A OAB VAI “AUXILIAR” MP EM AÇÕES DE APOIO CONTRA AGENTES DA
DITADURA
Segundo representante, entidade vai auxiliar nas ações do
Ministério Público Federal (MPF) pela responsabilização de agentes da ditadura
Brasília – O presidente da Comissão Especial da Memória,
Verdade e Justiça da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Henrique Mariano
disse hoje (1º) que a entidade vai auxiliar nas ações do Ministério Público
Federal (MPF) pela responsabilização de agentes da ditadura.
“O Conselho Federal da OAB vai se habilitar na condição de
assistente de acusação nas ações que estão sendo movidas pelo MPF, que vem
dando um valoroso contributo na implementação da justiça de transição no
Brasil”, disse.
A decisão foi tomada após debate sobre os efeitos da
sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos no caso Gomes Lund,
desaparecido político no Araguaia. Em 2010, a corte condenou o Estado
brasileiro pelos atos ocorridos nesse período da ditadura militar e determinou
que o governo brasileiro adotasse uma série de medidas para o esclarecimento
dos fatos e a apuração do paradeiro dos desaparecidos. A sentença determinou
ainda a identificação dos agentes responsáveis pelos desaparecimentos,
apontando as responsabilidades penais e sanções cabíveis.
Cometario
A Corte Interamericana de Direitos Humanos, é uma organização infiltrada de comunistas sem autoridade para influir na justiça brasileira, visto que somos (ainda) um País soberano.
Na sentença, a corte também considerou que as disposições da
Lei de Anistia brasileira não têm o poder de impedir a investigação e a sanção
aos responsáveis pelas graves violações de direitos humanos ocorridas durante a
Guerrilha do Araguaia.
A "corte" também não tem o poder de intrometer-se em assuntos de Justiça no Brasil.
“O que nós vamos fazer é um trabalho articulado de todas as
entidades [que cobram a apuração dos crimes cometidos durante a ditadura],
apoiando as iniciativas do Ministério Público Federal. Nós esperamos que haja
uma sensibilização, principalmente dos juízes de primeira instância de
reconhecer a eficácia da sentença da Corte Interamericana”, ponderou.
Tem de apelar pelos Juízes de primeira Instancia onde ainda se pode encontrar Juízes havidos para se tornarem conhecidos, mesmo agindo contra a a verdade a ética,a exemplo de uma Juíza lá de Marabá e mesmo porque no STF a OAB não apita nada.
Mariano também propôs a instalação de um foro de debates
reunindo instituições, entidades e comitês que trabalham na implementação da Justiça
de Transição, voltada para a reparação das vítimas da ditadura, a busca pela
verdade e construção da memória, a reforma de instituições do Estado. “Temos
que lutar pela efetividade da Justiça de Transição. Ela passa pela
responsabilização dos que violaram os direitos humanos”, disse.
E quanto aos crimes cometidos pelas "vitimas da ditadura".Na bunada não vai dinha ?
Um dos primeiros debates do foro está previsto para novembro
quando a Corte Interamericana de Direitos Humanos promoverá um período de
sessões no Brasil.
Alimentada pelas "Organizações" anarcomunista"
Mariano declarou ainda que a comissão vai pedir ao Supremo
Tribunal Federal (STF) que julgue os embargos declaratórios da Arguição de
Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 153. A ação questionou o alcance
da Lei nº 6.683/79, Lei de Anistia, aos agentes da repressão envolvidos nas
mortes e desaparecimentos de 62 pessoas na Guerrilha do Araguaia, durante a
ditadura militar.
E SOBRE OS JUSTIÇAMENTOS PRATICADOS PELOS GUERRILHEIROS ?
O que dizer do jovem Pedrinho 16 anos, amarado a uma arvore, tendo como plateia obrigatória sobre a mira de revolveres os pais e irmãos, enquanto Pedrinho era esquartejado como gado no frigorifico, com a diferença de que o gado é desacordado por meios vários, e Pedrinho o foi friamente como ensinado nos curso na china, Russia e Cuba. Aos gritos lhes foram cortadas as partes etremas como orelhas inicialmente, dedos mãos , pés até esvaindo-se em sangue após longo e horroroso tempo, a morte o salvou da tortura. Esse crime foi justificado pelo guerrilheiros como sendo para servir de exemplo aos que ajudavam o EB.
Os advogados honestos e competentes de sua missão na área da Justiça deveriam se envergonhar e combater esses atuais dirigente desse Sindicato de Advogados que se acham superiores aos outros Sindicatos
Leiam o ORVIL, parem de ser papagaios de comunistas, Procurem a verdade.
