Rezemos ao Senhor
Senhor ouça nossa prece.
Para que definitivamente tenha fim essa camarilha de políticos amestrados como macaquinhos de realejo.
Rezemos ao Senhor
Por uma oposição, verdadeira, transparente e justa.
Rezemos ao Senhor
Para o fim dos conchavos nas reuniões de lideres do Senado.
Rezemos ao Senhor
Para que o Senado lembre, e deixe de ser covarde na hora de cumprir sua função de examinar VETO.
Rezemos ao Senhor
Para uma luta sem tregua com fins a colocar nas peniticiárias de segurança minima, A famiglia Sarney, Renam, Lobão pai, Lobão Filho, e todos os outro ladrões que os apoiam.
Rezemos ao Senhor
Na impossibilidade de pena de morte, para uma justiça livre de “Supremos e Superiores de qualquer espécie”, por acidente de aeronave, ACV, bala perdida, queda de palanque, escorregão na própria merda e qualquer evento que leve esses ladrões para o outro mundo.
Rezemos ao Senhor
Para uma tentativa de recuperação de Suplicy e filhos extro-invertidos, num hospital psiquiatrico.
Rezemos ao Senhor
Para a cueca vermelha de Suplicy que tem de ser tirada, sempre para não sujar mais ainda o PT .
Rezemos ao Senhor
Para o “ Direito à Memória e a Verdade”, que não seja unilateral, livrando criminosos como Paulo Vannuchi que tem o cerebro atrelado ao intestino grosso.
O Diabo que o carregue.
Para a transparencia dos atos praticados pela familia Silva
Deixemos por conta do Senhor, meu caro amigo eleitor.
JNascimento – Reservativa.us.tt
Matérias nesse 31 dez 2009 públicadas ou reproduzidas pelo site Verdade Sufocada, incansáveis companheiros, que diuturnamente trabalham para mostrar e combater as mentiras subvencionadas com o dinheiro do erário com fins a proteção e impunidade de conhecidos larárpios e assassinos, nacionais e internacionais, visado apenas a projeção do atual ocupante da Presidencia, junto a camarilha esquerdo-patas, latrinos americanos, tendo como gurú, o bozal Chaves que humilhou o pretenso orgão fiscalizador do governo “Senado Federal” e foi por ele ratificado, faltando tirarem as calças, talvez para não terem de ser “ameaçados” pela Começão de Justiça.
A esses abnegado compamnheiros e suas equipes de trabalho, que mantéem viva a verdadeira história da Contra Revolução de 64, levada a termo, apoiando e com o apoio da sociedade. ( aos ceticos ler os jornais da época), nossos aplausos e nosso apoio incondicional.
O Editor Reservativa.
EDITORIAL- O Globo
A conhecida ambiguidade do presidente Lula deriva de uma característica da montagem do seu governo, uma estrutura sem unidade, composta de capitanias hereditárias, sob controle de agrupamentos políticos de tendências disparatadas.
Há segmentos sob as ordens de conservadores, existem áreas doadas a organizações ditas sociais, e cargos influentes cedidos a egressos da luta armada dos tempos da ditadura. Daí a proverbial ambiguidade de Lula, obrigado a adotar um discurso multifacetado, para contentar a todos. Ou pelo menos continuar de pé sobre esta geleia político-ideológica.
O grave erro da proposta do Programa Nacional de Direitos Humanos, razão do pedido de demissão do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e dos chefes militares, significa que o presidente não conseguiu concluir com exito mais este número de equilíbrismo.
A conhecida ambiguidade do presidente Lula deriva de uma característica da montagem do seu governo, uma estrutura sem unidade, composta de capitanias hereditárias, sob controle de agrupamentos políticos de tendências disparatadas.
Há segmentos sob as ordens de conservadores, existem áreas doadas a organizações ditas sociais, e cargos influentes cedidos a egressos da luta armada dos tempos da ditadura. Daí a proverbial ambiguidade de Lula, obrigado a adotar um discurso multifacetado, para contentar a todos. Ou pelo menos continuar de pé sobre esta geleia político-ideológica.
