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sexta-feira, 12 de abril de 2013

PAC DA VANDA, PLANO DE ACELERAÇÃO COMUNISTA (jn)


Dilma, Lembre-se do Seu Doutorado
Em vez de cuidar da administração deste país, Dilma está administrando a sua reeleição.
Segundo o Prof. Fernando Nogueira da Costa, Prof. da Dilma na Unicamp, “ela não entregou a sua tese de doutorado porque tinha coisas muito mais importantes para fazer“.
Que era fazer política estudantil.
Teve iniciativa para fazer um Doutorado mas não teve acabativa, determinação e persistência para terminar o que começou.
Lembra o PAC, que não sai do lugar.
Quando era para ser uma aluna, quando o compromisso que tinha com nós contribuintes do curso dela, era estudar com afinco e não ser distraída no meio do caminho pela política estudantil.
Hoje, nós contribuintes, estamos novamente pagando agora um salário de Presidente da República, e vemos que novamente a Presidenta tem “coisas muito mais importantes para fazer“.
Em vez de cuidar da administração deste país, Dilma está administrando a sua reeleição.
Por isto o país não cresce. Ela sabe que uma inflação de 6% é muito pior do crescimento pífio de 1%.
Como mostra Daniel Kahneman ( que terminou seu Doutorado) seres humanos odeiam perder 6% muitos mais do que deixar de ganhar 6% de crescimento.
Por isto Dilma prefere conter a inflação que empobrece a curto prazo, do que promover o crescimento que enriquece a futura geração, cumulativamente anos a fio.
Pior ainda é que esta inflação não é devido ao excesso de demanda, como argumentam muitos economistas, onde a solução é aumentar os juros.
Esta inflação aí é devida aos gargalos do PAC,  que gera uma inflação de custos não de demanda. 
Aumentar os juros só reduz o apetite para investimentos no mundo real, algo que a Ciência da Administração não cansa de alertar.
Vamos cuidar das coisas *mais importantes da vida“, que neste caso é voltar a se preocupar com Presidência deste mandato , e não a Presidência futura. 
Verdade que tudo isto é novamente culpa de FHC, que foi o primeiro a se preocupar com re-eleição, mudando a Constituição, em vez de cuidar da crise que se avolumava.

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