ONTEM, HOJE E ATE AS ELEIÇÕES.
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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Esculacho internacional na dilma
DATA:
HOJE, AMANHA E SEMPRE
DILMA RECEBE ESCULACHO DE BRASILEIRO QUE MORA NOS EUA
HOJE, AMANHA E SEMPRE
DILMA RECEBE ESCULACHO DE BRASILEIRO QUE MORA NOS EUA
ELEITOR BRASILEIRO, CHORE, ARREPENDA-SE DE SEU VOTO. NÃO ERRE MAIS. JCN
28 fev 2014
Do Editor
Reservativa
Venceram os bandidos que roubaram o Povo.
O Mensalão foi criado para a manutenção do Poder do famigerado LULA e sua QUADRILHA.
Os "personagens" e coadjuvantes, foram sendo infiltrados um a um, desde o desgoverno de Lula até o desgoverno de Dilma. Um Sindicalista corrupto, criador de "greves" com fins a negociação de facilidades e Dilma, "wanda etc" guerrilheira e dirigente de organização terrorista, com fins a implantação do regime comunista, já morto e sepultado com a queda do muro de Berlim.
A sagacidade do marginal Lula atingiu a gloria de sua atuação "Sindical", quando conseguiu se infiltra no próprio DOPS, onde obtinha informações ao mesmo tempo que entregava companheiros para manter o status. " O BARBA" era seu codinome. Cafajeste, vagabundo por opção, bêbado inveterado contumaz ou sem Tomaz Bastos, coisa de berço.
Os Serviços de Informações tem uma regra sobre esse tipo de "informante". Use as informações, desconfie delas, e odeie o informante, queime-o na primeira traição.
O STF nas condições que se encontra hoje, não supre as necessidades de Justiça que o povo deseja, transformou-se na sentinela viva da impunidade dos corruptos d esquerda.
Melhor seria que renunciassem em favor de um novo STF escolhido pelo Povo, o que jamais farão porque suas finalidades já foram traçadas pelos seu nomeadores.
Desconfia-se e com evidente razão, que tem ministros levando muito mais que whisk.
Ministros que na maior cara de pau declaram votar ideologicamente, e outros que não o fazem mas votam.
Pobre Supremo que deixou de suprir.
Vergonha Nacional
Pobre BRasil.. Até quando? Senhores guardiões da Democracia
A eterna pergunta ficará no ar até as aproximas "eleições" que embora viciada em urnas que mas parecem caixões da democracia, dirão se vamos ladeira abaixo ou vamos derruba-los e puni-los. TODOS
VERGONHA VERGONHA VERGONHA
Desabafo do Presidente do Supremo Tribunal Federa
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=mrMWnC77M1k
O ABOMINÁVEL MOVIMENTO COMUNISTA “NACIONAL”
O ABOMINÁVEL MOVIMENTO COMUNISTA “NACIONAL”
Nas décadas de cinquenta, sessenta e setenta, do século passado, nós acompanhávamos, por dever profissional, o inexorável avanço do comunismo nos países democráticos e o soçobrar de inúmeros, pela força das armas da União Soviética, ou pela subversão interna naqueles países, através do MCI (Movimento Comunista Internacional).
Assistíamos ao caos e à desordem que os arautos do marxismo - leninismo mergulhavam aquelas nações. Aquelas décadas foram auspiciosas para os adeptos do comunismo.
Nas proximidades, Cuba foi tomada sem fazer força pelo falastrão Fidel, que sem delongas apossou - se do País, e lá está até hoje, servindo como um portentoso exemplo para os nossos festeiros comunistas.
Em 1989, vimos a queda do muro de Berlim e a derrocada de toda a cantilena marxista. Foi decretado o fim do comunismo.
Ledo engano. Na América Latrina, não. Nem no Brasil, seu centro de irradiação.
Aqui, fantasiando a ideologia marxista, encampando os espertos ensinamentos de Gramsci, e empregando a verborragia de cretinos populistas, tudo com desvairada distribuição de esmolas retiradas de pesados impostos arrecadados, a nave comunista singrou triunfante.
Assim, em diversos países da área, com distorções da democracia, demagogos e populistas assumiram o poder sob o forte apoio do Foro de São Paulo e do Brasil.
Contudo, como no Brasil, a administração desastrosa daqueles patifes, em geral perniciosa e entre amigos, tem levado aqueles países à bancarrota.
Um dia, seria interessante que muitos lessem como a União Soviética atingiu o seu ponto mais baixo, inclusive economicamente e, em 1989, viu a queda do Muro de Berlim.
