general e seus ‘quinze minutos de fama’
Andy Warhol
A expressão ‘quinze minutos de fama’ foi cunhada a partir de Andy Warhol (americano, pintor, gravurista e cineasta), que disse em 1968 que "No futuro, todos serão mundialmente famoso por 15 minutos." Em 1979, Warhol reiterou sua afirmação, "... a minha previsão dos anos sessenta, finalmente se tornou realidade: No futuro todos serão famosos por 15 minutos". (Wikipédia).
Uma aparição rápida em um vídeo ido ao ar pela TV Globo, levou ao pelourinho, para a excreção pública, um conhecido general de divisão. A filmagem foi realizada quando o presidente Lula e a senhora Dilma Rousseff, chegados de viagem ao exterior, compareceram ao hospital Sírio e Libanês, em São Paulo, para uma visita ao vice-presidente da república, José Alencar, que se encontrava baixado. No desembarque do helicóptero, recebidos pelo corpo médico que atende ao vice-presidente, flagrou-se o Gen Div Ney Gonçalves Dias caminhando no meio da comitiva com duas bolsas, provavelmente da senhora Dilma Rousseff. O histórico de servilismo do general logo seria revelado por um de seus instrutores do curso de Infantaria da AMAN, em Resende. Eis o que diz o missivista:
“Caros amigos,
Relutando, por temer que meus amigos declarem-me “estar delirando”, informo que o citado e propalado Gen Div Ney Gonçalves Dias, carregador de bolsas de madames, promovido a este último posto sem ter comandado, como manda o regulamento, foi meu cadete no curso de Infantaria da AMAN. Chegou a esse "patamar" por ter sido sempre o Ch de Segurança do Lula.Na época, 1974, cadete, o flagrei colando em uma prova de instrução. Para evitar um escândalo, o Instr Ch do C Inf optou não levar para a frente.
Isto é a consequência de termos passado “a mão por cima” de desonestos e baitolas em potencial.
Não venham, os meus colegas, com a estória de que é montagem da internet ou que estou ficando louco. Assino embaixo.
(*) Castelo Branco, Cel Inf.”
(*) Paulo Cesar Castelo Branco.
Se o general transportador de bagagem tem trânsito livre no Palácio do Planalto, dando assistência à família presidencial, não foi bem visto pelo Sindicato dos Transportadores de Bagagem do Aeroporto de Guarulhos.
Sua via-crúcis começou neste aeroporto quando o presidente Lula e senhora Dilma Rousseff desembarcaram procedentes do exterior, e seguiram de helicóptero para o hospital Sírio-Libanês.
Houve uma cena de ciuminho. Alguns profissionais que ganham o sustento da família transportando bagagem dos freqüentadores do aeroporto, sentiram-se prejudicados. E têm razão. Um sujeito aparece do nada, sem registro profissional, e sai por aí fazendo às vezes de babá de madame.
A situação me lembra o caso do comandante do Exército, no primeiro mandato de Lula, que numa viagem para Brasília quis passar a perna nalguns passageiros, viajando em um avião de carreira, sem estar devidamente credenciado, haja vista que não fizera reserva naquele avião. A ousadia escandalizou o país, levando-o à presença da Comissão de Ética da Presidência da República.
Uma pergunta que fica no ar: Uma comissão de ‘ética’ de um governo cuja ‘ética e moral’ é roubar, como frisou ex-presidente da república, está habilitada a julgar qualquer que seja o funcionário da presidência da república? ‘Há algo de podre no reino da Dinamarca!’ (William Shakespeare).
Organizações Não Governamentais e procuradores de justiça rotulados como membros de carteirinha do Partido dos Trabalhadores, caíram em cima do comandante militar, querendo levá-lo ao cadafalso.
O nosso general transportador de bagagem provavelmente não irá se submeter ao Conselho de Ética da Presidência da República. Afinal, embora não esteja legalmente habilitado para o exercício da função, trafega na área há muitos anos. O máximo que poderá receber como ‘punição’ vai ser a garantia de um cargo num conselho de uma estatal, ou a função num organismo internacional, tão logo passe para a reserva. Mas não será para agora! O General Ney Gonçalves Dias ainda poderá ser promovido a general de exército e ocupar a vaga do atual general de Exército Jorge Armando Felix, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, uma função que não tem por requisito ter exercido um cargo de comando. E como nunca foi comandante de coisa alguma, a nova função lhe cairá como uma luva, garantindo que o estatuto do ‘segredo de estado’ permaneça por longos e saudáveis anos intocável, jogando para debaixo do tapete os gastos exorbitantes com os cartões corporativos da presidência da república. Estilo, o homem tem!
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2010.
Andy Warhol
A expressão ‘quinze minutos de fama’ foi cunhada a partir de Andy Warhol (americano, pintor, gravurista e cineasta), que disse em 1968 que "No futuro, todos serão mundialmente famoso por 15 minutos." Em 1979, Warhol reiterou sua afirmação, "... a minha previsão dos anos sessenta, finalmente se tornou realidade: No futuro todos serão famosos por 15 minutos". (Wikipédia).
