Aos comunistas de plantão!

Posso não concordar com uma palavra de muitos comunistas e outros vigaristas, mas quando existe honra e coerência na defesa de seus ideais, mesmo que ruins para a Sociedade, eu tiro o chapéu para atitudes como a da filha de Luiz Carlos Prestes. Afinal, aonde já se viu lutar por uma ideologia e depois requerer indenização? Só picaretas e gente indigna para aceitar. Infelizmente é a maioria...

 Thomas - Presidente do Partido Federalista

Atitude de louvável dignidade, diferente dos comunistas como Dilma Roussef, Marco Aurélio Garcia , Franklym Martins e a camarilha escastelada no governo. A lamentar as ações de traição ao exército e à pátria realizadas pelo pai, que planejou e foi responsável pelo assassinato de companheiros de farda, na famigerada Intentona Comunista de 1935.

Vale lembrar que Luiz Carlos Prestes não hesitou em afirmar que lutaria ao lado dos comunistas soviéticos contra o Brasil.

Dentro de princípios democráticos, com firmeza e determinação, haveremos de encontrar uma solução para combater a safadeza de políticos, que encaminham os impostos que pagamos para os ralos da corrupção.


Nossa arma é o voto. A alternância dos nossos representantes nos diversos poderes públicos deve ser uma permanente preocupação.


Não anule seu voto, pois, se assim o fizer, estará deixando o caminho aberto para o “triunfo das nulidades e o poder nas mãos dos maus”.



Carta de Anita Leocádia Prestes ao Globo


À Redação de “O Globo” RJ, 13/01/2010


Tendo em vista matéria publicada em “O Globo” de hoje (p.4), intitulada “Comissão aprovará novas indenizações” e na qualidade de filha de Luiz Carlos Prestes e Olga Benario Prestes, devo esclarecer o seguinte:


Luiz Carlos Prestes sempre se opôs à sua reintegração no Exército brasileiro, tendo duas vezes se demitido e uma vez sido expulso do mesmo. Também nunca aceitou receber qualquer indenização governamental; assim, recusou pensão que lhe fora concedida pelo então prefeito do Rio de Janeiro, Sr. Saturnino Braga.


A reintegração do meu pai ao Exército no posto de coronel e a concessão de pensão à família constitui, portanto, um desrespeito à sua vontade e à sua memória. Por essa razão, recusei a parte de sua pensão que me caberia.


Da mesma forma, não considerei justo receber a indenização de cem mil reais que me foi concedida pela Comissão de Anistia, quantia que doei publicamente ao Instituto Nacional do Câncer.


Considerando o direito, que a legislação brasileira me confere, de defesa da memória do meu pai, espero que esta carta seja publicada com o mesmo destaque da matéria referida.


Atenciosamente,


Anita Leocádia Prestes


CPF 059050957/87


RG 1492888 IFP/RJ