Para quem não se lembra, lá como aqui, os cargos eram exercidos, não pela capacidade dos indivíduos, mas pelo seu enlace com a mais alta cúpula, quando despreparados e incompetentes assumiam os mais altos cargos e efetivavam o rodízio como o seu meio de apegar - se ao poder.
Hoje, lá está a Venezuela, um dos ícones do Foro de São Paulo. Mirando para o sul, vemos a Argentina, da mesma forma, mergulhada na péssima governança e caminhando para a ruína.
Basta observarmos alguns governantes de esquerda, que foram abençoados pelo Foro de São Paulo, para percebermos que todos vão mal das pernas.
Hoje, é nítida a impressão de que no Brasil, a esquerda teme a derrocada de Maduro, pois está ouriçada, imaginando que o exemplo possa alastrar - se pelo Brasil, e que a população perceba que nos doze anos em que desgovernaram o País, nada fizeram, apenas institucionalizaram as bolsas que se transformaram nos seus votos.
Na medida em que um de seus baluartes do maquiado comunismo nativo estabelecido na Venezuela através da cooptação dos poderes legislativo e judiciário, com a compra de substancial parte da mídia, com o escambo de votos por questionáveis benesses para a população pobre, a conhecida canalha lulo - socialista do Brasil estremece, pois são os sinais da queda do “Muro da América Latina”.
A cúpula comunista tem esbravejado, pois assiste à derrocada de seus assombrosos planos de transformarem a América Latrina em baluarte de uma ideologia que naufragou no mundo.
A estratégia de implantarem na região um arremedo da antiga União Soviética está se esborrachando, mas como disse um renomado filósofo, “O comunismo no Brasil é inevitável”.
Nós, na amoitada caverna, concordamos, pois na contramão do bom senso e da democracia, a massa votante troca qualquer valor moral ou virtude por uma esmola, por uma partida de futebol, por novelas, por reality shows, que quanto mais sacanas, melhor.
É lamentável, mas é a mais cruel realidade.
Brasília, DF, 28 de fevereiro de 2014
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
GENTALHA GENTALHA GENTALHA
27/02/2014
às 15:30h
às 15:30h
Apesar de tudo, avançamos. Cumpre agora que a nossa memória mantenha vivos os atos vergonhosos
Vamos lá. Até para ser justo com os ministros que cumpriram a sua função e que honraram o peso da toga, cumpre que a gente saúde o resultado final do julgamento do mensalão. Afinal de contas, “eles” estão lá, presos, ainda que em condições especiais, demonstrando que o Brasil, antes, não era uma República perfeita por causa do velho patrimonialismo. E, agora não o é, por causa do novo. De todo modo, corruptos passivos, corruptos ativos, lavadores de dinheiro, entre outros, saíram dessa história com a ficha suja. É um avanço. Mas cabe notar que alguns deles continuam a exercer, de forma desassombrada, o seu poder.
Estranho país este o de Luís Barroso e Teori Zavascki, em que Marcola, chefe de quadrilha, não derruba diretores de presídio, mas José Dirceu e Delúbio Soares, que agora não são mais quadrilheiros, sim. É o mesmo país de Rosa Weber, de Cármen Lúcia, de Ricardo Lewandowski. Tenham paciência!
Há coisas realmente intrigantes em tudo isso. Os interessados revejam o caso de Natan Dondon, julgado em 2010. Ele foi acusado de, em associação com um grupo, desviar R$ 8,4 milhões da Assembleia Legislativa de Rondônia. A relatora do caso foi Cármen Lúcia. O revisor foi Dias Toffoli. O homem foi condenado a uma pena de 2 anos 3 meses por formação de quadrilha — a pena máxima é de três. Lewandowski concordou. O trio, agora, votou para inocentar os “não quadrilheiros” do mensalão. Entendi: um crime cometido lá em Rondônia, de “apenas” R$ 8,4 milhões, é cometido por quadrilheiros. Já o mensalão, que desviou R$ 76 milhões só do Banco do Brasil, ah, esse não! Houve só concurso de agentes. A única diferença é que Natan Donadon roubou menos. Atenção! O processo de Donadon foi desmembrado. Os que não tinham foro especial por prerrogativa de função foram julgados em Rondônia e pegaram uma pena menor do que a dele. Ele, então, recorreu pedindo a equiparação. Os ministros acharam a solicitação descabida.
