Translate

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

 JUSTA INDIGNAÇÃO               26/02/2011




Escrevo baseado em vários artigos postos no Ternuma e no Mídia Sem Máscara
(adaptação que fiz de vários excelentes artigos escritos por amigos e inseridos na Grande Rede, em particular Walter Mesiano (Marinha), saudoso Cláudio Buchholz Ferreira (Marinha), Lauro Alves Pinto (Civil) e Bráulio Sakamoto (Exército) e que expressa muito bem a atual realidade no interior dos quartéis. (Ele supre a sensibilidade que não possuo).
Os cerca de duzentos terroristas mortos ou desaparecidos em ações para implantar um regime comunista no Brasil após a Revolução de 1964, ensejaram um faraônico e desavergonhado ataque à Nação, que jamais será esquecido pelas Forças Armadas.
Parece que se está chegando ao dia em que outro confronto teremos de assistir. Desta vez, contudo, a força moral e ética, que sempre presidiu as ações das Forças Armadas do Brasil em todos os campos nos quais combateram, estará conduzindo mais uma vez à derrota os vendilhões da pátria.
Há uma justa indignação no seio dos militares brasileiros.
Se a luta que se avizinha for inevitável, estejam todos certos de que o que se seguirá será bem diferente do epílogo de 64, quando se permitiu que da hidra restassem tantas cabeças ainda vivas, para fazê-la renascer com a força e ousadia que ainda hoje a animam a destruir, dividir e inquietar a família brasileira.
Tudo nasceu de uma resposta de um militar enviada a um colega da ESG já comprometido e iludido com as falácias comunistas.
Segue a resposta à ousadia.
Estimado Amigo
No meio militar não há espaço para o temor, isso é coisa para aqueles de ausente vigor. Apenas os homens que não cumprem com o dever temem a desonra.
Por isso, na guerra, os bons combatentes não devem, não temem, como, também, não matam. Eles apenas vencem ou tombam no cumprimento do dever. Um combatente não mata o inimigo. Em verdade, é o inimigo que apenas morre.
Na lógica da guerra não há devedores e tampouco credores.
Há outras normas, também, como por exemplo: a morte de um combatente é um evento habitual, não enseja indenizações extravagantes, excêntricas, que geram injustiças diante dos demais nacionais, mormente diante de uma nação constituída de pessoas carentes.
Por isso é que os pseudo-combatentes comunistas e suas infelizes famílias estão desmoralizados com essas indenizações vergonhosas que passaram a receber.
A guerra tem seu lado poético. Veja como são lindas as estóicas canções militares que falam da morte em combate, do dever cumprido. Elas mostram os valores morais que devem permear a vida antes, durante e depois da guerra. Por isso são cantadas em tempo de paz. O combatente que a canta, constrói em sua mente uma perfeita noção que nada lucrará com a guerra. Da guerra, o combatente não levará nada mais que o sentimento do dever cumprido, a única glória a ser obtida é o sacrifício da própria vida na defesa da Pátria.
A família de um combatente que tombou na guerra, não tem o direito de exigir indenização, pois sabe que sua morte ocorreu no cumprimento do dever engrandecendo a Pátria e incrementando a honra da família.
Se a Pátria querida
For envolvida pelo inimigo
Na paz ou na guerra
Defende a terra contra o perigo
Com ânimo forte se for preciso
Enfrento a morte
Afronta se lava com fibra de herói
De gente brava

Bandeira do Brasil
Ninguém te manchará
Teu povo varonil
Isso não consentirá
Bandeira idolatrada
Altiva a tremular
Onde a liberdade
É mais uma estrela
A brilhar
( Fibra de Herói – música do maestro Guerra Peixe)
Na lógica da guerra, existem sim, derrotados e vitoriosos. Após a guerra, ou seja, restabelecida a Paz, enquanto os perdedores são apenados com a morte por seus crimes, os vencedores escrevem a História.
Preste bem atenção: “Se a guerra contra os comunistas brasileiros remanescentes se irromper mais uma vez, os militares brasileiros escreverão a História, igualmente”. Ou você acha que os militares irão tombar fuzilados no paredão diante dos olhos comunistas? Ou você acredita que os comunistas brasileiros não copiarão seu ídolo Fidel Castro, fuzilando indiscriminadamente os militares brasileiros que se opuserem ou não, como inimigos do regime comunista? Ou você acha que temos medo da opinião pública? Ela sempre esteve do nosso lado. Leia as pesquisas e você comprovará.
 Licio Maciel
www.liciomaciel.wordpress.com