O grave erro da proposta do Programa Nacional de Direitos Humanos, razão do pedido de demissão do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e dos chefes militares, significa que o presidente não conseguiu concluir com exito mais este número de equilíbrismo.
Pediu a todos para ficar e embarcou rumo a alguns dias de descanso na Bahia — se é que isto será possível — , deixando em Brasília o embrião de uma crise militar, risco que se pensava fazer parte do passado. O problema era previsível, pois há algum tempo um desses núcleos do governo, o de esquerda, tenta rever a Lei da Anistia.
Autoridades de primeiro escalão, Paulo Vanucchi, ministro da Secretaria de Direitos Humanos, e Tarso Genro, ministro da Justiça, estão na linha de frente da operação.
E, ao assinar o decreto do tal programa, encaminhado a ele por Vanucchi, Lula avalizou a pressão do grupo pela revisão da anistia, em nome da punição de torturadores etc. Com razão, Jobim e os comandantes Enzo Peri (Exército), Júlio Moura Neto (Marinha) e Juniti Saito (Aeronáutica) colocaram os cargos à disposição.
Reabrir a questão é recriar uma zona de turbulência já superada pela sociedade brasileira. Por ter sido a anistia recíproca — para militares e militantes — , se, por um delírio, resolverem revê-la, os crimes cometidos por guerrilheiros, alguns hoje em cargos elevados na República, também precisarão ser reexaminados.
Nessa discussão não cabe fazer comparações com outros países latino-americanos, onde a anistia foi forjada com o objetivo de livrar da Justiça apenas um lado, os militares. No Brasil, ao contrário, a Lei da Anistia surgiu de uma negociação do regime com a oposição, para facilitar a caminhada de volta à democracia. Cabe agora ao presidente Lula fugir das usuais contemporizações com falanges do governo, dar um basta a essas reiteradas tentativas de revanchismo, e, como prometeu a Jobim, rever o decreto.
. Não há alternativa
Não podemos também deixar de reproduzir, sobre o assunto, o cometário, do leitor Aluizio Rodrigues, postado no mesmo site:
A secretaria, sob a responsabilidade de um ex-membro de uma organização terrorista, se manifesta sobre pessoas, fatos, lugares, episódios e circunstâncias, pesquisando o que e onde convêm, escrevendo o que interessa, omitindo o essencial e escolhendo o que divulga. O secretário e seus aliados deveriam pesquisar os inquéritos e processos existentes na Justiça Militar – Superior Tribunal Militar e Auditorias Militares -, retirando não apenas dados e depoimentos que interessaram aos integrantes da Arquidiocese de São Paulo, responsáveis pela publicação do livro “Brasil-Nunca Mais, mas todos aqueles que permitissem o contraditório, inclusive depoimentos de próprio punho de militantes presos, apresentados em sessões ostensivas dos tribunais.
Deveriam, também, ler e pesquisar os livros “Rompendo o Silêncio”, “A Verdade Sufocada”, “A Grande Mentira”, “As Tentativas de Tomada do Poder”; da mesma forma que leram livros de Jacob Gorender, Élio Gaspari, Fernando Gabeira, Zuenir Ventura e outros. Os primeiros, essencialmente objetivos, nunca foram desmentidos, criticados, muito menos contestados com argumentos e provas. Existe, ainda, uma significativa e extensa bibliografia que pode e deve ser consultada, mas não é, pelo menos oficialmente, além de outros documentos a serem aproveitados, inclusive muitos depoimentos.
