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segunda-feira, 12 de novembro de 2012


From: OJBR
 
Repasso com muita amargura, tristeza e decepção. É triste, profundamente triste, ver o terreno conquistado a duras penas e que nos custou mortos e feridos, ser abandonado ao inimigo. E pior: assistir os bravos combatentes de ontem serem mansamente entregues à discrição de um grupo que, derrotado no passado, faz tábua rasa da anistia magnanimamente concedida pelos vencedores.
Sinal dos tempos? Que tempos? Os tempos das nossas Forças Armadas transformadas em Forças de Pacificação de favelas, tanto no Brasil quanto no exterior? Em Forças Auxiliares da FUNAI, do CIMI, da PF? Em "caçadoras de esqueletos"? Ver nossas Escolas e Academias tendo seus currículos submetidos à apreciação de secretárias de "direitos humanos"?
Estamos, esta a verdade, embarcando na canoa do tal Consenso de Washington: manter uns poucos núcleos de excelência (a serem eventualmente empregados em Forças de Paz da ONU) e transformar o “resto” em tropa de segunda linha, devotada ao controle do desmatamento, à salvaguarda dos direitos indígenas, ao combate ao descaminho e ao tráfico de drogas, etc.
Queira Deus que eu esteja redondamente enganado e que, no Campo de Instrução de Formosa, a Artilharia possa voltar a fazer seus exercícios de tiro real, sem pedir autorização à Presidência da República.
Ten-Cel (Rfm) Inf Osmar José de BARROS Ribeiro

----- Original Message -----
From: 
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Sent: Thursday, November 08, 2012 9:25 PM
Subject: ENC: Tudo começou quando o Comandante do EB disse não 

De:   
Enviada em: quinta-feira, 8 de novembro de 2012 17:51
Para: Assunto: Tudo começou quando o Comandante do EB disse não

Tudo começou com "Pilatos"...

Meus amigos,  ética, moral, hombridade, lealdade, compromisso com a instituição e com seus integrantes, amor à Pátria, entre outras qualidades, tem se tornado raras na caserna. Infelizmente, o que o militar de hoje está preocupado reflete no comportamento submisso para suas pretensões do seu amanhã. Coitado de quem hoje confia na instituição como confiava em outra épocas. No tempo dos Césares, Pilatos lavava as mãos... no tempo atual, Gen Enzo lava as mãos... coincidência? Não, a história mostrou que Pilatus era um bom homem, mas comprometido com uma "situação" e ele não poderia, e nem queria, perder a cadeira... o Gen Enzo também...

Outro dia, em conversa com um amigo perguntei-lhe: - já regulamentaram a Lei do Abate na Defesa Aérea? Ele, na Ativa, disse-me que ninguém fala no assunto e se existia alguém ainda trabalhando nisso ele não sabia. Já faz anos que o assunto está em "Banho Maria". Aliás, "Banho Maria" foi uma grande descoberta! o Projeto FX-2 está em "Banho Maria" há 12 anos - desde o FHC. Perguntei lhe ainda se abatessem um avião e ele prontamente me disse que ficaria por conta do Juiz da localidade, do piloto e de seu advogado (pago do bolso do piloto). A União (FAB) era outra "estória"... não existia nenhum comprometimento em defender o piloto. Será verdade? Não acredito.

Algum dia teremos a dignidade de não nos abaixarmos mais para os desmandos desses revanchistas fichados, porque teremos OFICIAIS dignos de honrarem a Farda e a Pátria, sem os temores de serem escorraçados e enxovalhados por uma gangue que só quer se perpetuar no PODER e para isso precisam acabar com a Vontade, a Ética e a Dignidade das FFAA.

No Dec Lei 88513 art 175 foi retirado o trecho "CUJA HONRA, INTEGRIDADE E INSTITUIÇÕES, DEFENDEREI COM O SACRIFÍCIO DA PRÓPRIA VIDA." do compromisso de honra (abaixo).  O novo compromisso só dos OFICIAIS... : "PERANTE A BANDEIRA DO BRASIL E PELA MINHA HONRA, PROMETO CUMPRIR OS DEVERES DE OFICIAL DA MARINHA DO BRASIL (EXÉRCITO BRASILEIRO OU FORÇA AÉREA BRASILEIRA) E DEDICAR-ME INTEIRAMENTE AO SERVIÇO DA PÁTRIA"; Os novos Oficiais não "defenderão a Pátria e as suas Instituições, sua Honra e sua Integridade com o sacrifício da Própria Vida", pelo menos não "juram" mais isso. Oficiais da FAB não tem mais esse "COMPROMISSO". Sacrificar a vida pra que? Morrer pra que? Não sei no Exército ou na Marinha, mas na FAB... Fui questionar (mais de uma vez) e me disseram que era a "LEI". Pode? Por favor Cmt Saito, reveja isso!