Os senhores bandidos, especialmente os do colarinho branco, em particular os companheiros do colarinho vermelho, façam o favor de, doravante, deixar consignado em ata o crime de quadrilha. É preciso que se reúnam para definir o objeto da associação: “Nós, nesta assembleia, decidimos que estamos nos unindo com o propósito de delinquir…”.
Como deixaram claro em seu voto Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa, esse resultado foi planejado, foi desenhado com antecedência. Apostou-se tudo na procrastinação e na mudança de composição do tribunal. E mais coisa vem por aí. Joaquim Barbosa tem dado sinais de que pode não permanecer no tribunal sob a presidência de Ricardo Lewandowski, cujo biênio tem início em novembro. Há quem assegure que, se ele não sair em abril — prazo máximo para se candidatar a algum cargo, se quiser —, sai antes de novembro. Celso de Mello pode ficar até novembro do ano que vem, quando faz 70 anos, caso não antecipe a aposentadoria. E Marco Aurélio chega aos 70 em julho de 2016. O resultado das urnas pode trazer junto a corte bolivariana.
Parabéns aos ministros, os que estão na Corte e os que já a deixaram, que honraram a toga. Tomara que a história se encarregue dos outros. Não é fatal que esta lhes seja justa. Em boa medida, vai depender da nossa capacidade de não esquecer.
"DILMA ROBOCOFRE TRANSFORMOU O BRASIL EM PAPAGAIO DE CUBA. PQP (PAPAGAIO QUER PROPINA)
O guardião de Havana
- Qual é a motivação do governo de Dilma Rousseff para rebaixar-se à condição de eco dos sucessores de Hugo Chávez?
Quem escreveu aquele comunicado vergonhoso? “Os Estados Partes do Mercosul (...) rechaçam as ações criminosas dos grupos violentos que querem disseminar a intolerância e o ódio na República Bolivariana da Venezuela”, “expressam sua mais firme rejeição às ameaças de ruptura da ordem democrática” e “confiam plenamente que o governo venezuelano não descansará no esforço para manter a paz e as plenas garantias de todos os cidadãos”. Essas linhas são uma cópia quase literal das declarações do governo da Venezuela. O Brasil só assinou embaixo, produzindo uma daspáginas mais sombrias da história de nossa política externa. Qual é a motivação do governo de Dilma Rousseff para rebaixar-se à condição de eco dos sucessores de Hugo Chávez?
Nos tempos de Lula, tínhamos uma política externa com inflacionadas pretensões, guiada pela meta de obter um lugar no Conselho de Segurançada ONU. Falava-se na construção de uma ordem global multipolar, na ruptura da “hegemonia americana” e na reorganização Sul-Sul do comércio mundial. O chanceler Celso Amorim proclamou uma “aliança estratégica” Brasil-China. Uma vertente ultranacionalista personificada por Samuel Pinheiro Guimarães flertou com a ideia de edificação de um arsenal nuclear brasileiro. No auge do desvario, oferecemos uma cobertura à aventura nuclear iraniana. Hoje, nada restou daquela espuma: tornamo-nos, apenas, um aparelho de repetição das frases e dos gestos de Nicolás Maduro.
A política externa lulista era um castelo de areia inspirado por reminiscências do terceiro-mundismo e uma renitente nostalgia do projeto de Brasil-Potência delineado na ditadura militar. O castelo desabou sob o impacto de fracassos em série e do notório desinteresse de Dilma por qualquer coisa que aconteça fora das fronteiras nacionais. Sobrou um caroço duro de compromissos políticos e ideológicos: hoje, o Brasil define seu lugar no sistema internacional em função do imperativo da proteção dos interesses do regime castrista. Eis a chave para decifrar o comunicado do Mercosul.
O destino da “revolução bolivariana” nunca tocou nos feixes nervosos do lulopetismo. Lula assistiu, contrariado, à ascensão de Chávez como liderança concorrente na América Latina e tentou guardar distância dos rompantes antiamericanos do caudilho de Caracas. Mas a Venezuela chavista firmou uma estreita aliança com Havana e o petróleo subsidiado da PDVSA converteu-se na linha vital para a sobrevivência do Estado castrista. É por esse motivo que o Brasil firmou um comunicado no qual a oposição venezuelana aparece sob o rótulo de “grupos criminosos” engajados em promover um golpe de Estado.
