10/12 - O fim do primeiro ano da era terrorista |
Por P Chagas - 10/11/2011 Caros amigos, é sempre bom lembrar e repetir, porque, afinal, nada mudou! A democracia no Brasil, salva, no período de governos militares, do totalitarismo defendido pelo fogo das armas dos que, como a Sra Dilma Rousseff, queriam a nação transformada em uma grande Cuba, atrasada e reprimida, garante, ainda, a todos os brasileiros o direito de pensar, querer, falar e defender suas idéias e anseios! A iniciativa da sociedade, por intermédio da ação pronta e enérgica de suas Forças Armadas, salvou-nos, em 1964, de um regime que, para impor-se e manter-se em outros países, condenou à morte centena de milhões de pessoas, em condições e circunstâncias que só as mentes mais deturpadas podem imaginar e executar. Nesse período, jovens brasileiros, enganados e iludidos por mentiras e meias verdades, emprestaram a pureza de seus ideais à luta armada, embrenhando-se em caminhos e ações sem direito à retorno. Alguns daqueles jovens de então, psicologicamente desequilibrados pela ação deletéria de seus aliciadores, ou por deformidades congênitas de caráter, até hoje comungam das idéias utópicas que os induziram a aterrorizar a Nação e a atentar contra a vida dos que deles discordavam e dos seus próprios companheiros, quando estes, por razões de consciência, optavam por deixar a luta fratricida em que haviam sido envolvidos. Estes inconformados, derrotados na luta armada, teimam em concluir o que foi iniciado ainda na década de 50. Mais estudados nas vulnerabilidades do regime que abominam, voltam, agora pela “via pacífica”, a ameaçar a liberdade no Brasil, usando-a para seus inconfessáveis objetivos. A maioria dos que a eles deram o poder pelo voto, “acreditando no efêmero agrado da demagogia ou inebriados por vantagens voláteis”, não conseguem enxergar a falsidade, a hipocrisia e a truculência escondidas por trás da nova história que querem contar aos jovens de hoje! Repete-se, por outros meios, o aliciamento e a alienação mental e moral da juventude! Exemplos disso são: a criminosa tentativa de inserção no currículo escolar do incentivo ao homossexualismo e a apresentação de terroristas como heróis e “vítimas” da repressão de um “estado militarista”! No primeiro caso atentam contra a moral e os bons costumes e transformam o que deveria ser apenas o respeito a uma opção em incentivo a sua prática. No segundo, recontam unilateralmente a história, impondo aos mais novos a sua metade da “verdade”, na tentativa de desmoralizar os militares, seus eternos inimigos! Completa a afronta, a apologia ao terrorismo, acolhendo e mantendo em território brasileiro o terrorista italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua por quatro homicídios na Itália. Se em algum momento da história tivemos governos ditatoriais, como o Estado Novo de Getúlio Vargas, ou autoritários como os militares, no período contra revolucionário, estamos, neste fim de 2011, encerrando o primeiro ano do que, há doze meses, chamei de “o primeiro mandato da era terrorista”, cuja única diferença dos da “era da corrupção” se resume ao “relaxamento” dos operadores do desvio das verbas públicas que, como conseqüência, está a dizimar o esquema montado pelo Partido para locupletar a “base aliada” e reforçar os alicerces da tomada definitiva do poder! A sociedade brasileira, pacífica e acomodada, contaminada e descrente da virtude, ainda deixa-se levar pela onda do “me engana que eu gosto”, mesmo sabendo que, mais cedo ou mais tarde, pagará caro, muito caro, por todas as concessões que hoje faz aos fanáticos da utopia e à ignorância coletiva. Guardo a esperança de que esta letargia se deva ao crédito e à confiança depositados nas instituições que, em defesa do Estado, da cultura e das tradições cristãs, nunca faltaram à Nação em seus momentos de crise, perigo, desespero ou desgraça. Os cidadãos brasileiros continuam a confiar nessas instituições, em suas atitudes e em seus princípios e guarda razões para crer que elas, sempre atentas à vida nacional e aos rumos que a ela são dados, não deixarão de dar eco à repetição do grito de “BASTA”, quando o direito de pensar, querer, falar e defender suas idéias e anseios estiverem ameaçados e os limites da tolerância ao abuso forem atingidos! Mais uma vez, repito: Que Deus nos ajude e me perdoe, se eu estiver errado! (“Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”) |