Finalizando, gostaria que a secretaria se manifestasse para:
a. confirmar e divulgar as torturas a que foi submetida a militante da VAR-Palmares Elizabeth Mendes de Oliveira -Rosa-, quando detida no Destacamento de Operações de Informações do II Ex no período de 29 de setembro a 16 de outubro de 1970;
b. identificar e divulgar as razões pelas quais o militante Monir Tahan Sab, também da ALN, foi abandonado em estado crítico de saúde, em outubro de 1971, pelos companheiros e “amigos” da organização. Se Monir está vivo, deve a presteza com que foi atendido pelo DOI e . encaminhado ao Hospital das Clínicas, além da segurança permanente por esse órgão para evitar que fosse “justiçado” pela ALN. O desejo de justiçamento é confirmado nos livros “A Revolução Impossível” de Luís Mir e “Mulheres que foram a luta armada” de Luiz Maklouf Carvalho. Esse atendimento gerou o agradecimento de Monir pelo tratamento recebido, em declaração de próprio punho arquivado na Justiça Militar e publicado no livro “A Verdade Sufocada” de Carlos Alberto Brilhante Ustra;
c. identificar os responsáveis pelo “justiçamento”de Rosalindo Cruz, “Mundico”, militante do PCdoB no Araguaia, em 1973, por determinação da comissão militar da guerrilha;
d. Identificar o(s) responsável(eis) pela morte do soldado do Exército Francisco Valdir de Paula, desaparecido no Araguaia desde 24 de julho de 1973; e
e. Por fim, inquirir publicamente integrante e ex do Comitê Central do PCdoB da década de 70 ainda vivos – José Renato Rabelo, Aldo da Silva Arantes e Haroldo Borges Rodrigues de Lima – , para esclarecer como jovens militantes do partido foram aliciados, instruídos, recrutados e incorporados à guerrilha no sudeste do Pará, abandonando seus familiares e amigos, tudo em nome de uma ideologia que perverteu e lesou a humanidade, criou conflitos entre nações e degradou o "homem".
Deveriam, também, ler e pesquisar os livros “Rompendo o Silêncio”, “A Verdade Sufocada”, “A Grande Mentira”, “As Tentativas de Tomada do Poder”; da mesma forma que leram livros de Jacob Gorender, Élio Gaspari, Fernando Gabeira, Zuenir Ventura e outros. Os primeiros, essencialmente objetivos, nunca foram desmentidos, criticados, muito menos contestados com argumentos e provas. Existe, ainda, uma significativa e extensa bibliografia que pode e deve ser consultada, mas não é, pelo menos oficialmente, além de outros documentos a serem aproveitados, inclusive muitos depoimentos.
Finalizando, gostaria que a secretaria se manifestasse para:
a. confirmar e divulgar as torturas a que foi submetida a militante da VAR-Palmares Elizabeth Mendes de Oliveira -Rosa-, quando detida no Destacamento de Operações de Informações do II Ex no período de 29 de setembro a 16 de outubro de 1970;
b. identificar e divulgar as razões pelas quais o militante Monir Tahan Sab, também da ALN, foi abandonado em estado crítico de saúde, em outubro de 1971, pelos companheiros e “amigos” da organização. Se Monir está vivo, deve a presteza com que foi atendido pelo DOI e . encaminhado ao Hospital das Clínicas, além da segurança permanente por esse órgão para evitar que fosse “justiçado” pela ALN. O desejo de justiçamento é confirmado nos livros “A Revolução Impossível” de Luís Mir e “Mulheres que foram a luta armada” de Luiz Maklouf Carvalho. Esse atendimento gerou o agradecimento de Monir pelo tratamento recebido, em declaração de próprio punho arquivado na Justiça Militar e publicado no livro “A Verdade Sufocada” de Carlos Alberto Brilhante Ustra;
c. identificar os responsáveis pelo “justiçamento”de Rosalindo Cruz, “Mundico”, militante do PCdoB no Araguaia, em 1973, por determinação da comissão militar da guerrilha;
d. Identificar o(s) responsável(eis) pela morte do soldado do Exército Francisco Valdir de Paula, desaparecido no Araguaia desde 24 de julho de 1973; e
e. Por fim, inquirir publicamente integrante e ex do Comitê Central do PCdoB da década de 70 ainda vivos – José Renato Rabelo, Aldo da Silva Arantes e Haroldo Borges Rodrigues de Lima – , para esclarecer como jovens militantes do partido foram aliciados, instruídos, recrutados e incorporados à guerrilha no sudeste do Pará, abandonando seus familiares e amigos, tudo em nome de uma ideologia que perverteu e lesou a humanidade, criou conflitos entre nações e degradou o "homem".