Bem antes da segunda candidatura presidencial de Lula, em 1994, umeditorial da revista teórica do PT qualificou a Cuba de Fidel Castro como uma ditadura indefensável. Nos anos seguintes, enquanto José Dirceu reinventava o PT como uma azeitada máquina política, Lula fazia uma opção preferencial pela ditadura cubana, rejeitando a oferta de acomodar seu partido no ônibus da social-democracia europeia. Aquelas escolhas marcam a ferro a política externa do lulopetismo. Tilden Santiago, um embaixador brasileiro em Havana, elogiou os fuzilamentos políticos promovidos pelo castrismo em 2003. No Ministério da Justiça, em 2007, Tarso Genro deu a ordem imoral de deportação dos boxeadores cubanos. Três anos depois, Lula identificou os presos políticos cubanos como criminosos comuns. É nessa trajetória que se inscreve o comunicado do Mercosul.
A Venezuela ainda não é uma ditadura, pois conserva a liberdade partidária e um sistema de sucessão baseado em eleições gerais. Contudo, já não é mais uma democracia, pois eliminou-se a independência do Judiciário, restringiu-se a liberdade de imprensa e as Forças Armadas foram submetidas ao catecismo chavista. À beira do colapso econômico, o regime enfrenta uma onda de insatisfação que se espraia da classe média para os pobres. Confrontados com manifestações de protesto, os sucessores de Chávez recorrem a intimidações, prendem sem acusações críveis um líder opositor e soltam a rédea dos “coletivos”, que operam como grupos paramilitares de choque.
O uso da força contra manifestações pacíficas foi respaldada pelo Mercosul, mas crismada como “inaceitável” até mesmo por José Vielma Mora, governador chavista do estado de Tachira, que pediu a libertação de “todos os aprisionados por razões políticas”. Até quando Dilma Rousseff emprestará o nome do Brasil à repressão “bolivariana”?
Cuba é o nome da armadilha. De um lado, sem a vasta transferência de recursos proporcionada pela Venezuela, o poder castrista enfrentaria o espectro do colapso. De outro, o governo brasileiro não dispõe das condições políticas necessárias para assumir o lugar da Venezuela. O Brasil já financia o regime dos Castro por meio de obscuros empréstimos do BNDES e das remessas de divisas associadas ao programa Mais Médicos. Entretanto, mesmo diante de uma oposição prostrada, o lulopetismo não tem como vender à nação a ideia de converter o Brasil no Tesouro de Cuba. Como produto do impasse, nossa política externa foi capturada pela crise da “revolução bolivariana”.
“A Venezuela não é a Ucrânia”, disse a primeira-dama Cilia Flores, desvelando mais um temor que uma certeza. A profundidade da crise não escapou à percepção de Heinz Dieterich, o sociólogo que cunhou a expressão “socialismo do século 21” e serviu durante anos como conselheiro ideológico de Chávez. Dieterich conclamou “uma facção” do chavismo a articular “uma aposta democrática de salvação nacional” que se coagularia num governo de coalizão com os oposicionistas moderados reunidos em torno de Henrique Capriles. Qualquer saída política pacífica exigirá um esforço de mediação internacional. O Brasil só poderá ajudar se o governo conseguir separar o interesse nacional dos interesses da ditadura castrista.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
MARCHINHAS INESQUECÍVEIS PARA UM POVO QUE RI DA PRÓPRIA DESGRAÇA, - E VIVA O CARNAVAL
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Apreendido é o cacete
A música O
Bando é uma peça de humor. A música que originou essa paródia chama-se "A Banda"
e é de autoria de Chico Buarque de Holanda. O autor ou sua família não têm
nenhuma relação com a letra da paródia que escrita por Filipe Trielli. O autor
da paródia se isenta de qualquer remuneração sobre os direitos
autorais.
Artigo no
Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Luiz Sérgio da Silveira
Costa
Menor de idade
segundo a lei, não comete crime e sim ato infracional. Por isso, não pode ser
preso, mas apreendido. Uma pessoa só pode ser presa a partir dos 18 anos de
idade por cometer crime, e já não mais por ato infracional. Agora, vai explicar
isso a um pai ou mãe que teve seu filho assassinado por motivo fútil, por um
menor, e não pode chamá-lo de monstro ou criminoso, mas apenas, educadamente, de
apreendido?
Apreendido é
criação de algum disfêmico, politicamente correto, que usa o eufemismo, figura
de retórica pela qual se suavizam as expressões tristes ou desagradáveis,
empregando outras mais suaves e delicadas, com “ele desviou dinheiro”, em vez de
“roubou”. Não desviou, não!!! Roubou!!!
Pesquisas mostram
que mais de 90% do povo brasileiro defendem a redução da maioridade penal de 18
para 16 anos. E que, em cada 3 crimes, um é praticado por menor. Apesar disso,
os senadores rejeitaram a PEC, por ordem do PT, que, por se considerar
“humanista”, não quer punir os criminosos menores.
