"OS CURSADOS NA CHINA E NA RUSSIA, AQUI NÃO PASSARIAM EM CURSO DE ESCOTEIROS " (jn)
TRANSCRITO DO SITE A VERDADE SUFOCADA
Publicado em 31 Agosto, 2012
COMBATE COM O GRUPAMETO MILITAR DA GUERRILHA
“A paz queremos com fervor. A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada for um dia ultrajada,
lutaremos sem temor”.
TRANSCRITO DO SITE A VERDADE SUFOCADA
Publicado em 31 Agosto, 2012
triz do tiro, no
rosto, desfe-
rido pela “resistente” Sônia,
que quase o matou.
Para os
que lutaram por um
Brasil
livre do comunismo:
execreção
pública!
Para os terroristas
que queriam
implantar uma
ditadura marxis-
ta-leninista no
Brasil: anistia,
indenizações e cargos
públicos.
Num de seus livros fajutos, Elio Gaspari escreveu que o caso
”Sônia” (próximo capítulo) foi o episódio mais notável da guerrilha,
distorcendo propositalmente os fatos e enaltecendo o fanatismo da terrorista
ensandecida e espumando de raiva, ódio doentio.
Mais um erro grosseiro causado por muita má fé.
É, talvez, o mais inusitado, por se tratar de mulher e de
fanatismo fora do comum, extremado.
Mas o combate com o
grupamento militar da guerrilha foi muito mais importante, muito mais
sangrento, tendo desmoralizado o movimento do PC do B: eles perderam em um
único combate, quatro elementos dos mais importantes (um deles escondeu-se
atrás de uma árvore e conseguiu fugir em desabalada carreira depois de cessado
o tiroteio, pois estava sem arma na mão e ninguém atirou nele), todos com
cursos na China e em Cuba. O que fugiu, soubemos depois, era o João Araguaia,
desapareceu na mata.
O “Velho Mário”revelou, na ocasião em que recebeu a notícia
da morte dos guerrilheiros, que um deles, o Zé Carlos (“Zequinha”), era seu
filho, André Grabois, fato que era desconhecido de quase todos.
O combate do dia 25 de dezembro de
1973, o chafurdo de Natal, também foi muito mais importante que um
simples combate não terminado, em que uma guerrilheira fanática acerta dois
militares.
Com o combate contra o grupamento militar da guerrilha, os
bandidos ficaram desmoralizados e, na realidade, foi o começo do fim, passando pelo
chafurdo (inegavelmente o mais importante de toda a luta)até a morte de
Osvaldão.
O grupamento militar, comandado por André Grabois, filho de Maurício
Grabois, era o mais selecionado, o melhor, nas palavras do próprio Velho Mário
em seu diário. Por este motivo, fazem pouco alarde do ocorrido, dizendo que
foram emboscados, que estavam famintos, embora saibam realmente o que
aconteceu, uma vez que o que conseguiu escapar deve ter relatado o fato. Uma
emboscada fica demonstrado impossível no caso, pois numa perseguição na mata
não se sabe onde eles vão passar.
Tudo se originou no assalto ao quartel da PM de São
Domingos, ao alvorecer de um determinado dia no final de setembro ou início de outubro
de 1973, pegando a guarnição de surpresa.
A Operação Sucuri estava terminada e as ações na mata iam
ser iniciadas no dia 3 de outubro. Aproveitando a “calmaria” na mata o
grupamento militar da guerrilha, comandado por André Grabois, o “Zequinha”,destruiu
uma ponte na Transamazônica e ao alvorecer pegaram todos ainda dormindo no
quartel. Incendiaram todas as instalações, casa principal, refeitório,
almoxarifado, corpo da guarda, casa da estação de rádio, gerador, paiol,
levando todo o armamento (fuzis, revólveres), toda a munição e todo o
fardamento, todo o dinheiro e material individual, agredindo com coronhadas,
torturando e humilhando os militares, inclusive deixando todos de cueca. Uma
ação audaciosa e reveladora da grande confiança que possuíam até então. Para
eles, reinava inteira calmaria na mata; para os militares o movimento era
febril: ia ter início, finalmente, a ação contra os terroristas.