Não podemos perder os nossos valores, a nossa honra nem a nossa integridade.
Luzardo Cel Av Ref

Costuma-se dizer que aos derrotados numa guerra só lhes cabem as desculpas e que aos vencedores compete escrever a história! Infelizmente, de algum tempo para cá, a conjuntura nacional brasileira se mostra inovadora em se tratando da luta contra os maus brasileiros derrotados, em passado recente, que pretenderam implantar a ditadura comunista no Brasil, mas que hoje se vêem e se proclamam como heróis, abusando das mentiras e da solidariedade governamental! A tristeza e a revolta restaram aos que cumpriram  os seus deveres de defesa da democracia e de  suas liberdades inerentes, mas que padecem com a fuga de suas instituições dos embates consequentes, que os abandonaram à própria sorte!
Gen Ex José Carlos Leite Filho.
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"INCORPORANDO-ME AO EXÉRCITO BRASILEIRO,PROMETO CUMPRIR RIGOROSAMENTEAS ORDENS DAS AUTORIDADES A QUE ESTIVER SUBORDINADO,RESPEITAR OS SUPERIORES HIERÁRQUICOS,TRATAR COM AFEIÇÃO OS IRMÃOS DE ARMASE COM BONDADE OS SUBORDINADOS.DEDICAR-ME INTEIRAMENTE AO SERVIÇO DA PÁTRIA,
CUJA HONRA, INTEGRIDADE E INSTITUIÇÕES,
DEFENDEREI COM O SACRIFÍCIO DA PRÓPRIA VIDA
."
Será que quando o Exército tiver que cumprir seu extremo dever, haverá confiança no "solene juramento do soldado do Exército de Caxias"? 
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Tudo começou quando o Comandante do EB disse não

Por Carlos Alberto Brilhante Ustra - Cel Ref do Exército Brasileiro
Matéria publicada no site      www.averdadesufocada.com     em  27/10/2012

Nos primeiros dias do mês de abril de 2006, recebi do Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da 23ª Vara Cível do Foro de São Paulo uma Ação Declaratória, movida por César Augusto Teles, sua esposa Maria Amélia Teles, seus filhos Janaína e Edson Luis de Almeida Teles e sua cunhada Criméia Schmidt de Almeida.

As 46 páginas da Ação Declaratória de ocorrência de danos morais tinham a finalidade de declarar que eu (RÉU), como Comandante do DOI/CODI/II Exército, agi com dolo e cometi ato ilícito passível de reparação, causei danos morais e danos materiais à integridade física dos AUTORES, incluindo seus dois filhos. Estava sendo acusado dos crimes de tortura, sequestro, cárcere privado dessas crianças e de tortura de seus pais e de sua tia Criméia.

Ao receber essa Notificação, deu-me o Magistrado o prazo de 15 dias para a minha Contestação. Caso isso não ocorresse, seria declarado culpado.

A minha primeira providência foi de, por intermédio de seus assessores, informar ao Comandante do Exército, General Francisco Albuquerque, pois eu era o primeiro militar que eles tentavam processar por tê-los combatido.

A minha preocupação fazia sentido porque eu estava sendo processado como comandante do Destacamento de Operações de Informações - DOI - uma unidade militar criada de acordo com a Diretriz Presidencial de Segurança Interna, assinada pelo presidente Médici, na primeira quinzena de setembro de 1970. Os DOI eram órgãos eminentemente operacionais e executivos, adaptados às condições peculiares da contra subversão e do contraterrorismo.

Cumprindo a Diretriz Presidencial, o Exército Brasileiro, por intermédio dos generais-de-exército, comandantes militares de área, centralizou, coordenou, comandou e se tornou responsável pela condução da contra subversão e do contraterrorismo no País.

Durante a nossa vivência nos DOI, vários companheiros, a maioria, foi elogiada e condecorada por cumprir a missão com risco da própria vida. Receberam a Medalha do Pacificador com Palma, a mais alta condecoração concedida pelo Exército Brasileiro. Éramos, portanto, Agentes do Estado.

Assim, ao invés de estarmos sendo processados individualmente, a União (Exército Brasileiro) é quem deveria ser acionada judicialmente, posto que seria ela a detentora da responsabilidade objetiva e, portanto, aquela que deveria ocupar o polo passivo da lide. Caso posteriormente restasse apurado culpa ou dolo do agente no desempenho da função, aí sim, a União poderia intentar a ação de regresso contra este.

Após 8 dias de espera, com surpresa, recebi a resposta de que o General Francisco Albuquerque nada faria a respeito.

Logo a seguir a imprensa publicou uma nota, ou uma declaração, do chefe do Centro de Comunicação Social do Exército - CComSEx - dizendo que o Exército não ia se pronunciar porque o meu caso estava sub judice.

Tal declaração repercutiu muito mal, principalmente, entre os militares.

Como desagravo, promoveram um almoço em minha solidariedade, na Galeteria Gaúcha, no Lago Norte, em Brasília.

Os dois salões da galeteria ficaram superlotados. O comparecimento foi de mais de 600 pessoas, inclusive o de um ministro, da ativa, do Superior Tribunal Militar.

O orador oficial que me saudou, externando a solidariedade não só sua como a dos presentes, foi o coronel, ministro, senador e governador Jarbas Passarinho. Infelizmente seu estado de saúde, hoje, não permite confirmar minhas palavras, mas elas podem ser confirmadas pelos militares presentes.