A verdade é que,
sendo piedoso com malfeitores, todos, como os mensaleiros, espera que os menores
– que podem votar e matar, mas não podem ser punidos - retribuam nas próximas
eleições. Ou seja, é o poder pelo poder, não é para mudar o país para melhor e
fazer as reformas necessárias, como temos visto nesses quase 12 anos. A lógica
petista é: se é o Brasil arcaico e pobre que vota na gente, por que investir em
educação?
O Brasil, nesses
anos petistas, ficou muito menor, ética e moralmente. E o resultado dessa
frouxidão, dessa “humanidade”, dessa falta de punição está se mostrando no
alarmante aumento da criminalidade, especialmente de menores, enquanto que, no
Primeiro Mundo, o crime diminui, pois lá a lei é dura, coage o cidadão, e os
que, mesmo assim praticam crimes, são apenados por uma justiça ágil e
rigorosa.
A triste verdade
é: Legislativo e Executivo, ou seja, os políticos, só se preocupam com as
próximas eleições. O País, não é com eles...
Luiz Sérgio da Silveira Costa é Almirante,
reformado.
Adendo
Reservativa
"INAUGURADA A POLITIZARIA STF SOB NOVA DIREÇÃO DO PT" . brazil the end.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Crítica ao “voto político” que poupa a quadrilha do mensalão pode ser a saideira de Barbosa do STF
Edição do Alerta
Total – www.alertatotal.net
A revolta contra
o que chamou de “voto político” em favor dos réus condenados por formação de
quadrilha no mensalão tende a ser um dos últimos gritos de guerra de Joaquim
Barbosa no Supremo Tribunal Federal. Tudo indica que Barbosa vai antecipar sua
aposentadoria. Em princípio, não deve encarar a aventura de entrar na política.
Mas, até o final de março, tudo pode acontecer. A avaliação geral é que o
espectro da ilegitimidade ameaça tomar conta do Brasil, em curto
prazo.
A provável
decisão do STF em favor dos mensaleiros, aliviando a barra na interpretação
sobre o que é formação de quadrilha, vai encarar a porteira da impunidade para
crimes do colarinho branco no Brasil, beneficiando políticos e empresários
parceiros na corrupção. Mesmo após tal advertência feita pelo ministro Luiz Fux,
a maioria de seus companheiros preferiu aliviar a punição dos condenados na Ação
Penal 470. Decisão nada surpreendente para mortais elevados ao olimpo do Supremo
pela canetada do regime petista - em pleno estado autoritário de direito em que
vivemos.
Os petistas vão
festejar duplamente a antecipada saída de Barbosa. Terão a chance de indicar,
bem depressa, mais um apadrinhado para a vaga dele. Será mais um avanço no
aparelhamento do STF – que ajudará na maioria folgada em votações polêmicas. E
com a saída imediata de Barbosa o comando da Justiça fica com o vice Ricardo
Lewandowski – que só assumiria a presidência, normalmente, em novembro. Para
completar a festa, no meio do ano, o “ex-petista” José Dias Toffoli assume a
Presidência do Tribunal Superior Eleitoral.
Assim que Barbosa
sair, e for indicado mais alguém de confiança do PT para o STF, um dos primeiros
passos será a colocação em pauta de votação de um novo questionamento da Lei de
Anistia de 1979. O cenário para este previsível espetáculo já está armado pela
tal “Justiça de Transição” (aliás, ninguém explica: transição para quê, nem para
onde?), que é um movimento patrocinado por uma ONG financiada por recursos
transnacionais.
Um de seus alvos
principais é acabar, definitivamente, com qualquer hegemonia das forças armadas.
A punição exemplar de alguns militares como “criminosos torturadores”
simbolizará a desmoralização final da instituição militar – que é a garantidora
efetiva da soberania. Viabilizada pela revogação unilateral da Lei de Anistia
(punindo apenas os agentes do Estado e não os militantes meliantes de esquerda
que roubaram, mataram, sequestraram e praticaram atos de terror na Era
pós-1964), a esquerda cumpre seu objetivo primordial no serviço que presta à
Oligarquia Financeira Transnacional: queimar o filme dos militares para que não
possam esboçar qualquer reação – parecida com a de 1964.