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31/12 - Habemus Papas
Grave crise institucional quase ameaçou a estabilidade democrática do país e ainda ameaça, caso Lula não cumpra a promessa de rever e modificar o polêmico Plano de Direitos Humanos urdido por uma camarilha de revanchistas, liderada por Tarso Genro e Paulo Vannuchi. Todos eles, ao que parece, estão acometidos de uma interminável TPM, que resulta em destilar ódio contra os que os venceram na guerra suja deflagrada por eles, na tentativa de impor ao Brasil uma ditadura marxista-leninista. O interessante é que homem não menstrua...
A pronta reação dos comandantes das Forças Armadas, com o surpreendente e firme apoio do Ministro da Defesa, fez ecoar o rugido que há muito esperávamos para pôr fim a todo esse desvario de um só viés.
Para acalmar as legiões, Lula teve o cinismo de declarar que assinara o plano cambeta, em meio à Conferência Mundial sobre o Aquecimento Global, realizada em Copenhague, na Dinamarca, a partir de 07 Dez de 2009. Ora, se o fez sem ler responsavelmente o decreto que lhe apresentaram deve ter sido por uma das razões (ou por todas) a seguir: definitivamente, é um analfabeto funcional; é cercado por assessores mal-intencionados ou incompetentes; seu decantado faro político falhou feio, talvez pelo êxtase causado pelo seu louvado desempenho na dita conferência; ou por pura negligência ante um assunto tão sensível e perigoso.
Temo por outros decretos já assinados por ele com tanta desídia.
O maquiavelismo do plano repousa na criação de uma autoritária “Comissão Nacional da Verdade”, que visa, tão-somente, a “apurar e esclarecer violações de direitos humanos durante o regime militar”. Nas entrelinhas, fica evidente a intenção de revisar a Lei da Anistia, com o fito de torná-la curta, parcial e restrita aos vencidos na cruenta luta armada. Nada se fala sobre os crimes de terrorismo, assassinatos, sequestros, roubos e outros mais, perpetrados pela esquerda revolucionária. Verdadeiramente, uma colcha de retalhos mal-engendrada pelo odioso maniqueísmo da esquerda no poder.
Cinicamente, o plano de direitos humanos em nada se dirige às autênticas aspirações da maioria do povo brasileiro, que, de forma diuturna, é violada nos mais comezinhos dos seus direitos, como assistência à saúde, moradia digna, segurança, pleno emprego, e vários outros mais. Entre muitos pontos polêmicos, o plano envereda para objetivos desconexos, como “regulamentação das grandes fortunas” - para o desespero dessa esquerda corrupta -, “apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo”. Quanta preocupação... Sr Paulo Vannuchi foi extrema infelicidade ao chamar de covardes os chefes militares e o ministro da Defesa, que não compareceram à cerimônia de lançamento do plano. Não se trata de ter aquilo roxo, Sr Revanchista, que o tem, policromicamente, como um arco-íris, mas, sim, de tê-lo, como os militares, com a cor do mais puro desvelo pelo Brasil. Felizmente, houve um rugido dos que têm maior representatividade na sociedade brasileira. Graças a Deus, o socorro veio de onde sempre o Brasil encontrou amparo.
Habemus papas
30/12 - A respeito desse “Direito à Memória e à Verdade”,
Caros Amigos
A respeito desse “Direito à Memória e à Verdade" devo lhes dizer que seu mentor, o Sr Paulo Vannuchi, é um recalcado, um idiota completo, um mau caráter de carteirinha, um hipócrita compulsivo, mais um enganador que nunca se conformou em ter sido sido tolhido em seu desiderato de bandido e terrorista a serviço do comunismo internacional. Tem convenientemente os olhos nas costas, está estrategicamente parado no tempo e,
propositadamente, enxerga não mais que a um palmo do seu nojento nariz.
