O Ministério Público Federal vai entrar na Justiça contra convênio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) com a faculdade de medicina veterinária da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). O convênio prevê vagas para assentados ou filhos de assentados do programa nacional de reforma agrária, indicados pelo próprio instituto. Segundo o Ministério Público, a medida fere o princípio da igualdade previsto na Constituição Federal, uma vez que prevê um processo seletivo exclusivo para esta categoria de trabalhadores rurais. Essa medida é uma demência e um grande escândalo. Os filhos dos acampados e assentados são rigorosamente analfabetos. Quem tiver dúvida sobre isso é só perguntar aos dirigentes da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS), criada pelo governo petista de Olívio Dutra, e que assegurou vagas a alunos indicados pelo MST, o que ocorreu com essa gente. No governo Germano Rigotto (PMDB), o reitor precisou conseguir professores para ensinar a ler e escrever para os alunos indicados pelo PT e MST, antes dele prosseguirem o curso.
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