O jogo está
manjadíssimo. O primeiro ponto é garantir a hegemonia no Legislativo e avançar
na do Judiciário. O segundo é avançar no aparelhamento do Executivo,
permanecendo no poder - com a ajuda providencial da fraude eleitoral ou do
clientelismo das bolsas vagabundagem que garante o voto de cabresto nas regiões
ignorantes do Norte-Nordeste.
O terceiro
movimento – urgente - é reconquistar a confiança e o apoio da Oligarquia
Financeira Transnacional para que tudo isso dê certo e o sistema capimunista
continue avançando no Brasil. Se tudo der certo, e Dilma conseguir o milagre de
se reeleger, a intenção imediata é a implantação de uma assembleia para reformar
a Constituição, para adequá-la aos planos da turma do Foro de São Paulo, que
sonha com mais poder e muito dinheiro para viabilizar suas fantasias
oníricas.
O esquema
petralha é ilegítimo, porque não favorece o interesse público e nem garante os
direitos individuais. Por isso, tem de ser combatido cirurgicamente. Os
segmentos esclarecidos da sociedade brasileira precisam focar em uma bandeira
imediata: Legitimidade, já! Só a reconquista da Legitimidade no Brasil permitirá
avanços institucionais concretos. O ilegítimo e corrupto modelo em vigor só
serve à governança do crime organizado, através das diversas quadrilhas, que
agora a maioria do STF resolveu perdoar...
Legitimidade, já!
Sem ela, o Brasil pode mergulhar em um caos institucional que terá repercussões
negativas para o resto do mundo. A consolidação autoritária por aqui tende a
comprometer a democracia e a sustentabilidade da economia liberal. Só com
Legitimidade conseguiremos reformular um projeto nacional federalista, com
reformas políticas e tributárias capazes de viabilizar a produção riquezas sob
um regime que respeite os valores humanos essenciais.
A Cadeia da
Legitimidade vai tirar do poder a petralhada e seus comparsas. Eis a aposta para
este ano conturbado e instável de 2014.
Mancada Suprema
O STF deve dar
pelo menos seus votos favoráveis para acatar os embargos infringentes para
reverter a condenação por formação de quadrilha de Delúbio Soares, José Genoino,
José Dirceu, José Roberto Salgado, Kátia Rabello, Marcos Valério, Ramon
Hollerbach e Cristiano Paz.
Ontem, votaram a
favor deles os ministros Luiz Roberto Barroso, Cármen Lúcia, José Dias Toffoli e
Ricardo Lewandowski.
Logo mais, eles
devem contar com o reforço de Rosa Weber e Teori
Zavascki.
Celso de Mello,
Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello sairão derrotados, junto com Joaquim Barbosa
e o relator Luiz Fux, na defesa da manutenção da condenação por formação de
quadrilha.
Batalha verbal perdida
Sinal dos
nebulosos tempos políticos em que vivemos foi o embate, ontem, no plenário do
STF, entre o presidente Joaquim Barbosa e o ministro Luiz Roberto
Barroso.
Barroso
argumentou: “O Supremo Tribunal Federal é um espaço da razão pública, e não das
paixões inflamadas. Antes de ser exemplar e simbólica, a Justiça precisa ser
justa, sob pena de não poder ser nem um bom exemplo nem um bom
signo”.
Barbosa retrucou:
“O tempo em que essa quadrilha movimentou toda essa montanha de dinheiro (R$ 70
milhões, comprovados), a forma como esse dinheiro era distribuído aos
parlamentares, tudo isso foi objeto de debate intenso aqui neste plenário.
Agora, Vossa Excelência me chega aqui com uma fórmula prontinha, não é? Já
proclamou inclusive o resultado do julgamento. Vossa Excelência já disse qual é
o placar antes mesmo de o colegiado ter votado. A sua decisão não é técnica. É
simplesmente política. É isso que estou dizendo”.
Barroso devolveu:
“Para mal dos pecados de Vossa Excelência, o meu voto vale tanto quanto de Vossa
Excelência. O esforço para depreciar quem pensa diferentemente, com todo o
respeito, é um déficit civilizatório. Quem pensa diferente de mim só pode estar
mal intencionado ou com motivação indevida: é errada essa forma de pensar.
Precisamos evoluir. Discutir o argumento e não a pessoa. É assim que se vive
civilizadamente”.
Pergunta sem resposta
Barbosa atirou
novamente: “Em que dispositivo do Código Penal se encontram esses parâmetros
tarifários que Vossa Excelência está utilizando no seu voto? Isso não existe. É
pura discricionariedade de Vossa Excelência. Admita
isso”.
