REMUNERAÇÃO DOS MILITARES SERÁ RESOLVIDA PELO GUERRILHEIRO DE FESTIM – OU SEJA, POR GENOÍNO DAS CUECAS RECHEADAS DE DÓLARES – agora assessor do Marechal Amorim, com salário de GENERAL COMANDANTE (R$30mil barões= 14 DE SALÁRIO+16 DE GRATIFICAÇÕES – por isso que estão cagando pro resto…)! No dia 1º de ABRIL de 2013. VAI ENCARAR???
Publicado em Maio 8, 2012
Senhor Senador Roberto Requião
Conforta-nos, sobretudo, em todo o texto da notícia abaixo, independentemente dos aspectos que está defendendo, o fato de V.Exa. referir-se com altivez ao fato de ser Oficial da Reserva da gloriosa Cavalaria do Exército Brasileiro. Isso demonstra que os ensinamentos e princípios que lhe foram transmitidos, o ambiente em que deve ter convivido, os instrutores e companheiros de jornada dos tempos de caserna, por autênticos, sérios e competentes, ficaram gravados em sua personalidade. Isso quer dizer, em termos elevados, Senhor Senador, que a nossa missão foi cumprida. Fizemos de V.Exa., como tantos outros, ao longo do tempo, um elemento de ligação da sociedade civil com a Força Terrestre e agora, muitos anos depois, vemo-lo a defendê-la. Sabemos que, nos dias atuais, poucos se dão ao trabalho de voltar-se para as Forças Armadas e suas necessidades e, menos ainda, os que têm a coragem de fazê-lo de público. Na condição de ex-Comandante de uma Unidade de Infantaria e Instrutor-Chefe do NPOR, que teve a enorme satisfação de ver formadas duas turmas de quarenta oficiais da Reserva, hoje companheiros e amigos, externo a V.Exa. o meu reconhecimento pela atitude que traduz seu respeito e consideração pelo nosso querido Exército. Meus cordiais cumprimentos.
Coronel Reformado JOSÉ ALBERTO NEVES TAVARES DA SILVA – JOÃO PESSOA – PB
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Escrito por A Perola do Mamoré
Sex, 27 de Abril de 2012 00:31
MINISTRO DA DEFESA é questionado hoje no Senado SOBRE SALÁRIO DOS MILITARES e SENADORES sugerem audiência para tratar do assunto.
Amorim demonstrava sua preocupação com a situação na Guiné Bissau e explanava sobre a situação do Brasil em relação a outras nações, mas os senadores o questionaram sobre a situação salarial das Forças armadas brasileiras.
Senador Requião: “O Senador Aloysio me dizia: “Requião, o Senado está abrindo concurso, agora. E um médico recém-formado que entra pelo concurso do Senado inicia a sua carreira com R$18 mil. Quanto ganha um general do Exército? Como anda a remuneração das Forças Armadas? “
Reajuste dos militares – Durante o debate, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) observou que, além dos reduzidos investimentos, as Forças Armadas enfrentam ainda o problema dos baixos vencimentos de seus oficiais, quando comparados a funcionários de nível semelhante no próprio Executivo e nos outros Poderes. A mesma preocupação foi demonstrada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR), que sugeriu a realização de uma audiência para tratar do assunto.
Fala do senador Aloysio Nunes Ferreira: “…vou, Sr. Ministro, me restringir a uma questão sordidamente material que é o orçamento. Foi um tema que abordei quando discuti da tribuna do Senado uma medida provisória que continha uma série de estímulos à indústria nacional de defesa. Tem razão V. Exª quando diz que o orçamento oscila um pouco mais alto, um pouco mais baixo, mas sempre num nível muito aquém das necessidades da defesa do nosso País, face inclusive aos desafios do mundo moderno que V. Exª tão bem ressaltou. Mais ainda, há participação ou parcela muito reduzida destinada a investimentos.
No que diz respeito à remuneração de pessoal, se compararmos à remuneração dos nossos militares, as pessoas que têm nível mais ou menos equivalente de formação e de responsabilidade mais ou menos o equivalente de formação e de responsabilidade em outros Poderes e, até mesmo em alguns casos, no Executivo, a posição dos nossos militares é muito detrimentosa.
