Do Editor
RESERVATIVA
O que alimenta a Comissão Nacional da Versão é o inconformismo da derrota. O ódio ao Patriotismo dos Militares, a dificuldade de enxergar a Democraia durante o periodo da Ditamole, provada por estarem vivos.
Experimentem fazer o mesmo em Cuba, na China. Não se manca que uma comissão gerida por por sete inimigos agindo unilateralmente, não vão chegar a nada..
Pedem, sem base colaboração. Quem colabora com o inimigo é um traidor de si mesmo, dos pares e da Pátria.
Demitir o Comandante é problema antes, durante e depois, do Ministro da Defesa que deverá apontar os fatos que o levaram a demissão, por sinal muito bem fundamentado, para que não surta efeitos contraditórios
O Comando do EB não ache por sua vontade própria, as FFAA tem regulamentos, condutas a serem observadas, Leis e Clasula Pétrea na Constituição.
A mudança do Comandante em nada afetará as futuras decisões.
Não há nada ruim que não possa piorar.
Aconselho ao Ministro Melancia enfiar a viola no saco, já que está preste a perder o cargo com a perda da eleição de sua Dona.
O fim do comunismo se avizinha no Brasil
Cobranças virão.
José Conegundes Nascimento
Ten Reformado do EB
Editor de http://reservativa.blogspot.com
Cavaleiro da Ordem do Mérito Militar
e possuidor da Medalha( não e a do Ingenuino) Pacificar com Palma, ganha em combate.
PODEM VIR. NÃO PASSARÃO
02/09/2014 às 19h05
Exército se defende sobre silêncio aos crimes da ditadura
SÃO PAULO - Em nota divulgada pelo comando do Exército nesta segunda-feira (1º), o chefe da instituição, general Enzo Peri, se defende sobre um ofício divulgado há algumas semanas que proíbe unidades militares de passar informações sobre crimes ou violências praticadas em suas dependências durante a ditadura militar (1964-85).
Agora, o Exército divulga nota para "esclarecer" que, dentre as atribuições que cabem ao comandante da Força, segundo a legislação, está "a de orientar seus subordinados quanto a procedimentos administrativos a serem adotados no âmbito" da instituição.
No documento anterior, encaminhado a subordinados, Enzo Peri afirmava que qualquer informação referente à ditadura militar deveria ser respondido exclusivamente por seu gabinete.
O gesto do militar foi considerado ilegal pelo procurador Sérgio Suiama, que identificou o documento. Ele é responsável por inúmeras investigações sobre crimes do período no Rio de Janeiro.
Entidades de direitos humanos e a Comissão Nacional da Verdade também criticaram o ato, considerado mais um do Exército para tentar impedir esclarecimentos de episódios do passado e eventuais investigações sobre os crimes da repressão.
Na nota divulgada nesta segunda, o Exército afirmou que "tem atendido às solicitações" da Comissão da Verdade e do Ministério Público, "dentro dos princípios legais vigentes". Ainda de acordo com o Exército, a centralização das respostas de informações sobre a ditadura visa "padronizar procedimentos, contextualizar os fatos, evitar o fornecimento de informações incompletas e atender o mais rápido possível às demandas".
Exército, Marinha e Aeronáutica ainda tratam a ditadura como um tabu. Além de evitar reconhecer os erros e os crimes praticados no passado, as Forças Armadas se negam a colaborar com investigações sobre o tema. A Comissão Nacional da Verdade e integrantes do Ministério Público Federal reclamam das dificuldades e obstáculos criados pelas Forças.
(FolhaPress)
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