O que ele quer de fato é a agitação, é a desarmonia, é a desmoralização das Forças, que frustraram o sonho ensandecido de assassinar a liberdade e transformar o Brasil numa grande Cuba
Refere-se à verdade e aos direitos humanos olhando para o passado, ansioso por uma vingancinha privada, mesquinha e caolha, quando tudo o que diz que é contra e que denuncia está a acontecer diariamente nas barbas das ditas autoridades (digo "ditas" porque não têm preparo moral para exercer ou entender o que é ser uma autoridade) e sobre o lombo da sociedade. O que ele quer de fato é a agitação, é a desarmonia, é a desmoralização das Forças, que frustraram o sonho ensandecido de assassinar a liberdade e transformar o Brasil numa grande Cuba
Olha para o passado, mas não quer ver o presente; clama pela verdade, mas omite seu tenebroso passado bandido e mente sobre o que entende como liberdade e democracia; e olha para Cuba como um ideal de "verdade e direitos humanos" para o Brasil!
Tanto os incompetentes que dirigem a segurança pública quanto os delinquentes, assassinos, traficantes e guerrilheiros rurais, cujos direitos de pseudo-humanos ele defende (certamente por identificar-se com as gangues), torturam, achacam, viciam, corrompem, matam, sequestram, invadem, destroem, estupram, seviciam, agridem, ameaçam, maltratam, intimidam, zombam e cospem na cara dos idiotas que compõem a chamada "sociedade civil", uma massa de bovinos alimentada a fartas rações de demagogia e
assistencialismo, e que se deixa tanger a golpes de mentiras e omissões, sob o toque dos berrantes de fanfarrões e corruptos, rumo ao curral arcaico do totalitarismo socialista!
Esta é a obra a que se propõe o Sr Vannuchi e toda esta escória que se aboletou no poder da República, infelizmente.
Todavia, para tudo há um limite e é prudente não ultrapassá-lo! O Leão é manso, está tranquilo, observa de longe, em silêncio e no habitat onde prefere estar, mas dá sinais de que não gosta do tratamento que lhe estão a dispensar e já emitiu um primeiro rugido de desconforto, para desespero dos que já sentiram seu bafo de perto, felizmente...
Pchagas
Esta é a obra a que se propõe o Sr Vannuchi e toda esta escória que se aboletou no poder da República, infelizmente.
Todavia, para tudo há um limite e é prudente não ultrapassá-lo! O Leão é manso, está tranquilo, observa de longe, em silêncio e no habitat onde prefere estar, mas dá sinais de que não gosta do tratamento que lhe estão a dispensar e já emitiu um primeiro rugido de desconforto, para desespero dos que já sentiram seu bafo de perto, felizmente...
Pchagas
30/12 - Crise militar força Lula a rever decreto
Por Evandro Éboli - O Globo
Ministro da Defesa e generais pediram demissão em protesto contra programa de direitos humanos
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os comandantes de Exército, Marinha e Aeronáutica entregaram carta de demissão presidente Lula, semana passada, irritados com o novo Programa de Direitos Humanos. Para contornar a crise, Lula prometeu rever o decreto assinado por ele e adiar o programa.
País - Decreto abre crise entre ministros.
“Lula promete rever o Decreto” Os militares ficaram irritados com o trecho do programa que prevê a investigação dos atos cometidos por agentes do Estado durante a ditadura e abre espaço para revisão da Lei de Anistia, que pode levar à condenação de oficiais daquela épocae rever Plano de Direitos Humanos após rebelião de comandantes militares
O decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na semana passada criando Programa Nacional de Direitos Humanos provocou uma crise no governo e levou o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os três comandantes militares a entregar uma carta de demissão ao presidente.