Uma aparição rápida em um vídeo ido ao ar pela TV Globo, levou ao pelourinho, para a excreção pública, um conhecido general de divisão. A filmagem foi realizada quando o presidente Lula e a senhora Dilma Rousseff, chegados de viagem ao exterior, compareceram ao hospital Sírio e Libanês, em São Paulo, para uma visita ao vice-presidente da república, José Alencar, que se encontrava baixado. No desembarque do helicóptero, recebidos pelo corpo médico que atende ao vice-presidente, flagrou-se o Gen Div Ney Gonçalves Dias caminhando no meio da comitiva com duas bolsas, provavelmente da senhora Dilma Rousseff. O histórico de servilismo do general logo seria revelado por um de seus instrutores do curso de Infantaria da AMAN, em Resende. Eis o que diz o missivista:
“Caros amigos,
Relutando, por temer que meus amigos declarem-me “estar delirando”, informo que o citado e propalado Gen Div Ney Gonçalves Dias, carregador de bolsas de madames, promovido a este último posto sem ter comandado, como manda o regulamento, foi meu cadete no curso de Infantaria da AMAN. Chegou a esse "patamar" por ter sido sempre o Ch de Segurança do Lula.Na época, 1974, cadete, o flagrei colando em uma prova de instrução. Para evitar um escândalo, o Instr Ch do C Inf optou não levar para a frente.
Isto é a consequência de termos passado “a mão por cima” de desonestos e baitolas em potencial.
Não venham, os meus colegas, com a estória de que é montagem da internet ou que estou ficando louco. Assino embaixo.
(*) Castelo Branco, Cel Inf.”
(*) Paulo Cesar Castelo Branco.
Se o general transportador de bagagem tem trânsito livre no Palácio do Planalto, dando assistência à família presidencial, não foi bem visto pelo Sindicato dos Transportadores de Bagagem do Aeroporto de Guarulhos.
Sua via-crúcis começou neste aeroporto quando o presidente Lula e senhora Dilma Rousseff desembarcaram procedentes do exterior, e seguiram de helicóptero para o hospital Sírio-Libanês.
Houve uma cena de ciuminho. Alguns profissionais que ganham o sustento da família transportando bagagem dos freqüentadores do aeroporto, sentiram-se prejudicados. E têm razão. Um sujeito aparece do nada, sem registro profissional, e sai por aí fazendo às vezes de babá de madame.
A situação me lembra o caso do comandante do Exército, no primeiro mandato de Lula, que numa viagem para Brasília quis passar a perna nalguns passageiros, viajando em um avião de carreira, sem estar devidamente credenciado, haja vista que não fizera reserva naquele avião. A ousadia escandalizou o país, levando-o à presença da Comissão de Ética da Presidência da República.
Uma pergunta que fica no ar: Uma comissão de ‘ética’ de um governo cuja ‘ética e moral’ é roubar, como frisou ex-presidente da república, está habilitada a julgar qualquer que seja o funcionário da presidência da república? ‘Há algo de podre no reino da Dinamarca!’ (William Shakespeare).
Organizações Não Governamentais e procuradores de justiça rotulados como membros de carteirinha do Partido dos Trabalhadores, caíram em cima do comandante militar, querendo levá-lo ao cadafalso.
O nosso general transportador de bagagem provavelmente não irá se submeter ao Conselho de Ética da Presidência da República. Afinal, embora não esteja legalmente habilitado para o exercício da função, trafega na área há muitos anos. O máximo que poderá receber como ‘punição’ vai ser a garantia de um cargo num conselho de uma estatal, ou a função num organismo internacional, tão logo passe para a reserva. Mas não será para agora! O General Ney Gonçalves Dias ainda poderá ser promovido a general de exército e ocupar a vaga do atual general de Exército Jorge Armando Felix, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, uma função que não tem por requisito ter exercido um cargo de comando. E como nunca foi comandante de coisa alguma, a nova função lhe cairá como uma luva, garantindo que o estatuto do ‘segredo de estado’ permaneça por longos e saudáveis anos intocável, jogando para debaixo do tapete os gastos exorbitantes com os cartões corporativos da presidência da república. Estilo, o homem tem!
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2010.
Comentário:
general e seus ‘quinze minutos de fama’ ou sera de lama?
O generico está usando suas estrela*(sua ou di PT?) para fazer concorrencia desleal com os carregadores do aeroporto pois um general ganha muito menos, e com isso ele prejudica os honestos trabalhadores. Não se espantem se o Sindicado dos carregadores entrarem na justiça. Do jeito que a coisa vai até 2014 , chamar alguem de general será tido como ofensa.
Será que ninguem vai tocar uma alvorada ? Acorda... ou a corda.
Heleno para Presidente, digo General Heleno, esse é legitimo.
JNascimento