Fico feliz em ouvir de V. Exª que há esforço e sensibilidade da Presidente para esse tema.
Mas, em relação ao orçamento, Sr. Ministro, não me consta que tenha havido corte por parte do Congresso Nacional em relação às propostas orçamentárias encaminhadas pela Presidente da República. Eu creio que é efetivamente um problema do Poder Executivo, definição de prioridades do Poder Executivo.
E, aqui, a nossa Comissão de Relações Exteriores do Senado tem sido sempre muito solícita em relação à defesa, como tem que ser, pela importância do tema. Nós temos sido acompanhados inclusive por assessores do Ministério da Defesa e das Forças, que sempre nos dão as informações necessárias prontamente, quando solicitadas. As emendas parlamentares originárias da nossa Comissão, quando solicitadas, sempre são formuladas e apresentadas ao orçamento. Mas eu creio que há um problema que precisa ser encarado realmente pelo Poder Executivo de uma maneira mais, digamos assim, eficaz do que tem sido, de modo que as palavras tenham correspondências nos atos. “O homem é suas ações e mais nada”, já dizia o Padre Vieira.
Além de o orçamento originário estar em um nível bastante baixo, como é reconhecido, há também o problema do contingenciamento; não apenas o contingenciamento das dotações originárias do orçamento das Forças e do Ministério, mas também o contingenciamento de alguns fundos importantes de pesquisa que alimentam o desenvolvimento tecnológico indispensável ao aprimoramento da nossa defesa.”
A mesma preocupação foi demonstrada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR), que sugeriu a realização de uma audiência para tratar do assunto.
Fala do senador Roberto Requião: Outro fato que me leva a intervir nesta reunião surge de uma conversa minha, há pouco, indisciplinadamente, com o Senador Aloysio, que é o problema da miserável remuneração das Forças Armadas brasileiras.
O Senador Aloysio me dizia: “Requião, o Senado está abrindo concurso, agora. E um médico recém-formado que entra pelo concurso do Senado inicia a sua carreira com R$18 mil. Quanto ganha um general do Exército? Como anda a remuneração das Forças Armadas?
Para termos uma opinião definitiva sobre isso, a informação é fundamental. Não pode existir decisão, nem podemos influir em nada sem termos uma informação correta.
Então, a minha sugestão a V.. Exª e ao Senador Fernando Collor é de que realizemos uma audiência, aqui nesta comissão, para tratar desse assunto, perscrutar a fundo a estrutura de remuneração das Forças Armadas e, por exemplo, compará-la com as remunerações desse mágico Senado Federal, onde um policial, se não me engano, começa também com R$18 mil, que talvez não seja o salário final de um general do Exército. Essas informações são importantes.
Eu gostaria que V. Exª, Ministro, analisasse a oportunidade dessa proposta. Inclusive, tenho um projeto que tramita no Senado, se não me engano está na Comissão de Constituição e Justiça, tornando obrigatória a publicação da folha com a remuneração e todos os aditivos que possa ter – salário e remuneração, aditivos e vantagens – todo funcionalismo da República. De todos os poderes e da administração direta e indireta.
Pelo que sei e na qualidade de asp. of. cav., aspirante a oficial de cavalaria, desde o tempo em que frequentei o CPOR do Paraná, essa estrutura remuneratória das Forças Armadas em relação a outros funcionários da República está extraordinariamente pobre e defasada. E seria interessante que nos informássemos a fundo, para que finalmente tomemos uma posição a respeito disso.
Publicamos aqui os emails de Roberto Requião e Aloysio nunes, que fazem parte da comissão e se interessaram pela remuneração dos militares. Alguém solicitou, por achar que seria interessante que militares lhes enviasse emails sobre o assunto e a situação atual. roberto.requiao@senador.gov.br e aloysionunes.ferreira@senador.gov.br TEXTO COMPLETODo site do Senado.
Fonte: http://sociedademilitar.com