O Zé Carlos, ou Zequinha, ou André Grabois, deixou um recado
com o Tenente comandante do destacamento: “Que ninguém ouse nos seguir, pois
agora estamos bem armados e o pau vai quebrar…”. E quebrou mesmo,
mas para o lado deles, principalmente. Deixou também um comunicado à população,
assinado por “Zé Carlos – Comandante do Destacamento A”.
O assalto ao Quartel teve grande repercussão entre a
população local, mas foi contraproducente para os bandidos porque os moradores temiam
as consequências naturais que adviriam. Nas cidades adjacentes, também houve
muita perplexidade, receios e histórias mal contadas.
A notícia chegou a Marabá imediatamente; era o que
chamávamos “telégrafo cipó”, ninguém sabia como e quem a trouxe. Recebi ordem para
ir até lá com minha equipe, “verificar” o que realmente houve e tomar as
providências necessárias. Fomos de viatura até a ponte destruída (incendiada),
atravessamos o rio à vau pois ainda era época seca, embora as chuvaradas
repentinas já começassem.
Chegamos a São Domingos por volta de meio-dia, sob forte
calor.Pedi que os homens do povoado viessem falar comigo, para relatarem o que
aconteceu, quantos eram no grupo de terroristas e quem o chefiava.
Vieram uns vinte moradores. Informado de tudo, expliquei a
gravidade da situação e ressaltei que não podíamos deixar de ir atrás do bando.
Pedi dois mateiros voluntários para auxiliar seguir os
bandidos na mata. As mulheres ficaram de longe, só escutando e observando, mas
se aproximaram, vendo que a conversa tinha terminado. Depois de alguns minutos,
eles conversando com as mulheres, o João Pedro me trás a decisão: ninguém se
apresentou para ir, com medo das mulheres ou dos bandidos (não sei qual o
maior).
Vi-me obrigado, então, a ameaçar levar todos. Não tinha
alternativa, a não ser que “escalasse dois voluntários” pelas aparências, com
risco de opção por meros agricultores de jerimum ou macaxeira. Um bom mateiro
teria que se dispor a ir e, como eu não teria garantia de sua competência na
mata, deveriam ir dois. A designação tinha de ser deles próprios, lógico.
Como é que eles se negavam, quando os maiores interessados
eram eles próprios, que tiveram o posto policial atacado e destruído? Sem
polícia para assegurar a ordem, a área seria de ninguém. Depois de muita conversa,
apresentaram-se dois mateiros dispostos a irem conosco.
Quando nos embrenhamos na mata fechada já pude vislumbrar toda
a dificuldade que seria aquela missão. Após duas horas de marcha, aproximadamente,
paramos na beira de um riacho.
Meu problema era grande, pois viemos sem a equipe de apoio e
só poderíamos agüentar na mata uns dez dias, no máximo, devido ao pouco sal
disponível. Com a batida nítida na trilha, pois além de muito carregados eles
iam quebrando muito graveto, completamente confiantes, relaxados, eu sabia que
só iríamos voltar quando os encontrássemos, de qualquer maneira. Teríamos que
caçar de esbarro para sobrevivência, pois
não poderíamos perder tempo procurando caça. Numa segunda parada para descanso,
a última do dia, na beira de uma nascente, chamei os guias e expus o problema,
no que eles concordaram, informando que a região era de muita caça; marchando
silenciosamente poderíamos abater muitas aves e pequenos animais com a 22.
