Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Ao longe um clarim lamentoso.
Do frio metal um som dorido, pungente, magoado e tristonho. É o toque de silêncio.
Os ouvintes compungidos abaixam a cabeça.
Uma dor amarga a nossa boca. Esvai - se mais uma esperança.
Os olhos de todos se embaçam pela lágrima que não rolou, mas que foi engolida pela impotência, e desceu pela seca garganta.
Por ora, calou- se a única voz de um militar da ativa capaz de emitir uma opinião sem medo. De denunciar o vergonhoso “establishment” que sombreia o futuro da Pátria.
Calou – se, penalizada pela prepotência, pelo desmando, pela ignomínia, pelo totalitarismo, pois a bem da verdade, aquela voz inspirou medo.Sufocou – se o alerta desinteressado, uma voz brasileira foi amordaçada, mas não se muda uma vírgula sequer do texto eivado de maléficas intenções e torpes objetivos.
Diante da infidelidade no sofá, retira - se o sofá.
Esperamos que a imolação do General no altar da besta sirva de alerta para os incautos, para que dêem tratos à bola, e pensem. “Poxa”, se um General de Exercito, de altíssimo conceito foi capaz de expor – se
contra alguma “coisa”, a “coisa”, “boa coisa não é”.
Nós militares perdemos e muito. O peso de um General de Exército entre nós é grande. Sabemos do crivo para chegar a tanto, as qualidades necessárias para atingir o ápice da carreira. O militar precisa ter estofo, caráter, atitude.
O General Santa Rosa as teve e cultivou - as com desvelada atenção ao longo de sua carreira, e as manteve altaneiras, até no seu encerramento.
Porém, se de um lado o corneteiro, com toda a sua sensibilidade solta do fundo do peito acordes que tocam a nossa alma, lamentando o destino a voz amordaçada, por outro, festejemos a coragem e o exemplo do General.
Por isso, Mestre da Banda inicie o dobrado “Fibra de Heróis”, em regozijo, pois, certamente, outros da mesma estirpe, incentivados pelo xemplo altaneiro do exonerado e intimorato Chefe, terão a hombridadede afrontar com dignidade, com a altivez do soldado a tantos quantos pérfidos e canalhas surgirem, mesmo que acobertados por uma distorcida emocracia, construída para atender seus deploráveis desígnios.
Quem viver verá que a fibra do soldado não perece.
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Do frio metal um som dorido, pungente, magoado e tristonho. É o toque de silêncio.
Os ouvintes compungidos abaixam a cabeça.
Uma dor amarga a nossa boca. Esvai - se mais uma esperança.
Os olhos de todos se embaçam pela lágrima que não rolou, mas que foi engolida pela impotência, e desceu pela seca garganta.
Por ora, calou- se a única voz de um militar da ativa capaz de emitir uma opinião sem medo. De denunciar o vergonhoso “establishment” que sombreia o futuro da Pátria.
Calou – se, penalizada pela prepotência, pelo desmando, pela ignomínia, pelo totalitarismo, pois a bem da verdade, aquela voz inspirou medo.Sufocou – se o alerta desinteressado, uma voz brasileira foi amordaçada, mas não se muda uma vírgula sequer do texto eivado de maléficas intenções e torpes objetivos.
Diante da infidelidade no sofá, retira - se o sofá.
Esperamos que a imolação do General no altar da besta sirva de alerta para os incautos, para que dêem tratos à bola, e pensem. “Poxa”, se um General de Exercito, de altíssimo conceito foi capaz de expor – se
contra alguma “coisa”, a “coisa”, “boa coisa não é”.
Nós militares perdemos e muito. O peso de um General de Exército entre nós é grande. Sabemos do crivo para chegar a tanto, as qualidades necessárias para atingir o ápice da carreira. O militar precisa ter estofo, caráter, atitude.
O General Santa Rosa as teve e cultivou - as com desvelada atenção ao longo de sua carreira, e as manteve altaneiras, até no seu encerramento.
Porém, se de um lado o corneteiro, com toda a sua sensibilidade solta do fundo do peito acordes que tocam a nossa alma, lamentando o destino a voz amordaçada, por outro, festejemos a coragem e o exemplo do General.
Por isso, Mestre da Banda inicie o dobrado “Fibra de Heróis”, em regozijo, pois, certamente, outros da mesma estirpe, incentivados pelo xemplo altaneiro do exonerado e intimorato Chefe, terão a hombridadede afrontar com dignidade, com a altivez do soldado a tantos quantos pérfidos e canalhas surgirem, mesmo que acobertados por uma distorcida emocracia, construída para atender seus deploráveis desígnios.
Quem viver verá que a fibra do soldado não perece.
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira