluniado e ameaçado em seus direitos não tem outra reação, outra atitude, que não a indignação e, diante desta, não confraterniza com quem o julga, acusa ou dele duvida, pois está diante da ameaça a um valor maior que a liberdade ou que a própria vida!
Não sou réu de qualquer acusação, mas faço parte do Exército Brasileiro, uma instituição acusada injustamente de truculência, tortura e desrespeito aos direitos humanos, agredida em sua dignidade com o inconfessável objetivo de desdourar sua imagem diante dos jurados, a opinião pública, e de intimidar qualquer iniciativa sua em defesa da liberdade da nação a que serve!
A aceitação passiva dessas acusações, que não visam, absolutamente, aos militares seguidamente nominados e execrados, pública e judicialmente, pelos adversários derrotados, hoje no papel de acusadores e caluniadores, é, para os jurados do tribunal popular, nada mais nem nada menos do que uma clara admissão de culpa!
A falácia acusatória e a inversão de valores permitida pela aparente indiferença institucional é que encorajaram até um Ministro de Estado (da Justiça!) a faltar com a verdade e transpor de um lado para outro os objetivos estratégicos do conflito armado que, nos anos 60/70, sangrou irmãos brasileiros, chamando de democratas os que contra a liberdade pegaram em armas e de ditadores os que as usaram para defendê-la!
Diante dos “Juízes” da Comissão da Verdade e do “Corpo de Jurados” da Nação, a ausência de uma manifestação de repúdio à alegação de que excessos e arbitrariedades tenham sido cometidos de forma sistemática, generalizada e institucionalizada; a convivência complacente e cordial, não apenas profissional, com os acusadores; a troca de gentilezas, mesmo que efêmeras e formais; a crença em promessas vazias; a aceitação de falsos afagos e de migalhas orçamentárias sem, nem mesmo, o reconhecimento do valor do trabalho pela justa remuneração; antecipam o veredicto de culpado !
Este alerta para o equivoco da postura passiva, feito com espírito construtivo, visa a chamar a atenção, a convidar para a meditação e a contribuir para as mudanças de atitudes que vejo necessárias, respeitando e prestigiando os que ainda detêm o Bastão de Comando.
Advogo por uma manifestação de repulsa, protesto e de indignação, não prego a rebelião, a quebra da disciplina ou o desrespeito às autoridades constituídas ou às decisões do Comandante, cuja postura reflete e representa, sempre, como aprendemos, sabemos e acreditamos, a posição e os interesses da Força e não os seus próprios, pessoais!
As instituições, assim como os homens, vítimas de injustiça e injúria, podem e devem conviver em harmonia com quem as julga ou acusa, mas não podem nem devem com eles confraternizar e têm a obrigação de manifestar-se com veemência em defesa da verdade e da sua dignidade, sob pena de serem condenadas, antes mesmo de serem julgadas...
No livro “INDIGNAI-VOS!”, Stéphane Hessel nos ensina que a pior das atitudes é a indiferença; quando a sociedade, ou uma instituição, assim se comporta, perde o engajamento e a capacidade de se indignar.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Governo fez liberação atípica de verba no dia de 'acordão' na CPI
Dinheiro para atender emendas dos parlamentares chegou a R$ 53 mi, contra média diária de R$ 12 mi
Verbas foram para obras de políticos do PMDB e de alvos da comissão, que engavetou ação contra governadores
GUSTAVO PATU
LEANDRO COLON
DE BRASÍLIA
No dia da celebração do acordo que esvaziou as investigações da CPI do Cachoeira, o governo Dilma Rousseff liberou verbas para redutos de caciques do PMDB e de alguns dos alvos da comissão -incluindo políticos próximos ao próprio Carlos Cachoeira.
Os registros diários dos desembolsos federais apontam, no dia 16, quarta-feira da semana passada, um salto dos recursos destinados às despesas incluídas por deputados e senadores no Orçamento, conhecidas como emendas parlamentares.
As operações coincidem com o entendimento, negociado entre governo e parte da oposição, para engavetar os pedidos de investigação de três governadores, cinco deputados e dos negócios da empreiteira Delta fora da região Centro-Oeste.
Para detectar os recursos destinados ao varejo político, a Folhaacompanhou as 20 ações de governo que mais concentram emendas parlamentares. A despesa com essa amostra chegou a R$ 53,5 milhões no dia 16, enquanto a média diária é de R$ 11,6 milhões no ano.
A maior liberação feita pelo Ministério do Turismo, de R$ 5,4 milhões, já mereceu agradecimento público no site do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), responsável por indicar o presidente da CPI, Vital do Rêgo (PMDB-PB).
O dinheiro, de uma emenda da bancada do Estado, irá para obras rodoviárias entre Piranhas e Arapiraca -cujo prefeito, acompanhado por Renan, esteve no dia com o ministro Gastão Vieira em busca de verbas.
Depois de Alagoas, o Estado mais beneficiado pelos desembolsos pesquisados pela Folha foi Goiás, palco da maior parte dos eventos e personagens das investigações.
Sede dos negócios de Cachoeira, Anápolis ganhou R$ 2,6 milhões do Ministério das Cidades para a obras de pavimentação. Trata-se de um convênio assinado desde 2010, mas que só agora recebeu a primeira parcela dos R$ 4,9 milhões previstos.
A cidade é administrada por Antonio Gomide (PT), irmão do deputado e também petista Rubens Otoni, um dos que escaparam de serem ouvidos pela CPI sobre suas relações com Cachoeira.
Ligada ao empresário na região, a construtora Delta tem três contratos com o município. Segundo a prefeitura, nenhum está relacionado ao convênio com a União.
Rio Verde (GO) obteve R$ 2,1 milhões para infraestrutura, pavimentação e drenagem na periferia. O convênio é do final de 2009, mas até então só haviam sido desembolsados R$ 976 mil.
O prefeito, Juraci Martins, que trocou o DEM pelo PSD, é antigo aliado do senador Demóstenes Torres, que se desfiliou do DEM e responde a processo de cassação devido a ligações com Cachoeira.
Outra liberação, de R$ 3,1 milhões, beneficiou Caracaraí (RR). No sábado, Romero Jucá (RR), um dos principais nomes do PMDB no Senado, foi à cidade inaugurar obras feitas com dinheiro federal.
Fonte: TVVALETUDO
INVERDADE CONTRARIADA
24/05 - Juiz rejeita denúncia contra Ustra
O Globo - 24/05/2012
SÃO PAULO. O juiz federal Marcio Milani, substituto da 10ª Vara Federal Criminal em São Paulo, rejeitou ontem denúncia criminal contra o coronel de reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra e o delegado da Polícia Civil Dirceu Gravina. Os dois foram acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) do sequestro do militante de esquerda Aluízio Palhano Pedreira Ferreira, desaparecido nos porões do DOI-Codi, comandado por Ustra, em 1971. O MPF informou que recorrerá da decisão.
Na decisão divulgada ontem pela assessoria de imprensa da Justiça Federal, o juiz afirma que não poderá haver punição de sequestro porque a vítima já estaria morta nos dias atuais. Milani reconhece que há uma decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA), para que o país investigue os crimes do período, mas que outra decisão, do Supremo Tribunal Federal (STF), reitera a extensão da Lei da Anistia, de 1979. O juiz chega a citar o discurso da presidente Dilma Rousseff na posse da Comissão da Verdade para afirmar que não vislumbra "qualquer intenção do Estado Brasileiro na punição dos crimes cometidos no período".
Comentário: RESERVATIVA
Rapidinho.
O que Eles dizem para conseguir indenizações e revanche contra os militares
Crimeia: Passei vinte dias no chão de uma sela sendo torturada quando tive meu filho:
Base de acusação: Ex-companheiros de organização comunista.
O que diz o USTRA:
Esta é uma enfermaria do HGB do Exército em Brasília.
O Enxoval foi presente de esposas de militares.
Base de defesa: Uma imagem fala mais forte que dez tomos de mentira ideológica.
SOMOS TRABALHADORES ESCRAVOS DO GOVERNO
A mudança do Brasil também depende de nós!!!
A DEMOCRACIA DO PT
A fábrica brasileira de dinheiro
IBPT - INSTITUTO BRASILEIRO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Percentual de Tributos sobre o " Preço Final "!