Lula não aceitou o pedido de demissão, argumentou que não tinha conhecimento do completo teor do programa e prometeu rever a parte do decreto que gerou o descontentamento. Lula ainda prometeu adiar o envio ao Congresso do projeto que cria a comissão encarregada de fazer as investigações sobre abusos durante a ditadura.
Jobim reuniu-se com Lula na Base Aérea de Brasília na terça-feira passada, um dia após o presidente lançar o plano. No encontro, não apenas manifestou a insatisfação da caserna como entregou a carta de renúncia coletiva. Antes de reunir-se com Lula, Jobim esteve com os comandantes Enzo Peri (Exército) e Juniti Saito (Aeronáutica). O comandante da Marinha, o almirante Júlio Moura Neto, não estava na cidade, mas apoiou a iniciativa.
Com a garantia de Lula de que o texto seria alterado, Jobim, no dia seguinte, seguiu para o Rio, onde reuniu-se com o Alto Comando. O ministro transmitiu a promessa de Lula aos generais, que, assim como os três comandantes, ficaram satisfeitos com as explicações e deram o assunto como encerrado.
Duas diretrizes do programa irritaram profundamente os militares: a criação da Comissão Nacional da Verdade e a possibilidade da revisão da Lei de Anistia. A comissão, cuja criação depende de aprovação do Congresso Nacional, terá amplos poderes para investigar fatos ocorridos na ditadura e colaborar com a Justiça para auxiliar na apuração de supostos crimes. O projeto deverá ser encaminhado ao Congresso até abril de 2010, mas Lula prometeu aos militares suspender o envio da proposta.
Os militares também argumentaram que o texto trata com desigualdade os dois lados e não prevê qualquer punição ou apuração dos atos cometidos por guerrilheiros e ativistas políticos contra agentes do Estado.
Jungmann: episódio fortalece Nelson Jobim
No capítulo que trata do "Direito à memória e à verdade", o programa diz que o Brasil ainda processa com dificuldade o resgate sobre o que ocorreu com as vítimas da repressão. "A investigação do passado é fundamental para a construção da cidadania. Estudar o passado, resgatar sua verdade e trazer à tona seus acontecimentos caracterizam uma forma de transmissão de experiência histórica que é essencial para a constituição da memória individual e coletiva".
O documento lembra que tramita no STF uma ação que contesta a interpretação de que a Lei de Anistia não permite a punição de militares que atuaram na repressão. "A ação solicita um posicionamento formal para saber se, em 1979, houve ou não anistia dos agentes públicos responsáveis pela prática de tortura, homicídio, desaparecimento forçado, abuso de autoridade, lesões corporais e estupro contra opositores políticos".
Se confirmada a decisão de Lula em rever o decreto, o ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, sai enfraquecido. Ele é o mentor e coordenador do programa, que reúne centenas de ações em várias áreas, como segurança pública e educação. Vannuchi foi procurado pelo GLOBO, mas não retornou às ligações. Em entrevista à Agência Brasil, estatal, no lançamento do programa, Vannuchi disse que o debate sobre esclarecimentos do que ocorreu na ditadura avançou no governo Lula e citou a discussão sobre limites e impunidades de torturadores.
- Uma interpretação correta da Lei de Anistia de 1979, não o senso comum que foi forjado e que tenta ser imposto até hoje - disse Vannuchi à Agência Brasil.
Min Paulo Vannuchi- Sec de Direitos Humanos/ Tarso Genro - Min da Justiça / Marco Antônio Rodrigues Barbosa - Comissão de Mortos e desaparecidos. |
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da Frente Parlamentar de Defesa Nacional, disse que o episódio fortalece Jobim.
- Ele chamou para si a crise e fez prevalecer sua autoridade - disse Jungmann.
Jobim, procurado ontem, não quis se manifestar. O coronel da reserva João Batista Fagundes, representante das Forças Armadas na Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, afirmou que não existem arquivos que possam trazer novas revelações sobre o período da ditadura.
