Vídeo prova que Dilma fica desolada quando o governo perde um corrupto
04:51 (18 horas atrás) | ||||
Vídeo prova que Dilma fica desolada quando o governo perde um corrupto – clique e entenda os motivos da governanta para manter Carlos Lupi no Ministério e Negromonte cuidando do Ministério das Cidades.
Lupi é o sétimo ministro a apodrecer a céu aberto, agarrado à porta do cofre como ostra na pedra. Negromonte é o oitavo e começa seu processo público de decomposição.
Antes de completar o primeiro ano de governo, a governanta já teve que se despedir de seis companheiros. Tem adiado desesperadamente a despedida do sétimo integrante do esquemão de poder, ainda não teve tempo para pensar no oitavo.
Sem liderança, escolhida para ser o coringa guardião da cadeira de Lula no Planalto, a governanta se sustenta graças às alianças espúrias montadas para levá-la a vencer a eleição para Presidente. Sem liderança e conivente com todas as ações pouco republicanas, a governanta se sustenta graças ao apoio do que há de menos ético na estrutura de governo da República. Sem liderança, a governanta depende dos agrados que faça aos partidos aliados, ainda que graças a bilhões surrupiados dos cofres públicos. Mas, não se deve interpretar Dilma Rousseff como vítima de uma conjuntura política; ela é participante dessa conjuntura; ela, no Ministério das Minas e Energia já participava do esquemão e, ao assumir a Casa Civil, participou da extensão e da implementação do esquemão, tanto quanto aceitou se candidatar à Presidência, como, desde que eleita, montou um governo com a nata da corrupção.
Dilma Rousseff não só é participante de toda essa engenharia de assalto aos cofres públicos, tanto quanto é beneficiária dessa mesma engenharia desde que foi inventada candidata, foi eleita e tenta governar em conformidade com o projeto de poder que ela conhece muito bem.
Dilma Rousseff não pode ter liderança, uma vez que participa de um organizado empreendimento, no qual já está acertado que todos devem levar vantagens com o dinheiro do contribuinte – no consórcio montado pelo governo petista, representado, agora, por Dilma Rousseff, todos são iguais e com os mesmos direitos diante do dinheiro público.
Dilma Rousseff não tem liderança que lhe confira poder político para retirar corruptos que ela mesma colocou no governo (quando aceitou as imposições de Lula, o presidentead hoc); seus companheiros corruptos apodrecem a céu aberto, até que a situação se torna insustentável e ela se comove ao ter que afastar um por um da Esplanada dos Ministérios – na verdade, até que o presidente ad hoc autorize a demissão, quando cada escândalo se transforma em incontornável. Lula queira ou não queira, 1) ou Dilma Rousseff exonera Carlos Lupi, 2) ou Dilma Rousseff oficializa a Comissão de Ética da Presidência como o elefante branco do Planalto.
De qualquer modo, a governanta coringa continuará sem liderança, e o escândalo Negromonte continuará seu curso até que se torne impossível a permanência do companheiro no Ministério das Cidades.
Pouco dotada da retórica palanqueira, Dilma Rousseff não consegue defesas veementes de seus companheiros corruptos e seu discurso não passa da trivialidade de misturar crime com “mal feito”, como se sujeitos públicos, exercendo atividades políticas fossem crianças cometendo diabruras e desobediências às ordens da mamãe.
Sem liderança e sem compromisso ético, Dilma Rousseff apenas se comove em cada defenestração de companheiro, a fim de não romper laços e compromissos da militância, e, imediatamente, troca 6 por meia dúzia, para continuar de bem com os partidos da base aliada. Dilma Rousseff repetirá sua performance de desgoverno, pela sétima vez, com Lupi, ou transformará a Comissão de Ética da Presidência em monumento ocioso: elefante branco no Planalto.
Enquanto o governo de Brasília tenta a governabilidade mantendo alianças espúrias, a peonada vai roubando descaradamente nos Estados e nos municípios, até sob a liderança de primeiras-damas reveladas como musas da corrupção.
A comoção de Dilma Rousseff, em cada defenestração de um companheiro insustentável, não lhe empalidece a certeza de que, finalmente, cada um deles (juntamente com seus peões de assalto aos cofres públicos), na companhia de seus amados familiares, iniciam a verdadeira boa vida: corrupção é investimento, pois nunca se devolve nem 1 real aos cofres públicos, passando a viver como novo milionário e até assegurando a boa vida dos descendentes por muito mais de uma geração.
Talvez Dilma Rousseff fique comovida em cada despedida por ter que perder o contato cotidiano com seus companheiros, mas sem se preocupar com o futuro nababesco, que ela sabe ter assegurado cada corrupto que entra no esquecimento.
Cliquem no blog de Augusto Nunes e encontrem o vídeo com alguns momentos de Dilma Rousseff comovida.
Em seguida, repassem ampla e irrestritamente esta mensagem.