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segunda-feira, 17 de setembro de 2007

COVIL DE VIADOS E PROSTITUTAS -Palavras de um comuna arrependido

16/09/2007 08:10 http://fotolog.terra.com.br/navprog:1648
Palavras de um comuna arrependido.
"Um outro fator a influenciar minha decisão de sair foi quando, numa reunião do "Comando Zonal Sul - RS", discutia-se o caso de um militante recém "ampliado" que, por força de nosso apoio tornara-se Presidente de um importante Centro Acadêmico e dava mostras de "fraqueza ideológica" e independência de pensamento. Passou-se a discutir se num processo revolucionário aberto, que estava em preparação, alguém teria coragem de matar um "companheiro" ou ao menos dar a ordem para isto. Eu disse que teria coragem de dar a ordem. No momento, até a mim mesmo pareceu uma bravata, mas, mais tarde, pensando comigo mesmo fiquei horrorizado com a possibilidade de chegar a um ponto em que isto se tornaria inevitável: numa situação plenamente revolucionária pode chegar o momento do "ou ele ou eu". Isto aconteceu em final de 1967; logo em janeiro de 1968 fomos informados das preparações para a "luta armada contra a ditadura". Era a hora de dar o fora, o que fiz não sem sofrer ameaças por parte de meus antigos "companheiros". Anos depois, ao re-encontrar a esposa de um antigo "companheiro", ela me contou que o mesmo tinha passado para a clandestinidade tornando-se um revolucionário profissional. Ela o acompanhara até o momento em que ele lhe mostrou a "necessidade revolucionária" de estar disponível para satisfazer sexualmente outros militantes clandestinos que não tinham como fazê-lo sem risco, fora da organização. Profundamente decepcionada ela o abandonara e voltara para sua cidade e sua família. Mas não pensem os leitores que isto é uma exceção: *é a regra!* *** O estranho em tudo isto é que a esquerda vocifera com tremendo estardalhaço a necessidade de serem abertos os "arquivos da ditadura". Apesar de estarem no poder e terem autoridade para obrigar os Comandos Militares a abri-los, apenas seguem vociferando. Conheço inúmeros militares que desejam ardentemente que estes documentos sejam abertos, mas não podem fazê-lo sem ordem superior. Um deles, o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, vem tentando inutilmente discutir os fatos ocorridos naqueles tempos e não rejeita ser acusado; o que pede - e é de seu pleno direito - são provas e não boatos, fofocas, meros testemunhos sussurrados nas universidades, nas redações e nas reuniões sociais do *jet set*! Porém, parece que a intenção da esquerda é julgá-lo *a priori*, antes de ser condenado, só porque pertenceu à odiada "comunidade de informações". Quem teme a abertura que tanto pedem *by lip service* são os que construíram esta mentira em toda a América Latina; temem que as novas gerações descubram que foram seus atos terrorista que levaram à auto-defesa dos governos militares das décadas de 60-70, e não ao contrário. Os soldados brasileiros não têm de que se envergonhar. Comemorem o seu dia! Nota do autor: Este artigo é uma versão revisada e ampliada de outro já publicado aqui (Desfazendo alguns mitos sobre 64). " Outro fator semelhante aconteceu na guerrilha do Araguaia. O Relatório Arroyo apresenta um suposto “traidor” do PC do B, Paulo Paquetá, na verdade o médico João Carlos Campos Wisnesky, mas que anda fugindo até os dias de hoje com receio de ser justiçado. Foi um elemento de grande valor para a guerrilha, responsável por levar muitos estudantes para lá, “moçoilas sonhadoiras”, inclusive seu grande amor, a Rosa. Outro candidato ao justiçamento, portanto, como foi jurado pelo Velho Mário em seu Diário. Em entrevista à revista VEJA e, principalmente em desabafos feitos após tomar umas e outras nos bares com amigos, Paquetá revelou muita coisa importante. Foi sempre humilhado, desprestigiado pelos chefes da guerrilha por ter personalidade e querer realmente combater. Tem feito revelações valiosas, uma vez que era atento observador e muito bem relacionado com as moças, mormente com as que convenceu a irem para a guerrilha. Além de, como médico, ser muito instruído e perspicaz observador da alma feminina, principalmente naquele fim de mundo.

Heitor de Paola é escritor e comentarista político, membro da *International Psychoanalytical Association e ex-Clinical Consultant, Boyer House Foundation*, Berkeley, Califórnia, Membro do *Board of Directors* da *Drug Watch International, e Diretor Cultural do Farol da Democracia Representativa (www.faroldademocracia.org) .* Possui trabalhos nas áreas de psicanálise e comentários políticos publicados no Brasil e exterior.
E é ex-militante da organização comunista clandestina,Ação Popular (AP). Ele confirmará facilmente o que sempre tenho afirmado: comunista tem merda na cabeça.
Lício Maciel

Em 17/09/2007, às 00:50:26, Cabore l disse: O comunista é um ser desprezível, que se utiliza da democracia para tramar contra ela. Elege-se como defensor dos oprimidos, e governam como nababos, transforma os pobres em escravos de míseros reais, enquanto manipula milhões. De uma porta de fabrica e um apartamento emprestado, adquirem mansões que em 50 anos de trabalho honesto não comprariam sequer o terreno. O comunistas são obcecados por números: 40 ladrões; 40 aloprado; 40 votos de 40 corruptos. Trabalhador vota em “trabalhador” e se acham eleitores, não sabem que são apenas “companheiros de viagem”, ver caso Lula, corruptos voltam em corruptos ver caso Renan. Coincidência ou não, a maioria que absolveu Renam tem processo de corrupção no STF.
Cabore