Dias Toffoli saiu
em defesa de Barroso, atacando:
“Presidente,
vamos ouvir o voto do colega. Todos nós ouvimos Vossa Excelência votar horas e
horas, dias e dias, sem interrompê-lo”.
Barbosa chutou o
balde de Toffoli: “Não seja hipócrita”.
Toffoli fez
apenas muxoxo: “Vossa Excelência não quer presidir deixando ele proferir o voto.
Só porque o voto discorda da opinião de Vossa
Excelência!”
"NO CAMINHO COM MAIAKÓVSKI"
Nossa Missão
Publicado e, ALERTA TOTAL Pelo o Jornalista \jorge Serrão
DO POEMA DE EDUARDO ALVES DA COSTA -
"NO CAMINHO COM MAIAKÓVSKI".
"Assim como a criança
humildemente afaga
a imagem do herói,
assim me aproximo de ti, Maiakóvski.
Não importa o que me possa acontecer
por andar ombro a ombro
com um poeta soviético.
Lendo teus versos,
aprendi a ter coragem.
Tu sabes,
conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Nos dias que correm
a ninguém é dado
repousar a cabeça
alheia ao terror.
Os humildes baixam a cerviz;
e nós, que não temos pacto algum
com os senhores do mundo,
por temor nos calamos.
No silêncio de meu
quarto
a ousadia me afogueia as faces
e eu fantasio um levante;
mas manhã,
diante do juiz,
talvez meus lábios
calem a verdade
como um foco de germes
capaz de me destruir.
Olho ao redor
e o que vejo
e acabo por repetir
são mentiras.
Mal sabe a criança dizer mãe
e a propaganda lhe destrói a consciência.
A mim, quase me arrastam
pela gola do paletó
à porta do templo
e me pedem que aguarde
até que a Democracia
se digne aparecer no balcão.
Mas eu sei,
porque não estou amedrontado
a ponto de cegar, que ela tem uma espada
a lhe espetar as costelas
e o riso que nos mostra
é uma tênue cortina
lançada sobre os arsenais.
Vamos ao campo
e não os vemos ao nosso lado,
no plantio.
Mas ao tempo da colheita
lá estão
e acabam por nos roubar
até o último grão de trigo.
Dizem-nos que de nós emana o poder
mas sempre o temos contra nós.
Dizem-nos que é preciso
defender nossos lares
mas se nos rebelamos contra a opressão
é sobre nós que marcham os soldados.
E por temor eu me calo,
por temor aceito a condição
de falso democrata
e rotulo meus gestos
com a palavra liberdade,
procurando, num sorriso,
esconder minha dor
diante de meus superiores.
Mas dentro de mim,
com a potência de um milhão de vozes,
o coração grita - MENTIRA!"
A FALA INDECOROSA DE DILMA
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
A FALA INDECOROSA DE DILMA SOBRE A VENEZUELA, A UCRÂNIA, A DEMOCRACIA ETC.
http://andradejrjor.blogspot.com.br/2014/02/a-fala-indecorosa-de-dilma-sobre.html
"O BRASIL NÃO ´PODE SER CUMPLICIE DA VIOLÊNCIA", MAS RESTOU PROVADO QUE JÁ É jcn
Do Editor de Reservativa 27/02/2014
Comentando o Editorial de O Globo postado por www.verdadesufocada.com br
JK fez 50 anos em 5. Dilma envelheceu 50 anos em 8.
O BRASIL JÁ MOSTROU QUE NÃO TEM MEDO DE CARA FEIA
|
Não temos de nos
intrometer na Venezuela, por enquanto.