Os bandidos, com a carga pesada que levavam, marchavam
devagar, parando muito. Vários dias seguindo-lhes as pegadas, a despeito das
fortes pancadas de chuva que mascaravam as pegadas, obrigava-nos a diminuir a marcha,
sabíamos que avançávamos seguramente a cada dia, o que mais ainda aumentava a
disposição de encontrá-los, fossem quais fossem as dificuldades. No final de
alguns dias, já estávamos com muita fome, pois a ração de combate estava no fim
e como tínhamos trazido pouco sal, o churrasco de caça, geralmente mutum
insosso ou jaboti completamente sem sal, não ficava apreciável, ou melhor, já
estava ficando intragável, principalmente de manhã, como primeira refeição.
Foi quando no alvorecer de um certo dia, antes do café,
escutamos três tiros fortes de fuzil, tão nosso familiar e a bulha feita por
porcos atingidos, guinchando. Eram eles, a menos de 500 metros, na mata. O confronto
só foi acontecer cerca das 15:00 horas. Nesse dia não comemos nada e a sede era
grande, pois não atravessamos nenhum córrego. Mas, diante do vislumbre do
inevitável, nos esquecemos de tudo.
Eles deram os três tiros às 06:00 horas, caçando porcos
monteiros, fazendo uma grande algazarra. Enquanto progredíamos sobre eles, houve
três mudanças de posição: a inicial dos tiros nos porcos, a de preparação da
caça (esfola e limpeza, quando fizeram fogo para queimar os pêlos) e a que
fizeram em seguida para feitura de dois caçuás para o transporte da carne, pois
ficaram muito carregados. Inicialmente, partimos para o local dos tiros, claro.
Eles mudaram de posição e pegaram outro rumo, sempre conversando em voz alta;
mudamos o rumo também. Eles pararam e fizeram fogo. Recomeçaram a marcha e em
seguida pararam por algum problema, sempre conversando alto. Aí nós demos a volta
e os atacamos pela frente, na direção em que estavam marchando, pegando-os de
surpresa.
Equipe em formação de combate em linha, eu sem poder mais
rastejar devido à proximidade de um guerrilheiro, levantei-me e gritei a ordem
de prisão, obtendo como resposta um tiro dado por um deles que estava de vigia
mais atrás e que não tinha sido visto. O revide foi inevitável, imediato. Mero
suicídio.
O tiroteio foi intenso e prolongado; quem se mexia tomava
bala.
Terminado o tiroteio, silêncio na mata, estavam mortos: “Zé
Carlos”(André Grabois), “Alfredo” (Antonio Alfredo Lima), e “Zebão” ( João
Gualberto Calatroni), todos identificados pelo único sobrevivente, o “Nunes”
(Divino Ferreira de Souza), que estava muito ferido, com um projétil que lhe
atravessou o corpo transversalmente, entrando no quadril de um lado e saindo na
Axila do outro lado, quase arrancando-lhe o braço. Mas foi ele quem deu os
nomes dos mortos e a importância do grupo, embora falando com muita
dificuldade. À noite, mal podia falar. O que conseguiu fugir era o “João
Araguaia” (Demerval da Silva Pereira).
Do nosso lado, um soldado com ferimento na perna, julgado a princípio
que tinha sido atingida a femoral e outro soldado com distúrbio psicológico
(vomitando seguidamente e aparvalhado, parecendo estar sonâmbulo).
Conforme combinado via rádio, os mortos e feridos e todo o
material deveriam ser Transportados para
o sítio da Oneide e entregues ao pessoal do PIC (Pelotão de Investigações
Criminais) para a devida identificação.
O local do combate não era identificado nas cartas e as
árvores eram muito altas de modo que o helicóptero não podia baixar.