PRODUTO % Tributos/preço final
Passagens aéreas 8,65%
Transporte Aéreo de Cargas 8,65%
Transporte Rod. Interestadual Passageiros 16,65%
Transporte Rod. Interestadual Cargas 21,65%
Transp. Urbano Passag. - Metropolitano 22,98%
Vassoura 26,25%
CONTA DE ÁGUA 29,83%
Mesa de Madeira 30,57%
Cadeira de Madeira 30,57%
Armário de Madeira 30,57%
Cama de Madeira 30,57%
Sofá de Madeira/plástico 34,50%
Bicicleta 34,50%
Tapete 34,50%
MEDICAMENTOS 36,00%
Motocicleta de até 125 cc 44,40%
CONTA DE LUZ 45,81%
CONTA DE TELEFONE 47,87%
Motocicleta acima de 125 cc 49,78%
Gasolina 57,03%
Cigarro 81,68%
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS BÁSICOS
Carne bovina 18,63%
Frango 17,91%
Peixe 18,02%
Sal 29,48%
Trigo 34,47%
Arroz 18,00%
Óleo de s oja 37,18%
Farinha 34,47%
Feijão 18,00%
Açúcar 40,40%
Leite 33,63%
Café 36,52%
Macarrão 35,20%
Margarina 37,18%
Margarina 37,18%
Molho de tomate 36,66%
Ervilha 35,86%
Milho Verde 37,37%
Biscoito 38,50%
Chocolate 32,00%
Achocolatado 37,84%
Ovos 21,79%
Frutas 22,98%
Álcool 43,28%
Detergente 40,50%
Saponáceo 40,50%
Sabão em barra 40,50%
Sabão em pó 42,27%
Desinfetante 37,84%
Água sanitária 37,84%
Esponja de aço 44,35%
PRODUTOS BÁSICOS DE HIGIENE
Sabonete 42,00%
Xampu 2,35%
Condicionador 47,01%
Desodorante 47,25%
Aparelho de barbea 41,98%
Papel Higiênico 40,50%
Pasta de Dente 42,00%
MATERIAL ESCOLAR
Caneta 48,69%
Lápis 36,19%
Borracha 44,39%
Estojo 41,53%
Pastas plásticas 41,17%
Agenda 44,39%
Papel sulfite 38,97%
Livros 13,18%
Papel 38,97%
Agenda 44,39%
Mochilas 40,82%
Régua 45,85%
Pincel 36,90%
Tinta plástic 37,42%
BEBIDAS
Refresco em pó 38,32%
Suco 37,84%
Água 45,11%
Cerveja 56,00%
Cachaça 83,07%
Refrigerante 47,00%
CD 47,25%
DVD 51,59%
Brinquedos 41,98%
LOUÇAS
Pratos 44,76%
Copos 45,60%
Garrafa térmica 43,16%
Talheres 42,70%
Panelas 44,47%
PRODUTOS DE CAMA, MESA E BANHO
Toalhas - (mesa e banho)
36,33%
Lençol 37,51%
Travesseiro 36,00%
Cobertor 37,42%
Automóvel 43,63%
ELETRODOMÉSTICOS
Sapatos 37,37%
Roupas 37,84%
Aparelho de som 38,00%
Computador 38,00%
Fogão 39,50%
Telefone Celular 41,00%
Ventilador 43,16%
Liquidificador 43,64%
Batedeira 43,64%
Ferro de Passar 44,35%
Refrigerador 47,06%
Vídeo-cassete 52,06%
Microondas 56,99%
MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
Fertilizantes 27,07%
Tijolo 34,23%
Telha 34,47%
Móveis (estantes, cama, armários) 37,56%
Vaso sanitário 44,11%
Tinta 45,77%
Casa popular 49,02%
Mensalidade Escolar 37,68% (ISS DE 5%)
ALÉM DESTES IMPOSTOS, VC PAGA DE 15% A 27,5% DO SEU SALÁRIO A TÍTULO DE IMPOSTO DE RENDA,PAGA O SEU PLANO DE SAÚDE, O COLÉGIO DOS SEUS FILHOS, IPVA, IPTU, INSS, FGTS ETC.
Isso está aí há muitos anos e ninguém faz nada para mudar!!!
Até quando vamos aceitar essa roubalheira? Até quando vamos trabalhar para sustentar essa corja de corruptos?Acredito que enquanto o povo não se mobilizar ELES continuarão nos fazendo de escravos.
Pois para ELES é isso que somos.
A mudança do Brasil também depende de nós!!!
AGORA ME DIGA O QUE É TRABALHO ESCRAVO E QUEM ESTÁ ESCRAVIZANDO O POVO?
JÁ NOS CHAMARAM DE REPÚBLICA DA BANANA E VAMOS ACABAR EXPORTADOR DE MELÂNCIA.
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