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quinta-feira, 21 de setembro de 2006

LULA - OPERÁRIO PADRÃO - PARTE 1

Sobre a declaração de bens do Presidente Lula
Se no começo do governo, Lula tivesse vendido tudo o que declarou e tivesse feito uma aplicação onde a ética indicaria que fizesse – ou seja, na Caderneta de Poupança – que é onde o povão costumava poupar (quando ainda tinha como), hoje ele teria cerca de R$ 600 mil. Se tivesse poupado totalmente o salário de Presidente (R$ 8.885,48) e a pensão de anistiado (R$ 4.294), teria acumulado R$ 566.717,64, sem contar os juros que viriam se acumulando ao longo dos depósitos mensais.
Acontece que isso seria impossível, já que o Presidente tem propriedades e família que dão despesas para lá de superiores aos R$ 13.179,48 que percebe mensalmente, apesar de não ter que gastar no Alvorada com constas de luz, gás, telefone, água, IPTU, condomínio, e ainda com alimentação, vestuário, higiene, saúde e transporte. Se fosse um rélis mortal, já classe média alta e não mais um operário – como gosta de fazer parecer que ainda é – o Presidente estaria para lá de enforcado com os juros do cheque-especial e do cartão de crédito – aos quais certamente teria que estar apelando - para pagar os custos dos 3 apartamentos, da Chácara, do carro e da família que possui.
Em relação à declaração de bens de 2002, a de 2006 manteve os quatro imóveis em São Bernardo, avaliados no mesmo valor de 2002. A Blazer 98/99, teve valorização de 23,5%, de 2002 para cá. O presidente acrescentou, agora, a participação em uma cooperativa habitacional no Guarujá. O maior crescimento ocorreu nas aplicações financeiras, que cresceram 306% – de R$ 117.670,58 para R$ 478.059,40. A coleção de investimentos evoluiu, de duas cadernetas de poupança e uma aplicação financeira, para dez tipos de investimento, incluindo novidades como fundos de ações da Petrobras, da Vale do Rio Doce e do Banco do Brasil. Os maiores recursos estão aplicados no FIX Especial Plus do Banco do Brasil e no FIF Plus DI do Bradesco, além de um Fundo de Investimento Bradesco.