Os 5 Generais Presidentes.
Os 5 Generais Presidentes - Autor : jornalista CARLOS
CHAGAS
"Erros foram praticados durante o regime militar, eram
tempos
difíceis. Claro que, no reverso da medalha, foi promovida
ampla
modernização das nossas estruturas materiais. Fica para o
historiador
do futuro emitir a sentença para aqueles tempos
bicudos."
Mas uma evidência salta aos olhos: a honestidade pessoal
de cada um!
Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião,
verificaram os
herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento
em Ipanema e
umas poucas ações de empresas públicas e privadas.
Costa e Silva, acometido por um derrame cerebral, recebeu
de favor o
privilégio de permanecer até o desenlace no palácio das
Laranjeiras,
deixando para a viúva a pensão de marechal e um
apartamento em
construção, em Copacabana
Garrastazu Médici dispunha, como herança de família, de
uma fazenda de
gado em Bagé, mas quando adoeceu precisou ser tratado no
Hospital da Aeronáutica, no Galeão
Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da
República, comprou o
Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu
para poder
manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio.
João Figueiredo, depois de deixar o poder, não aguentou
as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo
primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva,
recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado
que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em
estado de lamentável conservação.
OBS: foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no
Rio.
Não é nada, não é nada, mas os cinco
generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não
se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam
benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus
governos.
Sequer criaram institutos destinados a preservar seus
documentos ou agenciar contratos para consultorias e
palestras regiamente remuneradas.
Bem diferente dos tempos atuais, não é?
Acrescento:
Nenhum deles mandou fazer um filme pseudo biográfico, pago
com dinheiro público, de auto-exaltação e culto à
própria personalidade!
Nenhum deles usou dinheiro público para fazer um parque
homenageando a própria mãe.
Nenhum deles usou o hospital Sírio e Libanês.
Nenhum deles comprou avião de luxo no exterior.
Nenhum deles enviou nosso dinheiro para "ajudar"
outro país.
Nenhum deles saiu de Brasília, ao fim do mandato,
acompanhado por 11 caminhões lotados de toda espécie de
móveis e objetos roubados.
Nenhum deles exaltou a ignorância.
Nenhum deles falava errado.
Nenhum deles apareceu embriagado em público.
Nenhum deles se urinou em público.
Nenhum deles passou a apoiar notórios desonestos depois de
tê-los chamado de ladrões.
BRASIL
"Se os porcos pudessem votar, o homem com o balde de comida seria eleito sempre, não importa quantos porcos ele já tenha abatido no recinto ao lado."
Orson Scott Card
Os 5 Generais Presidentes - Autor : jornalista CARLOS
CHAGAS
"Erros foram praticados durante o regime militar, eram
tempos
difíceis. Claro que, no reverso da medalha, foi promovida
ampla
modernização das nossas estruturas materiais. Fica para o
historiador
do futuro emitir a sentença para aqueles tempos
bicudos."
Mas uma evidência salta aos olhos: a honestidade pessoal
de cada um!
Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião,
verificaram os
herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento
em Ipanema e
umas poucas ações de empresas públicas e privadas.
Costa e Silva, acometido por um derrame cerebral, recebeu
de favor o
privilégio de permanecer até o desenlace no palácio das
Laranjeiras,
deixando para a viúva a pensão de marechal e um
apartamento em
construção, em Copacabana
Garrastazu Médici dispunha, como herança de família, de
uma fazenda de
gado em Bagé, mas quando adoeceu precisou ser tratado no
Hospital da Aeronáutica, no Galeão
Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da
República, comprou o
Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu
para poder
manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio.
João Figueiredo, depois de deixar o poder, não aguentou
as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo
primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva,
recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado
que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em
estado de lamentável conservação.
OBS: foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no
Rio.
Não é nada, não é nada, mas os cinco
generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não
se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam
benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus
governos.
Sequer criaram institutos destinados a preservar seus
documentos ou agenciar contratos para consultorias e
palestras regiamente remuneradas.
Bem diferente dos tempos atuais, não é?
Acrescento:
Nenhum deles mandou fazer um filme pseudo biográfico, pago
com dinheiro público, de auto-exaltação e culto à
própria personalidade!
Nenhum deles usou dinheiro público para fazer um parque
homenageando a própria mãe.
Nenhum deles usou o hospital Sírio e Libanês.
Nenhum deles comprou avião de luxo no exterior.
Nenhum deles enviou nosso dinheiro para "ajudar"
outro país.
Nenhum deles saiu de Brasília, ao fim do mandato,
acompanhado por 11 caminhões lotados de toda espécie de
móveis e objetos roubados.
Nenhum deles exaltou a ignorância.
Nenhum deles falava errado.
Nenhum deles apareceu embriagado em público.
Nenhum deles se urinou em público.
Nenhum deles passou a apoiar notórios desonestos depois de
tê-los chamado de ladrões.
BRASIL
"Se os porcos pudessem votar, o homem com o balde de comida seria eleito sempre, não importa quantos porcos ele já tenha abatido no recinto ao lado."
Orson Scott Card
“A principal característica de um governo esquerdista é que ele jamais se contenta em governar de acordo com a ordem legal, instituída. Ele sempre acredita que detém a chave, a poção, a receita miraculosa para transformar o país no que, ele imagina, será o melhor dos mundos. O problema é que o melhor dos mundos, quando se trata da esquerda, está sempre próximo do que imaginamos ser o Inferno, quando não é o próprio Inferno.” Rodrigo Gurgel