- Sou testemunha que, por parte do Comando do Exército, sempre houve a maior boa vontade em trazer esses fatos à tona. Já falei com o general Enzo, que deu ampla carta branca para buscarem essas informações.
País
Saiba o motivo da discórdia
O plano anunciado no dia 21 de dezembro tem 25 diretrizes e mais de 500 propostas de ações nas mais variadas áreas:
PONTOS POLÊMICOS:
1. Criar um grupo de trabalho para apresentar, até abril de 2010, texto de projeto de lei propondo a criação da Comissão Nacional da Verdade. A comissão terá poder para apurar e esclarecer violações de direitos humanos durante o regime militar. A comissão poderá requisitar documentos e auxiliar investigações judiciais e deve divulgar relatório anual sobre suas atividades.
2. Criar um grupo de trabalho para propor junto ao Congresso a revogação de leis remanescentes do período 1964-1985 contrárias à garantia dos direitos humanos. A proposta foi interpretada como uma brecha para anular a Lei da Anistia.
3. Propor legislação proibindo pôr em ruas e logradouros públicos o nome de pessoas que tenham praticado crimes de lesahumanidade. E ainda propor a mudança de nomes de ruas já existentes.
OUTROS PONTOS DO PLANO:
1. Criar linhas de financiamento para centros de memória sobre o período da repressão.
2. Acompanhar os processos judiciais que buscam responsabilizar torturadores.
3. Divulgar, a cada três meses, relação de pessoas mortas ou feridas em ações de Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional de Segurança.
4. Propor projeto de lei tornando obrigatória a filmagem de interrogatórios de presos feitos pelas polícias.
5. Criar ouvidorias independentes nas polícias estaduais.
6. Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
7. Regulamentar a taxação das grandes fortunas.
8. Elaborar relatório anual sobre a situação dos direitos humanos no país.
9. Reforçar as estruturas dos conselhos de direitos humanos nos estados e municípios.
10. Estimular a criação de institutos de pesquisa sobre direitos humanos.
11. Erradicar o trabalho infantil e a exploração sexual de crianças.
OUTROS PONTOS DO PLANO:
1. Criar linhas de financiamento para centros de memória sobre o período da repressão.Vamos postar mais um comentario de leitor do Verdade Sufocada: Mas lembrando que no próprio site pode-se ler centenas deles, contra ou a favor , pois o site não censura como o TSE. JN
Luiza Fraga - Quem forja o quê?
O Ministro Vannuchi disse à Agência Brasil que, com esta Comissão da Verdade: “dar-se-á uma interpretação correta da Lei de Anistia de 1979, não o senso comum que foi forjado e que tenta ser imposto até hoje.”
"Imposto até hoje"? Como assim?Na esteira da Confecom, mais um golpe para jogar areia nos olhos de todos. Que baboseira é esta de senso comum forjado? A anistia foi dada para perdoar aos terroristas que queriam voltar ao país – não para os que defenderam o país. Se for assim, vamos começar uma poupança para indenizar Marcola, Beira-Mar,... afinal, estão presos....
Se houve abusos por parte de agentes do Estado em brutalizações aos seus internos, entendam-se, presos – nenhuma dúvida paira de que tem que ser apuradas. A pena é clara – privativa de liberdade, não da dignidade, da integridade física.E isso ocorre até hoje, doutos interlocutores. E deve ser igualmente rechaçado. Agora, prender quem seqüestrava, assassinava, explodia aeroportos e logradouros públicos,,,não é tortura, é Legítima Defesa do Estado.
Retomando o tema.
Este 'revival' da lei de Anistia, esta “nova interpretação” tem um cheiro enorme de caça às bruxas, AGORA SIM, migrando de anistia ampla geral e irrestrita, para estreita, limitada e restrita. Restrita aos que, imediatamente se beneficiaram da Lei.
Isso é inacreditável!