A Guerrilha do Araguaia foi um movimento político no começo
da década de 1970, que surgiu para enfrentar a ditadura militar. Ela ocorreu na
divisa dos estados do Pará, Maranhão e Tocantins (à época Goiás) e foi
combatida pelas Forças Armadas a partir de 1972, em quatro operações. Até hoje,
dezenas de militantes que participaram da guerrilha estão desaparecidos.
MENTIRA DESLAVADA REPETIDA 1000 VEZES PELOS COMUNISTAS DERROTADOS.
A OAB DEVERIA LER "O DIÁRIO DO VELHO MARIO" ONDE ELE ESCREVE QUE A ÁREA PARA A GUERRILHA FOI ESCOLHIDA EM 1960, ANTES ATÉ DA CONTRA-REVOLUÇÃO.
A OAB se não se cuidar, vai acabar sendo um instrumento perigoso a serviço do comunismo cubano.
A OAB deveria tornar obrigatório nas faculdades de direito o livro " TENTATIVAS DE TOMADA DO PODER" onde estão registrados com os nomes dos "bois" todos os crimes hediondos dos participantes da luta armada, que hoje transitam corruptamentem nos palácios e ministérios do desgoverno.
Segundo representante, entidade vai auxiliar nas ações do
Ministério Público Federal (MPF) pela responsabilização de agentes da ditadura
Brasília – O presidente da Comissão Especial da Memória,
Verdade e Justiça da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Henrique Mariano
disse hoje (1º) que a entidade vai auxiliar nas ações do Ministério Público
Federal (MPF) pela responsabilização de agentes da ditadura.
bla bla bla bla Embora criada pela Wanda, a CNV é uma comissão sem força para coisa alguma, é só uma maneira de manter recompensa pecuniária ao "manos" comunistas. Até lá muitas aguas ainda vão rolar.
“O Conselho Federal da OAB vai se habilitar na condição de
assistente de acusação nas ações que estão sendo movidas pelo MPF, que vem
dando um valoroso contributo na implementação da justiça de transição no
Brasil”, disse.
A decisão foi tomada após debate sobre os efeitos da
sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos no caso Gomes Lund,
desaparecido político no Araguaia. Em 2010, a corte condenou o Estado
brasileiro pelos atos ocorridos nesse período da ditadura militar e determinou
que o governo brasileiro adotasse uma série de medidas para o esclarecimento
dos fatos e a apuração do paradeiro dos desaparecidos. A sentença determinou
ainda a identificação dos agentes responsáveis pelos desaparecimentos,
apontando as responsabilidades penais e sanções cabíveis.
Na sentença, a corte também considerou que as disposições da
Lei de Anistia brasileira não têm o poder de impedir a investigação e a sanção
aos responsáveis pelas graves violações de direitos humanos ocorridas durante a
Guerrilha do Araguaia.
“O que nós vamos fazer é um trabalho articulado de todas as
entidades [que cobram a apuração dos crimes cometidos durante a ditadura],
apoiando as iniciativas do Ministério Público Federal. Nós esperamos que haja
uma sensibilização, principalmente dos juízes de primeira instância de
reconhecer a eficácia da sentença da Corte Interamericana”, ponderou.
Mariano também propôs a instalação de um foro de debates
reunindo instituições, entidades e comitês que trabalham na implementação da Justiça
de Transição, voltada para a reparação das vítimas da ditadura, a busca pela
verdade e construção da memória, a reforma de instituições do Estado. “Temos
que lutar pela efetividade da Justiça de Transição. Ela passa pela
responsabilização dos que violaram os direitos humanos”, disse.
Um dos primeiros debates do foro está previsto para novembro
quando a Corte Interamericana de Direitos Humanos promoverá um período de
sessões no Brasil.
Mariano declarou ainda que a comissão vai pedir ao Supremo
Tribunal Federal (STF) que julgue os embargos declaratórios da Arguição de
Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 153. A ação questionou o alcance
da Lei nº 6.683/79, Lei de Anistia, aos agentes da repressão envolvidos nas
mortes e desaparecimentos de 62 pessoas na Guerrilha do Araguaia, durante a
ditadura militar.
A Guerrilha do Araguaia foi um movimento político no começo
da década de 1970, que surgiu para enfrentar a ditadura militar. Ela ocorreu na
divisa dos estados do Pará, Maranhão e Tocantins (à época Goiás) e foi
combatida pelas Forças Armadas a partir de 1972, em quatro operações. Até hoje,
dezenas de militantes que participaram da guerrilha estão desaparecidos.
Não vale apena perde tempo com as baboseiras da OAB quando se sabe que ela esta fazendo consta das Atas do Foro de São Paulo que congrega uma verdadeira mistura de políticos corruptos ditadores e narco traficantes da America Latrina.