No dia seguinte, bem cedo, iniciamos a marcha. Foram 6 horas
através mata, extremamente difícil, com os cadáveres, feridos e carga sendo
transportados em muares que estavam abandonados pelos moradores, e que foram
trazidos pelos guias. A munição de fuzil foi destruída, jogada num buraco na
mata. Os cadáveres, expelindo sangue e soro, ao passarem na folhagem faziam o
retorno dos galhos na nossa cara, de modo que chegamos no sítio da Oneide
completamente impregnados, emporcalhados. Além disso, havia um ferido
gravemente (o Nunes); o soldado ferido podia andar, mancando, apoiado numa
muleta
improvisada de pau com forquilha. Foi, realmente, uma dura
missão.
Começamos a marcha ao raiar do dia e chegamos no sítio da
Oneide com os helicópteros já pousando, ao meio-dia, como fora combinado via rádio.
Tinham que ser identificados todos eles, claro. O pessoal do PIC ficou com um
helicóptero e voltamos no outro, levando o Nunes, para os primeiros socorros em
Marabá. Devido à gravidade dos ferimentos, ninguém acreditava que ele se
recuperasse. Dias depois, soube que ele morreu.
Dizem os comunas, que o mataram na Casa Azul. Quando Pedro Albuquerque
tentou o suicídio na prisão em Fortaleza, se tivesse morrido, estariam dizendo
a mesma coisa. Caso o Nunes não tivesse morrido, teria ficado aleijado, pois o
projétil destruiu a articulação do braço com o ombro.
Dessa maneira, estava destruída a comissão militar da
guerrilha, o mais importante deles.
Numa reportagem na imprensa, um mateiro afirmou que a tropa do
Exército já chegava atirando.
Primeiro, os mateiros iam ficando para a retaguarda na
iminência do confronto. Ficavam quietinhos lá atrás até o cessar fogo.
Segundo, como os bandidos estavam fardados, tendo o Zé
Carlos o gorro de 2º Ten da PM do Pará na cabeça (caki com estrela vermelha), teria
obrigatoriamente de ser dada a voz de prisão para certeza de quem se tratava,
invariavelmente.
Terceiro, na área agiam vários grupos de combate,
principalmente em reconhecimento, o que tornava imperiosa a identificação para
não haver acidente entre tropas amigas. Jamais poderia haver precipitação no
encontro na mata. E nunca houve, que eu saiba.
Se a intenção fosse realmente acabar com eles, de qualquer
maneira, o João Araguaia não teria sido poupado; estava sem arma na mão e ninguém
atirou nele.
O mais gritante de tudo, que anula a versão de já chegarmos
atirando, é que seria muito mais fácil levar prisioneiros marchando algemados pela
mata do que transportar cadáveres em lombo de muares, exsudando continuamente
na nossa cara, pois íamos tocando os muares.
Dificilmente o local dos combates, em mata fechada, permitia
o pouso de helicóptero. Inclusive, eles continuariam carregando as próprias cargas
que roubaram. As informações que poderiam fornecer também eram de suma
importância e foram perdidas, uma vez que o sobrevivente, o “Nunes”, muito
ferido, não estava em condições de falar na manhã seguinte. Ele apenas deu,
logo cessado o tiroteio, o nome de cada um componente e da importância do
grupo, ainda com sangue quente, logo terminado o combate. Sofreu muito durante
a noite e no caminho tendo chegado muito mal no sítio da Oneide, onde foi
medicado sumariamente.
Tanto no caso da descoberta do local da guerrilha, como em
todos os demais, era dada a voz de prisão. Os três elementos avistados (dois homens
sem camisa e uma velha) no final da trilha de Pará da Lama, e que escaparam
fugindo para a mata, podiam ter sido alvejados facilmente, tal a proximidade a
que chegamos, uns 80 metros. De FAL, era tiro e queda.
O mesmo poderia ter sido feito com o “Geraldo”, que
inclusive tentou fugir e poderia ter sido atingido facilmente.
O Pedro Albuquerque está vivo, em Fortaleza, CE,
turisticando constantemente ao Canadá (como é bom ser comunista…).