A Lei de Anistia, 6683/79, quando votada, lotou o plenário do Congresso Nacional e, por 206 X 201, foi aprovada a anistia “aos crimes políticos praticados por motivação política”, além do perdão para cassados desde ’61 até aquela data. Assim foi iniciado o retorno ao país de velhos líderes, como também dos militares de esquerda banidos.
Esta foi a ratio legis, a Razão da Lei. Foi o primeiro ato marcante do governo do general João Batista Figueiredo, e que estava inserido no processo de abertura política "lenta, gradual e segura", assim chamada e iniciada no governo Geisel.
Portanto, Sr Vannuchi, quem quer dar nova interpretação é o Sr!!! Quem está ofendendo a inteligência do povo e dos que, para seu dissabor, estão alertas, é o Senhor. Quem quer forjar um novo senso comum é o Senhor, ofendendo às FFAA, dando, agora SIM, uma interpretação forjada, deturpada, venal ao texto legal é o Senhor.
Se hoje, podemos discutir neste nível, foi justamente por conta da lei que beneficiou ao Senhor e seus CUmpanheROS. Senão, estaríamos em uma Cuba II, e sabemos perfeitamente como os comunistas tratam seus desafetos, não é mesmo?
É Tribunal de Exceção.
"Imposto até hoje"? Como assim?Na esteira da Confecom, mais um golpe para jogar areia nos olhos de todos. Que baboseira é esta de senso comum forjado? A anistia foi dada para perdoar aos terroristas que queriam voltar ao país – não para os que defenderam o país. Se for assim, vamos começar uma poupança para indenizar Marcola, Beira-Mar,... afinal, estão presos....
Se houve abusos por parte de agentes do Estado em brutalizações aos seus internos, entendam-se, presos – nenhuma dúvida paira de que tem que ser apuradas. A pena é clara – privativa de liberdade, não da dignidade, da integridade física.E isso ocorre até hoje, doutos interlocutores. E deve ser igualmente rechaçado. Agora, prender quem seqüestrava, assassinava, explodia aeroportos e logradouros públicos,,,não é tortura, é Legítima Defesa do Estado.
Retomando o tema.
Este 'revival' da lei de Anistia, esta “nova interpretação” tem um cheiro enorme de caça às bruxas, AGORA SIM, migrando de anistia ampla geral e irrestrita, para estreita, limitada e restrita. Restrita aos que, imediatamente se beneficiaram da Lei.
Isso é inacreditável!
A Lei de Anistia, 6683/79, quando votada, lotou o plenário do Congresso Nacional e, por 206 X 201, foi aprovada a anistia “aos crimes políticos praticados por motivação política”, além do perdão para cassados desde ’61 até aquela data. Assim foi iniciado o retorno ao país de velhos líderes, como também dos militares de esquerda banidos.
Esta foi a ratio legis, a Razão da Lei. Foi o primeiro ato marcante do governo do general João Batista Figueiredo, e que estava inserido no processo de abertura política "lenta, gradual e segura", assim chamada e iniciada no governo Geisel.
Portanto, Sr Vannuchi, quem quer dar nova interpretação é o Sr!!! Quem está ofendendo a inteligência do povo e dos que, para seu dissabor, estão alertas, é o Senhor. Quem quer forjar um novo senso comum é o Senhor, ofendendo às FFAA, dando, agora SIM, uma interpretação forjada, deturpada, venal ao texto legal é o Senhor.
Se hoje, podemos discutir neste nível, foi justamente por conta da lei que beneficiou ao Senhor e seus CUmpanheROS. Senão, estaríamos em uma Cuba II, e sabemos perfeitamente como os comunistas tratam seus desafetos, não é mesmo?
É Tribunal de Exceção.
FELIZ ANO NOVO
“Derrotar a boneca Dilma nas urnas, é uma demonstração de repudio ao terrorismo, a corrupção e aos petralhas que infestão o governo e estatais.
É mostrar ao Mundo que o povo brasileiro não apoia o terrorismo internacional.”