terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Convocação à Insurreição Militar - Prisão do Alto Comando
Por Milton Pires
Senhores comandantes, dia 5 de
dezembro de 2014, em Quito, Equador, tramou-se contra a Nação Brasileira. Todos
os motivos pelos quais os senhores deveriam constitucionalmente, manifestar-se
e derrubar o Governo Civil, foram apresentados publicamente nos planos que
atentam contra a Soberania do país. Ideias como o fim do espaço aéreo nacional,
passaporte único e Escola das Forças Armadas Latino-americanas foram discutidas
numa Organização Criminosa chamada UNASUL cujas ligações com o narcotráfico e o
Foro de São Paulo dispensam apresentações aqui.
Recentemente, grande polêmica tem
tomado conta da sociedade com relação ao papel constitucional das FFAA e qual
poderia ser sua eventual participação numa solução para aquilo que a mais
corrupta de todas as organizações da nossa história política – o Partido dos Trabalhadores
– fez com a Nação.
Não cabe mais aqui detalhar a ficha
corrida daqueles que assassinam prefeitos, compram deputados, destroem a
PETROBRÁS, fecham as portas do Congresso Nacional ao povo brasileiro e mandam
seguranças gravatearam senhoras de 79 anos para absolver pela Lei o crime de
responsabilidade fiscal da Presidente Dilma. Também já passou a época de vir
publicamente, e eu já o fiz, apelar aos senhores, Comandantes da Marinha,
Exército e Aeronáutica, que ajudem a salvar a Nação da Ditadura Comunista que
já se instalou aqui.
Minhas palavras agora adquirem outro
tom e, na condição de cidadão brasileiro, médico formado no Brasil, funcionário
público e Segundo Tenente da Reserva NR da Força Aérea Brasileira no V COMAR
venho, publicamente, conclamar a todos os militares da ativa e da reserva para
que se inicie o movimento de insurreição e os senhores sejam considerados
TRAIDORES da Nação em função de sua negligência e covardia em ação. Provocados
estão, portanto, a Polícia do Exército, Aeronáutica e a Companhia de Polícia da
Marinha no sentido de que os senhores sejam imediatamente PRESOS para instrução
do devido Inquérito Militar Policial Militar.
Assumo pessoalmente todas as
consequências legais dessas minhas palavras e saliento que absolutamente
ninguém, pelo fato de compartilhar, replicar, ou distribuir essa carta, deva
ser considerado responsável solidário a não ser que assim se declare
publicamente.
Milton Simon Pires é Médico – CRM 20958.
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net