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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

GLOBALISA AÇÃO


SEGUNDA-FEIRA, 11 DE FEVEREIRO DE 2013

Na Linha Globalitária do Tempo

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net 
Por Arlindo Monrtenegro

O que se pode esperar como legado para as nossas crianças? A Joana, herdeira do Alerta Total, completou 6 aninhos em Janeiro de 2012. Em 2022, será uma eleitora, alguém que no Brasil se define como: “ pessoa obrigada a legitimar um processo em que alguns candidatos já estão eleitos, num sistema eletrônico blindado, inauditável e que não passa recibo.” 

Também pode ser que até lá, como tudo leva a crer por analogia histórica, as instituições já terão consolidado o que está indicado no monumento de pedra – The Georgia Guidestones – que em 7 idiomas prenuncia a “idade da razão” , indicando a necessidade de manter a população mundial em “500 milhões de habitantes em equilíbrio perpétuo com a natureza”.

O panorama internacional há muito ignora e se afasta dos ideais democráticos históricos da fundação dos EEUU, que orientavam para a construção de um estado de direito, privilegiando o livre pensamento e a liberdade individual em ambiente de justiça igualitária, de lambuja com direito à busca da felicidade. 

O modelo que parecia ser copiado por todas as nações colonizadas pelos ricos do norte, nunca foi aplicado em sua plenitude nos “pobres” países tutelados, sabotados pelas manobras do sistema financeiro internacional, políticas de submissão, tratados, invasões – impedidos de consolidar a independência e a soberania.

Para situar aproximadamente como tudo isto tem afetado o Brasil, vamos recuar aos anos 80, quando Fernando Henrique Cardoso – cujos estudos tinham sido financiados pela fundação Ford - e Luis Inácio – líder metalúrgico, criatura política tutelada pelo General Golberi do Couto e Silva – foram convocados por Rockfeller para o “Diálogo Interamericano”, junto com outros acadêmicos, escritores e políticos, escolhidos a dedo, em todos os países das Américas.

Os entusiasmados líderes das colônias, saíram do convescote de rico, para tomar o poder em seus países e retirar as últimas pedras no caminho da globalização, isto é, internacionalização das políticas e centralização do controle imperial. Saíram convencidos de serem os representantes da raça eleita por Deus ou pelo diabo para reinar como senhores feudais. 

Alexandre da Macedonia havia conquistado meio mundo. Bonaparte tentou. A troika soviética – Lenin, Trotsky e Stalin avançaram mais. Hitler apareceu como alternativa. E foi derrotado: “impérios unidos, jamais serão vencidos!” Os Rothschild, Morgan, Rockfeller, Harriman, Bush e outros já controlavam a economia, a indústria, as escolas, a propaganda, a matriz energética, o comércio, a informação para as massas. “As condições estavam amadurecidas” para acabar de vez com nacionalismos, patriotismos e culturas locais.

Seguindo as etapas do planejamento estratégico, Fernando foi eleito presidente e Luis, que já vinha sendo preparado como oposição para substituí-lo no momento propício, foi incumbido para aproximar-se de Fidel Castro e fundar o Foro de São Paulo, aparelho teórico para a reunião dos cacos da Internacional Comunista, abalada com a queda do muro de Berlim. 

Instalava-se o núcleo orientador de governantes analfabetos funcionais e “quadros” fanáticos, com viseiras ideológicas que assumiriam as funções de escalões inferiores até a organização marginal. A estratégia dos senhores imperiais, velhos controladores do mercado de armas, ópio, cocaína, maconha, contava com o crime organizado e violência continuada para desestabilizar os sonhos dos românticos súditos deste hemisfério. 

“Nação” e “Amor à Pátria” passaram a ser categorias marginais, enxovalhadas no ideário globalizante, coisas de milico. Pra quê defesa? Bastava conservar uma forcinha de “paz”, para atuar onde a ONU mandasse. Para isto era preciso propagar a campanha de desmoralização das Forças Armadas. Os milicos que em governos sucessivos haviam mudado a infraestrutura e ordem institucional, mesmo sabotados com a infiltração do criador de Lula, o General Golberi, passaram a ser perseguidos e reduzidos à generalização de ditadores sinistros. 

A história real pode encontrar os documentos em arquivos mantidos em sigilo, na ação de seitas secretas e agências de inteligência, enlaçados com os exemplos repetitivos do império romano, da revolução francesa e das guerras napoleônicas; orientando e financiando o comunismo soviético, chinês, nazismo e outras revoluções, como as guerrilhas na América do Sul – estes últimos comprovadamente provocados e financiados pelos banqueiros capitaneados pela Casa dos Rothschild. 

Teoria da conspiração? Fala, Mané gostoso! Prepare-se para legitimar o que os Rothschild anunciaram em sua mansão londrina: “Aécio Neves, futuro Presidente do Brasil”. Fernando já está preparando o terreno. É “A Arte da Guerra” e “Maquiavel” praticados em sua essência.

Refs.: 

- Atas do Foro de São Paulo; 


-“George Bush: The Unauthorized Biography”, por Webster G. Tarpley & Anton Chaitkin


- Hitler Ganhou a Guerra – Walter Graziano, Editora Palindromo, Sãqo Paulo, 2005


- Sites marginais, inúmeros!


Arlindo Montenegro é Apicultor.