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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

"PRE MONIÇÃO DO JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO EM 16/07/2010"

    Excelente análise do Jornal O Estado de São Paulo.Leia e retransmita.

O exército secreto de Dilma

(O Estado de São Paulo edição de 16/07/2010)**
Que papo é esse? Esta mulher nunca "cuidou" da própria casa. Quer "cuidar" de um país?

Que negócio é esse de "herança", de "cuidar do povo"? Que negócio é este de "mulher" que 
"vai cuidar"? Dilma Rousseff(PT) não tem nenhum mérito para se arvorar em ser a 
mãe dos brasileiros e babá do povo. 
Como mulher e como mãe, com todo o respeito, afinal de contas é ela quem está explorando 
esta condição que não tem a mínima importância, abrindo espaço para ser contestada quanto 
a ste aspecto irrelevante, a candidata é um fracasso absoluto. 
Sempre viveu longe da única filha. 
Seus dois casamentos foram um fracasso, tanto é que terminaram. Nunca cuidou de uma casa,
 de um lar, de " um cantinho um violão, este amor, uma canção"
Onde uma foto de véu e grinalda? Onde uma foto de batizado? Onde uma foto de namoro? 
Onde uma foto de festinha de criança? Onde um único gesto de"maternidade" ou de "matrimônio"

Sua capacidade de relacionamento é tida e havida como um problema, pois a sua fama é 
de ser intratável, intragável, estúpida, mal educada com os subordinados. 
Onde o marido? Onde o amante? Onde o macho?  
Esta Dilma que quer realçar seu "lado mulher", que não é relevante para o exercício do
 cargo,  é apenas um truque marqueteiro, simplesmente não existe. 
Sua mudança de visual, na tentativa de feminilizar a sua figura tosca e bruta, é uma mistura de botox com chapinha, é resultado de manipulação exercida por uma equipe de transformação paga a peso de ouro, que trabalha em cima de um layout de avatar de presidente, superficial e forçado.
Como mulher, como "mãe que cuida", com todo o respeito, Dilma é um embuste, um truque, uma pegadinha. Ela não tem as credenciais mínimas como mãe, como esposa, como companheira fora do partido e da guerrilha, como mulher. 
Que se "venda" como gestora, administradora, executiva, burocrata, o que quer que seja. Como a "mão que cuida" está mais para a "mão que balança o berço". 
Muito mais do que a vida terrorista, a vida assaltante de bancos, a vida falsificada da Unicamp, está este buraco negro de personalidadepercebido sutil e profundamente pelas mulheres brasileiras que a rejeitam como candidata pois, no campo do universo feminino, não são admitidas mentiras e falsificações.