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sábado, 4 de fevereiro de 2012


Do Edirtor     04-02-2012

Parabéns  ao Coronel R/1 Jorge Alberto Garcia pela brilhante analise do que foi o programa de onde mais de uma hora de entrevista com o   Exmo. Sr. General ROCHA PAIVA  foi sintetizada pelo mediador chapa branca, a menos de um minuto conseguindo assim encobrir tudo o que os revanchista não querem que venha a público.  Confesso que tendo recebido o convite para assistir a entrevista feita elo site Averdadesufocada, não resisti mais que 15 minutos e abandonei mais essa chanchada da TV Brasil cujo logotipo tem as cores do Brasil, mais no fundo no fundo,  o fundo é vermelho.
Quando começou o desfile das Mães de todas as Praças , pois elas há umas quantas dezenas de anos, não fazem outra coisa a não ser protestar, enquanto isso se supõe, que seus filhos se acham abandonados e prontos para o regime comunista, que já  se empossou naquele pais do cheirante Maradona. Fato é que já criaram até teia de aranha e não se deram conta, - sendo assim troquei de canal e qualquer outro besteirol que tenha assistido, certamente não foi tão improdutivo do que ficar vendo e ouvindo a  massificação de mensagens do "my camp" do PT  bem ao estilo nazista, 

Ao Coronel que escreveu, já sitado,  e ao site www.averdadesuficada.com que a publicou, nossos aplausos..
JNascimento

 
Uma só voz, uma opinião  -a  do governo








Prezados senhores, saudações.
Por Jorge Alberto Forrer Garcia - Coronel Reformado EB                                       
 Estou escrevendo-lhes esta mensagem antes de ter lido ou ouvido qualquer comentário a respeito da participação do Exmo. Sr. General ROCHA PAIVA no programa da TV Brasil sobre a Revolução de 1964 e os anos que a seguiram.
Não queria que meu pensamento sofresse qualquer influência. Então, essa é a minha opinião.
Texto completo
Outra vez fica comprovado o mau-caratismo de certos setores da imprensa brasileira, principalmente daqueles meios de comunicação considerados “chapa branca”. Ou seja, aqueles cooptados pelo Governo Federal esquerdista para só mostrar o que ao governo é conveniente, ideologicamente falando.
Custa-me aceitar que de tudo o que o General ROCHA PAIVA tenha dito na entrevista previamente concedida ao repórter, pudesse ter sido condensado nos minguados um minuto ou dois, se tanto, em que sua fala foi aproveitada no programa, que teve cerca de uma hora de duração.
Até mesmo para aquela senhora argentina, que nada tem a ver com a História do Brasil, foi concedido mais tempo que ao General. Tenho a certeza de  que o General ROCHA PAIVA disse muito mais do que foi mostrado.
O repórter, com um bom grau de certeza, apenas “concedeu” minutos de fala ao General, para dizer – se por ventura confrontado – que “ouviu a outra parte”.
Tal atitude, para com uma pessoa como o General ROCHA PAIVA, só demonstra que ele deve ter dito muitas mais coisas que incomodam as esquerdas e sobre às quais interessa-lhes que seja guardado silêncio. Além, é claro, da propaganda subliminar realizada no sentido de encorajar reações na população brasileira no sentido de não aceitar a Lei da Anistia.
Para mim, o programa confirmou o caráter internacionalista da ideologia dominante ao explorar situações vividas por outros países, sem levar em conta as conjunturas especificas de cada um à época e o reforço da tese de que o país deve satisfações à Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Mesmo com o General tendo-nos alertado de que sua fala possivelmente viesse a ser editada, não imaginei que seria tamanho o grau de indecência da chamada “televisão do governo”. Uma cópia desse programa deveria ser arquivada como prova da instrumentalização da máquina do governo com a finalidade de angariar simpatia e, assim, reforçar sua posição quando for instalada a rancorosa comissão da verdade. Já imaginaram como será quando se der o chamado controle social dos meios de comunicação?
Caso alguém dentre os senhores venha a repassar essa mensagem ao Sr. General ROCHA PAIVA, por favor, digam que ele se houve muito bem. Agiu com a sua costumeira fineza de trato e brilhantismo intelectual. Apenas, quem o entrevistou pagou-lhe com uma traição. Mais uma traição para com os militares. Digam-lhe que não se aborreça se o chamarem de “ingênuo”, pois, os que se consideram muito espertos não ajudam na luta e nem dão a cara à tapa.
Curitiba - PR