sábado, maio 24, 2014
DITADURA COMUNISTA CHINESA ASSASSINA CIDADÃOS PARA RETIRADA DE ÓRGÃOS E OPERA NO MERCADO INTERNACIONAL DE TRANSPLANTES FATURANDO MILHÕES DE DÓLARES.
Embora faça diariamente uma varredura pelos principais sites noticiosos da grande mídia brasileira e internacional, confesso que não vi nada a respeito de um movimento ocorrido na Av. Psaulista em São Paulo, no dia 25 de abril deste ano de 2014, denunciando uma ação macabra da ditadura comunista da China que envolve o assassinato de cidadãos chineses para a extração de órgãos.
Casualmente acabei tendo acesso a essa informação, que reporto agora aqui no blog, com base em reportagem do site Epoch Times, que inclui o vídeo acima, um documentário denunciando as extrações forçadas de órgãos de milhares de prisioneiros vivos pelo regime comunista chinês para a comercialização no mercado internacional de transplantes. Transcrevo a parte inicial dessa matéria com link para leitura completa e recomendo que vejam o vídeo acima. Leiam:
No dia 25 de abril de 2014, uma sexta-feira, na icônica Avenida Paulista, em São Paulo, muitos transeuntes ficaram consternados e indignados quando foram esclarecidos sobre a extração forçada de órgãos que ocorre há quase três décadas na China e, que nos últimos 15 anos, se intensificou devido a grande perseguição aos praticantes do Falun Gongno país. O website Minghui também confirma que a atrocidade da extração forçada de órgãos afeta cristãos, tibetanos, uigures, dissidentes políticos, ativistas de direitos humanos entre outras minorias.
Apesar da pressão e iniciativa de grupos e instituições que defendem os direitos humanos e de certos governos, o regime chinês continua com essa política genocida, característica dos piores governos ditatoriais da história. Nem mesmo Hitler, o líder nazista, retirou órgãos de pessoas vivas por lucro.
Praticantes do Falun Dafa, cooperaram para coletar assinaturas na Avenida Paulista para a petição DAFOH, uma ONG conhecida em português como ‘Médicos Contra a Extração Forçada de Órgãos’, que denuncia práticas antiéticas relacionadas à medicina. A petição, que será enviada ao Alto Comissariado das Nações Unidas sobre os Direitos Humanos em 30 de novembro de 2014, é resultado de uma compreensão que essa situação é de grande urgência, e que é necessário deter o assassinato em massa dos praticantes do Falun Gong, assim como de outros grupos na China.
O Falun Dafa, também conhecido como Falun Gong, é uma prática tradicional chinesa de qigong guiada pelos princípios de verdade, compaixão e tolerância. Ela começou a ser perseguida em 1999 pelo regime chinês. Desde então os praticantes são torturados, mortos e têm seus órgãos extraídos sem consentimento. Essa política de extermínio vem sendo sistematizada pelo Partido Comunista Chinês, para aumentar dramaticamente os lucros do regime e de suas autoridades mediante um comércio antiético de órgãos para transplante.
Motivos da perseguição ao Falun Gong
Segundo o website Minghui, a perseguição foi resultado do medo do ditador e ex-líder chinês, Jiang Zemin, à enorme popularidade da prática que, em apenas sete anos de divulgação – 1992 a 1999 -, chegou a 100 milhões de praticantes, somente na China. Esse número excedeu o de afiliados ao regime comunista. O temor teve origem nos valores pregados pela prática do Falun Gong — verdade, compaixão e tolerância — que conflitam com e questionam à ideologia ateísta e controle social imposto pelo regime comunista chinês.
O Minghui aponta que 65 mil praticantes do Falun Gong, presos arbitrariamente em cerca de 36 campos de trabalhos forçados, foram assassinados para a finalidade de extrair seus órgãos, assim como outras minorias citadas acima. Entretanto, atualmente os praticantes do Falun Gong são o alvo preferencial do regime chinês, principalmente porque a prática promove o cultivo do corpo e da mente, incluindo meditação, que proporciona boa condição física e, consequentemente, a saúde interna dos órgãos. Leia TUDO AQUI