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segunda-feira, 14 de junho de 2010

INFILTRAÇÃO NAS FFAA s

647 Civis -
  sem treinamento ou concurso - vão se encostar e ficar de OLHEIROS nos QUARTEIS  !
 
Novidade???
NÃO ! É apenas o renascimento dos “COMISSÁRIOS do Partido Comunista” nas FFAA  da velha União Soviética, já falecida.
Claro que estes infiltrados jamais iam ao combate, mas foram responsáveis pelo assassinato de milhares de bons soldados soviéticos que, ainda que bons patriótas, não agiam conforme os desejos do Partido ou do Stalin ou outro ditador de plantão. Esta está pra lá da corrupção dos “cumpanhero”.
Lembrem-se do General Cienfuegos, cubano competente que foi desmoralizado pelos COMISSÁRIOS em Cuba e assassinado, entre outros prisioneiros de consciência, pelo sanguinário FIDEL, aplaudidíssimo pela esquerdinha brasileira. ( ...e isso continua em pleno século 21. )
É o fim da democracia quando uma nação persegue, tortura e mata seus cidadãos.
Finalmente, CUBA É AQUÍ !!!!
E os nossos companheiros da ativa, e os que estão no Ministério da Defesa, o que acham ? É  uma  "proposta moderna que o pessoal da reserva e de outros tempos não entende " -  foi o que ouvi como resposta de um deles.

Fonte: A1 preservada

CABIDE DE EMPREGO NOS QUARTEIS 








São Paulo, terça-feira, 23 de março de 2010 





JANIO DE FREITAS 

O vício dos assessores


Nada convém menos ao setor militar do que a infiltração de um subproduto que carrega sempre carga da pior política





O PROJETO DE reestruturação do Ministério da Defesa, entregue a Lula pelo ministro Nelson Jobim, contém uma impropriedade grave. Fruto provável da origem de quem assina o plano, o escancaramento das portas da Defesa a civis nomeáveis e substituíveis por atos só de cada ministro da área, sem concurso, segue o vício que mais degenera a política e os partidos e sua relação com os governos.
A modernidade dos setores militares necessita de cientistas, técnicos e teóricos de formação civil, incluídos ou não no sistema ministerial e nas Forças. Mas o que o projeto propõe não é isso, ou só isso. Mais 647 cargos civis "de confiança" do ministro, no elevado nível de Assessoramento Superior (os chamados DAS), têm um só significado para quem sabe o que são Brasília e seus efeitos colaterais: cobranças e ofertas de nomeações em troca de voto na Câmara, no Senado, nas urnas de tal ou qual município.
Nada convém menos ao setor militar do que a infiltração desse subproduto que carrega, sempre, uma carga da pior política, a serviço dos padrinhos. E não é preciso conhecer o plano administrativo da Defesa, não divulgado, para afirmar que a grande maioria dos 647 cargos novos não justifica a transitoriedade seguidora do entra e sai de ministros. Logo, não justifica a dispensa de concurso.
Esquisito também é que só a esta altura, quase fim de março, seja liberada alguma informação sobre o projeto entregue à Presidência no mês passado. Não é incomum o uso de divulgações assim para pressionar por um andamento que o destinatário não deu, seja pelo que for.


Comentando:
JN disse
A função em realidade não é de assessor de porra nenhuma, e sim explicitamente de  "espião" "alcagoete", funções que cientificamente apresentam um indice insignificante de sobrevivência.
Não sendo militar acostumado a passar dificuldades, os enviados aos quarteis da Amazonia acabarão se perdendo na selva, e nas cidade o transito intenso e a preocupação de estarem sendo observados, mais que observando, acabara fazendo com que se distraiam e corram o risco de acidentes, ou ficarem doentes e paranóicos, pois normalmente essa função requer dormir de olho aberto. Deus proteja aqueles que tiverem a coragem de aceitar essa impatriotica "missão".

647  galho fraco....