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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Oficial general cai no ridículo



O noticiário Jornal Nacional de 07 Fev 12 mostrou uma cena pra lá de ridícula. Um general, fardado, chorando e abraçado por PMs grevistas na Bahia. Cena vergonhosa! Esse general foi chefe da segurança do ex-presidente Lula e já cometeu outras façanhas ridículas para o posto como a de carregar malas da ex-primeira dama Mariza Letícia. Que exemplo dá esse oficial general para os novos militares? Cena ridícula como essa há muito tempo não se via, principalmente partindo de um oficial general. Coitado do nosso Exército Brasileiro, com um general desse a vaca está indo para o brejo de uma vez. Foi vergonhoso. Acabou com o moral da tropa.

Lembrando:   Esse mesmo "general" foi pego colando na Academia Militar Agulha Negra

A proposito uma historia antiga, conta que Napoleão só usava camisa vermelha, perguntado  as razões, respondeu que era para no caso de ser ferido em batalha, que seus homens não soubesse e continuasse lutando.
Tendo em vista as baianadas  desse "general"   recomenda-se o uso de cueca marrom.

Vai   Brasil , continua dormindo em berço esplendido.....Vais descobrir o que a Luzia ganhou na horta.


O dia seguinte

General que chorou ao ganhar bolo de grevistas é afastado de funções na Bahia.



BRASÍLIA - O general Marco Edson Gonçalves Dias, da 6ª região militar, foi afastado das funções que exercia de comando das operações em Salvador, onde os policiais militares estão em greve desde a ultima terça-feira. Nesta quarta-feira mesmo, o comandante da Força, general Enzo Martins Peri, determinou ao comandante militar do Nordeste, general Odilson Sampaio Benzi, que seguisse para a capital baiana e assumisse o comando da tropa local.

A postura do general G. Dias, que foi chefe da segurança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, desagradou não só o Exército, como o Palácio do Planalto. A presidente Dilma Rousseff durante o dia não escondeu a sua "indignação" com o episódio. Chegou a comentar que considerou "inaceitável" a postura do general G. Dias de "apagar velinhas", mesmo sendo seu aniversário, passando a ideia de que estava confraternizando com os manifestantes.

"Isto é inadmissível", desabafou, acrescentando que "não esperava isso dele. Dilma relatou ainda que o governador Jacques Wagner, telefonou para ela, na noite de terça-feira, se queixando do comportamento do general e ressaltando que este fato "atrapalhava as negociações" com os grevistas.

Em conversas com o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, o governador baiano, de quem G. Dias é amigo, reconheceu que o general "extrapolou" e enfraqueceu as negociações, que acabaram se arrastando por mais tempo, quando se esperava que elas fossem concluídas, no máximo até hoje.

No Exército, o gesto de G. Dias de dizer que ele estava na manifestação presente "sem colete a prova de balas", na avaliação de militares, causou um tremendo mal estar porque ele parecia mais aliado dos grevistas, considerados fora da lei pelos oficiais das Forças Armadas, do que da população que precisa de proteção.

Militares comentaram ainda que o general enfraqueceu a capacidade de negociação do governo porque deixou claro para os líderes do movimento que não ia haver confronto com eles.

"A postura dele foi fora do contexto e sem consultar ninguém", disse um dos oficiais consultados pelo Estado, "Ele apareceu defendendo o grupo que esta transgredindo a lei e sendo combatido. Com isso, passou uma mensagem negativa, equivocada e foi péssimo para a Força", comentou outro militar.

Esta postura, na avaliação de militares, atrapalha até mesmo futuras operações de garantia da lei e da ordem, conhecida pela sigla GLO, dando demonstração de que o Exército não vai invadir uma assembleia tomada por PMs grevistas, enfraquecendo o poder de dissuasão da força.

Diante do ocorrido, o comandante do Exército, general Enzo, que está como ministro Interino da Defesa, telefonou para o general Benzi, superior hierárquico de G. Dias, e comandante do Nordeste, e determinou que seguisse para Salvador, para comandar a operação.

O general G. Dias, na mesma terça-feira, reconheceu que ultrapassara os limites e telefonou para o governador Jacques Wagner para se desculpar.

Fonte: Estadão