Temos primeiro de despejar dos três Poderes a herança podre que lá se
encontra. Fruto das nomeações ideológicas de um idiota analfabeto.Principalmente Dilma inexpressível em qualquer idioma, que não tem ideia ou vontade própria.Seu (des) Governo segue a deriva atropelando escolhos e naves que tentam se erguer neste emaranhado ideológico.Enquanto ouvir os zumbidos do maquiavélico que a há inventou
ela existirá, depois fará parte do ostracismo como tantos outros comunas e irá até os
fins de seus dias, aproveitando o fruto colhido para si, Maridos, mãe filha(rica)
e netos, sobressalentes comensais do” trem da alegria”, Palhaço do Planalto.Lula colocou Dilma no governo sabendo que pior governo
não poderia haver, e isso faria com que o povo o chamasse de volta. Não chamará. Temos aqui tantos
canalhas comunistas quanto a Venezuela ou mais, não precisamos de inimigos importados,
quando mantemos incólumes os ladrões dentro casa.Aqui ninguém quer saber quem se beneficiou do Mensalão, mesmos
estando explicito Preferem passar
por idiotas a enfrentar de cara o lularápio e seu exército de sem-terra um
grupo de vagabundos com privilégios de 007, direito de matar, roubar, invadir e
até de comer os ovos das tartarugas do
projeto TAMAR. A PF, STF e
principalmente o dominado Superior Tribunal Eleitoral (aquele das Urnas adestradas),
não são flores que se cheire sem danos aos pulmões. Aparentar o desconhecimento desses crimes,
com cara de abestados e observadores da natureza, é mais cômodo do que enfrentar
a realidade da destruição da Pátria, da família e da propriedade. Milhões de ovos são comidos por esse
malfeitores assalariados do Governo todos os anos. Todo mundo fingindo que a Lei não Abrange os sem-terra
e seus inocente sem terrinhas. É vital resolvermos
nossos problemas antes que Brasil se torne irrecuperável.A Venezuela cedo do ou tarde os EUA ,ultimo guardião da democracias nas hora certa
haverá de dar um jeito.Um governo que apoia Venezuela e Ucrânia merece exilio ou
prisão Perpétua. Caso da presidanta
26/02/14 - Brasil não pode ser cúmplice da violência |
Editorial O Globo – 26/07/14
Desde a ascensão do coronel Hugo Chávez pelo voto, em 1999, na Venezuela — depois do golpe frustrado de 92 —, o país do “socialismo do século XXI” passou a ser laboratório para uma maquiavélica experiência autoritária: o manejo de instrumentos formalmente democráticos, como plebiscitos, para sufocar a democracia representativa. A manobra funcionou, foi exportada para outros países da região, como Bolívia e Equador, mas, morto Chávez, e no governo do discípulo Nicolás Maduro, aconteceu o previsto: anos a fio de políticas populistas, o avanço do estado na produção e toda sorte de desmandos gerenciais impulsionaram a inflação para romper a barreira dos 50%, acabaram por destroçar a PDVSA, que repousa sobre uma das cinco reservas mundiais de petróleo sem poder explorá-la com eficiência, e empurraram o país para grave crise econômica, social e, por decorrência, política. Maduro é presidente eleito pelo povo, e seu mandato precisa ser respeitado. Mas a comunidade internacional não pode voltar as costas para abusos que forças regulares e milícias armadas do chavismo, os “coletivos”, têm cometido contra a população.
Até ontem pela manhã, contabilizavam-se 15 mortos. Que fosse apenas um, chavista ou oposicionista. Além disso, há a prisão de um líder de oposição, Leopoldo López, questionável do ponto de vista legal, e detenção de estudantes, com denúncia de torturas.
Até agora, também como esperado, a ação do Mercosul é pífia, como a nota liberada pelo grupo, escrita em estilo chavista. Na Europa, segunda-feira, a presidente Dilma declarou que Venezuela não é Ucrânia.
De fato, mas, em certa medida, chega a ser pior, pois, em Kiev, o Parlamento demonstrou independência, afastou o presidente e prepara novas eleições.
Foi, pelo menos por enquanto, barrado o terrorismo de Estado, algo que pode crescer na Venezuela. A presidente brasileira expõe, ainda, uma miopia clássica da esquerda, ao tentar justificar o autoritarismo em nome de avanços sociais. A História contabiliza barbaridades genocidas cometidas no século XX, sob esta justificativa, na China, na extinta União Soviética, em Cuba, na Coreia do Norte e no Camboja dos “campos da morte”.
Houve mesmo avanços sociais na Venezuela, mas que são corroídos por uma inflação que se aproxima dos 60%, pelo desabastecimento galopante, todos os sintomas de uma grave implosão do sistema econômico. O país derrete.
O número de mortes e vítimas em geral deve aumentar, e a simpatia ideológica não pode tornar o Brasil cúmplice de crimes contra direitos humanos. Não é esta a tradição do melhor da diplomacia do país. Não se apoia qualquer golpe na Venezuela, mas que Maduro deixe de radicalizar o regime, rota perigosa para si próprio. Para isso, é necessária pressão internacional, Brasil à frente.
Observação do site www.averdadesufocada.com :
É compreensível que Lula, que é um dos fundadores do Foro de São Paulo esteja alinhado com Maduro, o elogie e o apoie. E que a presidente brasileira, criada dentro da esquerda radical , exponha essa miopia ,ou, mais que isso, essa simpatia pelos paises alinhados com Cuba e com o comunismo, que chamam de socialismo. |
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