Durante os 7 dias que me restavam procurei um advogado, em São Paulo, que aceitasse fazer a minha defesa.

Ainda em 2006, o Clube Militar/RJ, sendo seu presidente o Gen Ex Gilberto Figueiredo, também, em face da decisão do Gen Francisco Albuquerque, patrocinou um almoço por adesão em minha solidariedade, no Salão Nobre do Clube, na sede principal, situada na Avenida Rio Branco. O comparecimento foi muito grande e lotou, completamente, as instalações daquele salão.   

A decisão do Cmt do Exército provocou uma enxurrada de processo contra mim.

A constante tentativa de mudança da história pelos ex-integrantes das organizações terroristas e a minha eleição como "bode-expiatório" demonstram que o rancor e o revanchismo são cada vez maiores.

O recrudescimento de antigos antagonismos começa a provocar a reação das forças contrárias. Esse retrocesso não é do interesse da nação, até mesmo porque a atual sociedade vive em outro cenário político e se depara com outras questões de relevo maior do que a senil luta entre trabalho e capital.

As ações movidas contra mim têm, dentre outros objetivos, exaurir-me física, psíquica e patrimonialmente.

É com tristeza e até com revolta que vejo o Exército ao qual servimos com tanta dedicação e até mesmo com risco de vida - não só da nossa, mas, também, de nossas famílias -, hoje, passados mais de 40 anos, nos relegar e abandonar à própria sorte.

Fomos deixados para trás no campo de batalha, feridos e sós, à sanha revanchista  do inimigo derrotado quando o Exército pelo qual lutamos venceu a luta armada e  se retirou.


Tudo começou quando o Comandante do EB disse não
12/11/2012
Brasil, grande e bobo. Manietado pelo endêmico mensalão, as bezes chamados de "bolsas " para os pobre e miseráveis e muitos vagabundos, - e de DAS para comandante e assemelhados.

Houveram tempos de gloria,  em que o amor a Pátria, era mais importante até que a família, e por acreditar nisso e defender essa tese, já fui criticado até pela falecida esposa. E eu defendia minha tese com extrema convicção  de que se a Pátria não for defendida não existirá a família, mesmo ´porque a pátria não se restringi ao seu solo, sua soberania,  suas riquezas, ou sobre seus fins colimados,  Pátria é também e principalmente a família, sem Pátria não existe família. 
Renegada nossa soberania, nos transformamos em escravos de países outros e suas ideologias.  Por essas razões e outras pois e não são poucas, que se faz necessária a existência da instituição permanentes de Defesa. O trinômio Exército,Marinha e Aeronáutica  se completam no mister dessa defesa, - na terra, nos mares e no espaço aéreo nacional.  Sem essas premissas não há como nos incluirmos no rol da Nações poderosas que podem ditar seu destino. Desviar essas funções das FFAA para outras as quais o pais já as tem para defesa interna, chamadas de Forças Auxiliares, que por imposição de governadores, corruptos em maioria, deixaram de ser, para servirem politicamente a seus designos..

Houveram tempos não muito distante em que aos militares cabiam a defesa da Pátria    e da Democracia, (hoje apenas um sinônimo de "capitalcomunosocialista", - e as previsões de defesa e planejamentos futuros, considerando-se que os meios de ataques e de defesa no mundo contemporâneo evoluiu, e que guerras virão incontestavelmente, quando ´ Países outros esgotarem suas reservas primarias, e então eles atacarão independente de onde elas estiverem, com fulcro na Lei da força, e em nome da salvaguarda de seus interesses.
Já dizem "profundos conhecedores" de nossas reservas de material bélico que temos condições de defender a Pátria por 10 minutos, e depois virá a incondicional rendição.
Estive pesquisando sobre ( e somente  a Quarta Frota, dos "hoje" nossos aliados os EUA, que está sempre rondando America  Latrina, hoje local de coluio, convergência e criminal confraternização  do comunismo mundialmente repudiado que revive com a criação do Foro de São Paulo, que dispensa comentários, com exceção de ter sido criado por um alcoólatra em busca de seu narcisismo.  

Voltando a Quarta Frota vigilante diuturno das 200 milhas cuja aprovação não o foi por unanimidades, cheguei a conclusão de que os "profundos conhecedores"  de nossas reserva bélicas,  " chutaram" a revelia os exagerados 10 minutos por desconhecimento da força de qualquer dos outros países que poderão ser futuramente nossos inimigos. 

Quem conhece a Quarta Frota e vou publica-la aqui no reservativa, constatará que diante de uma ataque não conseguira gastar nem 1 decimo da reserva bélica  e sua  reação não passará de 2 ou 3 segundos.
Quando verem o que é a quarta frota, certamente alguns corrigiram esse segundos, para menos.
Tudo começou quando o "comandante" disse não.
em realidade vos digo, que tudo começou quando trocaram Pátria, Família, Propriedade, honra e hierarquia por DAS.

ACORDA BRASIL, LEVANTA DESSE BERÇO ESPLENDIDO ANTES QUE LHE SEJA TOMADO,

Jose Conegundes Nascimento
Ten Rfa do Eco "Bravo"