COMESSÃO DA VERDADE O governo corrupto de lula, deixou uma Herança Maldita, da qual Dilma não pode se queixar. Trata-se da criação da facciosa Comissão da Verdade, que em realidade descaradamente e despudoradamente se transformou em Comessão da Verdade, organizada e dirigida por pessoas envolvidas diretamente com a luta armada, com assaltos e atos terroristas, agindo de forma unilateral, com fins a se locupletarem do erário e transformando bandidos em heróis e militares em defesa da democracia , em bandidos. Desde que Dilma na Casa Civil, tudo fez para ter acesso e posse das documentações produzidas pelos órgãos de Segurança e Organizações de Informações das FFAA, durante o período dos militares no poder, que esses documento vem sendo adulterados, com fins a "dificultar" a identificação dos terroristas. Dilma não se furtou a pratica de mais um ato terrorista, nos moldes da organização que chefiou e acintosamente, colocou uma tarja preta em todos os nomes de terroristas, nos documento, com o intuito infantil, de oculta-los junto a História e os arquivou no Arquivo Nacional, Órgão Público onde qualquer cidadão teria acesso. Lêdo engano, tentem acessa-lo. Quando digo que a ideia foi infantil, além de ser um crime contra a verdade histórica, ( o que eles não querem), milhares de cópias desses documentos podem ser acessados por download nos sites que defendem a Democracia. Vamos aguardar com ansiedade, para ver a isenção da ministra Maria do Rosário, quando investigar a morte do Soldado Mario Konsel Filho, vitima de atentado a bomba, pela organização dirigida por sua Presidenta juntamente com a organização do desertor Lamarca. O Editor 17/09 - Estarrecedor: Lamarca, "carreira brilhante" |
A família de Lamarca, na tentativa de conseguir derrubar a liminar que cassou, segundo a matéria abaixo, o posto de coronel, a pensão da viúva e uma indenização milionária, tenta provar que ele não desertou e que "cumpriu carreira "brilhante", adjetivo usado pela Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência".
Texto completo Será carreira brilhante, aceitar como refém um prisioneiro, Tenente Alberto Mendes Júnior, PMSP, que se oferecera como refém , em troca de seus subordinados feridos em uma emboscada e, depois, matá-lo fria e covardemente, à coronhadas, com um fuzil? Que o filho, diga o que disse , vá lá. Filho é filho, ainda mais com a mesma ideologia e criado em Cuba, mas um órgão como a Secretaria dos Direitos Humanos, mantido pelo governo, devia pelo menos disfarçar a sua ideologia! Imaginem o que será essa Comissão da "Verdade" !...(...) "Brasília - Folha de São Paulo - 17/09/2011 João Carlos Magalhães Família de Lamarca tenta provar que ele não foi um 'desertor' Juíza suspendeu indenização à família sob a alegação de que ele abandonou o Exército Exatos 40 anos após a morte de Carlos Lamarca, sua família ainda luta na Justiça para provar que um dos mais importantes militares a aderir à luta armada contra a ditadura não foi um desertor. Em junho de 2007, a Comissão da Anistia do Ministério da Justiça deu a Lamarca a patente de coronel e à sua viúva, Maria Pavan, o direito de ganhar R$ 12,1 mil mensais e R$ 902,7 mil de indenização. Mas, em outubro daquele ano, a Justiça Federal no Rio, em ação movida por clubes militares das três Forças, ordenou a suspensão da promoção e dos pagamentos. A decisão foi uma liminar, ou seja, teve caráter provisório. Passados quase quatro anos, o processo não ganhou uma sentença - o que deve ocorrer ainda neste ano. A argumentação gira em torno do fato de Lamarca, ao se insurgir contra o governo, ter ou não abandonado irregularmente a sua função. A juíza entendeu que "sua exclusão das Forças Armadas decorreu de abandono [em janeiro de 1969] do 4º Regimento de Infantaria de Quintaúna", o que caracteriza "crime de deserção". Para a magistrada, a indenização foi uma "decisão política" altamente "questionável", um "pagamento de valores incompatíveis com a realidade nacional". Para a família, a insurgência de Lamarca foi legítima e respeitou os princípios do Exército, no qual cumpriu carreira "brilhante", adjetivo usado pela Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência. "Quem desertou foram aqueles que, como militares e funcionários públicos federais, tomaram o poder pelas armas e imprimiram ao povo brasileiro a lei do silêncio e terror psicológico e físico", disse o filho Cesar Lamarca. Na tarde de ontem, a reportagem não localizou representantes dos clubes militares autores da ação. O Exército não se pronunciou." |