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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

DILMA TROCA LETRA " Difícil de Matar a charada 13" (jn)

globalitarismo coletivista tanta ataca.

 Tradutores, socorro!

Quem conseguir traduzir as pérolas ditas ontem pela Presidanta Dilma Rousseff na entrevista amestrada com jornalistas que se habilite:
Texto original de Di uma Robocofre (JN)

Então, do meu ponto de vista acho que 2013 foi o momento em que a chamada crise, que muitos economistas internacionais discutiam se era em U, se era em V, se era em W. Ela é, eu acho, que num W mais profundo para esse momento, se você olhar do ponto de vista da economia internacional como um todo. De alguma economia pode até dizer: olha, foi pior no primeiro momento, lá em 2009. Eu acho que foi pior quando se aprofunda da crise da Europa e se combina com a crise americana, e além disso, com uma redefinição da economia chinesa. E isso indica uma perna para baixo do W mais profunda”.

Outra: “A questão da educação é uma questão fortíssima no Brasil. Acho que ela é, o Brasil hoje é um país, do meu ponto de vista, que tem na educação o seu grande caminho, porque, através da educação eu estabilizo a saída da miséria e a ida para a classe média. Só através da educação que nós vamos estabilizar, e educação de qualidade, senão você não estabiliza, ou então a pessoa fica lá. Então, discutiam porta de saída. A grande porta de saída é uma porta de entrada: é a educação”.

Assim, a moça vai acabar mesmo fazendo jus ao apelido de “Dilma Saramandaia” – pelo contorcionismo com o vernáculo e a louca lógica das argumentações...

Derrubando a amiga?

As declarações da Presidenta Dilma condenando a indexação de combustíveis, proposta pela Petrobras, foi enxergada pelo mercado como o tiro final para que Maria das Graças Foster seja detonada da Presidência da empresa, no começo do ano.

Graça tem negado, insistentemente, que esteja demissionária – conforme a boataria mercadológica.

Mas, agora, com a força dada pela amiga Dilma, tudo indica que a Graça vai para a forca...

Crítica eletrizante

Edvaldo Santana, que deixa semana que vem o cargo de conselheiro da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), denunciou ontem que “os consumidores pagam cerca de R$ 600 milhões por um produto que não existe, pois não há linhas de transmissão para escoar a energia que podia ser gerada”.

Em e-mail ao Valor Econômico, Santana detonou que "hoje, as distribuidoras sobrevivem de mesadas do Tesouro, em um infeliz retorno ao que de mais ruim existia no setor elétrico dos anos 70 e 80":

"Vi, a partir de meados do ano passado, a agência chegar ao seu ponto de inflexão, vez que contribuiu com ações que deixam o futuro do setor elétrico bastante sombrio. Pensou-se, equivocadamente, que a tarifa poderia ser reduzida a golpes de descumprimento de contratos, de recursos do Tesouro e de um retrocesso espetacular, em que se empurrou para a espiral do custo do serviço, das glosas e do benchmarking também o segmento de geração”.

Dane-se o avião?

O Brasil demorou 13 anos para definir que caça comprar para a Fab.

Ontem, foi informado que o primeiro avião Gripen, fabricado pela Saab, só chega aqui em 2018...

Por isso, é oportuno atentar para o comentário do leitor e advogado Paulo Lacaz sobre o assunto:

“A escolha sob o ponto de vista tecnológico e de transferência de tecnologia foi bem feita. Mas, para sairmos da estaca zero até termos as 36 unidades em operação, estaremos sem cobertura para defendermos de qualquer conflito. Tínhamos que ter importado uns 10 F-18 (USA) já disponíveis e a diferença pelos GRIPEN”.