O caso da ”Sônia” (a seguir), demonstra de maneira
insofismável este procedimento das patrulhas, uma vez que ela poderia ter sido
alvejada mortalmente ao tentar puxar a arma, mas foi preferido deixá-la ferida,
após 3 ordens seguidas de 3 advertências sucessivas.
No meu entender, esta era a hora do “Velho Mário” desencadear
a retirada, a única ação lógica que lhe restava. Principalmente em respeito aos
seus comandados. Depois, repetiu o erro quando a “Sônia” caiu.
Aquela
decantada “vitória” no caso ”Sônia”, na qual “vibrou” e elogiou o fanatismo da
pobre e infeliz companheira, na realidade selou a sua derrota e morte; ele não
teve a capacidade de reconhecer o grande erro de avaliação, isto é, cantou uma
vitória totalmente impossível antes de tempo. Esqueceu uma regra básica:
nunca entrar numa guerra sem um plano de retirada; jamais entrar numa guerra
sem saber como sair dela.
O jornalista Luiz Maklouf Carvalho, durante entrevista
comigo, mostrou uma reportagem publicada em um jornal antigo, em que um morador,
conhecido como “Vanú” (Manoel Leal Lima), de São Domingos, Transamazônica,
declarou que foi guia do Exército no combate em que morreu o “Zé Carlos” (André
Grabois). Não o reconheci na foto nem lembrei dele como mateiro. Nas
declarações de “Vanú”, dentre as feitas evidentemente com objetivo de agradar o
interlocutor tendencioso, além de muita imaginação, ele acertou alguns detalhes
que, julguei, ele tivesse ouvido de Luiz Garimpeiro e Antônio Pavão, seus
vizinhos em São Domingos e que foram os mateiros que mais serviram à minha equipe.
Mas, assim mesmo, resolvi consultar o Cid por e-mail. Eis a resposta:
“… Mas, vamos ao que interessa: no caso do “Vanú”, era
baixinho, uns 35 a 40 anos, não sei bem, acho que na mata as pessoas aparentam maior
idade. Mas lembro que atuou em uma de nossas últimas missões, me ficou na
lembrança devido ao fato de que atuou muitos dias reclamando de um problema no
joelho, e que o atrapalhava no andar.
Não sei porque ele foi escolhido, estando naquela situação
para andar. Quanto ao “Vanú” dizer que eu mandei enterrar corpos, é uma grande mentira,
mesmo porque uma coisa que jamais passou pela minha cabeça foi a de me
preocupar com os corpos do inimigo. Sempre achei que era problema deles, tanto
que já escrevi diversas vezes sobre isso e declarei que se fosse para enterrar
o inimigo o Exército teria levado um Pelotão de Sapa, o que não fez. Nossos
mortos estão bem enterrados e lembrados com respeito e carinho, o deles era
problema deles, se não os recuperaram, com certeza alguma onça o fez”.
Jamais eu levaria para a mata alguém estropiado, nem militar
nem civil, mormente o mateiro, pois andávamos o dia inteiro, dia após dia, como
cantiga de grilo… Ainda mais numa missão prolongada, em que teríamos de andar
muitos dias na mata, e reconhecidamente perigosa pelo número de guerrilheiros
que informaram compor o grupo, agora já bem armados de fuzil e com muita
munição.“Vanú” pode ter sido mateiro daquela missão, o que não foi confirmado pelo
Cid, por sinal uma das mais difíceis missões dentre todas, mas, pelas mentiras
que disse, perdeu a credibilidade. De tudo que declarou, só acertou Cid e
Adulpro (que muito bem pode ser Asdrúbal); muito pouco proporcionalmente ao que
errou. No meu entendimento, acho que ele deve ter ouvido as conversas dos dois
guias, que, aliás, eram da mesma vila de São Domingos. Mentiu muito. Só poderei
confirmar que um dos guias era o Vanu depois de conversar com ele. Fica
tranqüilo, Vanu, que da próxima o Adulpro se lembrará de você…