Outubro 2002 - Travestido de "Esperança" , um "falso trabalhador", analfabeto, desonesto, amoral, aético, fraco, alcoólatra e incompetente, ganha as eleições com os votos dos incautos, que se deixaram enganar pelas suas falsas promessas e por um programa de governo, que nuca teve.
Janeiro 2003 - O elemento de alcunha "Lula" assume o governo, nomeia uma gangue de ladrões, assaltantes, e justiceiros, como ministros, e sae pelo mundo a passear, entrementes por aqui se dá inicio ao saque do erário envolvendo os três poderes da República. Ato seguinte cria o Fórum de São Paulo, dando partida a marcha pelo comunismo na América Latina.
2004 - Depois de fazer turismo por todo o mundo, conseguiu finalmente, envergonhar o Brasil no exterior, acabar com o mercado internacional, destruir as Forças Armadas, envolver seus comandos mais diversos, na prosopopéia topológica da velhacaria comunista.
2005 - A transparência de seu "governo" atinge ao máximo. Não há interesse em esconder as bazófias, a jactância, a fanfarronice lhe dá prestígio no Cone Sul onde submersas forças malignas e peçonhentas figuras, espreitam a vitima fácil, e a lula, molusco pegajoso faz aflorar da lama que ostenta os pantanais, toda sedimentação asquerosa consubstanciada em homólogos de igual espécie. A ressurreição dos que não morreram, anima Fidel Castro de uma esperança já perdida, de reviver na América Latina o que foi perdido na Europa.
2006 – Um Coronel ditador, ilude o apedeuta e lhe coloca no ostracismo dentro da República Bolívariana. Um índio mascador de coca ajudado pelo narcotráfico, tal qual foi o apedeuta, e com a interferência de Chaves, ganha um eleição onde menos de 40% dos eleitores participaram. Fortalecido pelos “kamaradas” Fidel e Chaves da uma rasteira no Presidente do maior país da América do Sul , em Lula e o humilha impondo sua vontade, toma-lhe a Petrobras e expulsa seus conterrâneos tomando-lhes suas terras produtivas.
O apedeuta que já se encontrava na rua da amargura em seu pais, onde todos seus ministro correm o risco de serem preso, amarga a raiva do fracasso. Na América do Sul nada tem o que fazer, onde chega, sequer é notado. As estrelas agora não são do PT (partido trotilista) e sim de Morales, de Chaves e até do idiota da coisa que desgoverna a Argentina.
Julho 31 , ao apagar das luzez, 23h30m aproximadmente, explode uma festa em Miame , Florida, California e outros estados, que parece prolongar-se-a, até o dia seguinte. São Cubanos, que saem a ruas, pra mostra sua alegria, pela noticia em todas as emissoras de radio e TVs americana que retransmitem de Cuba a nota da ascenção do irmão de Castro ao poder. Fidel Castro , - completa o notociariário, foi acometido de uma grave crise gastroentestina, com derramento de sangue. Um quadro dificil se avizinha, para aquele que foi Ditador e assassino implavel, tendo aplicado em seus contrários todas as fazes ds torturas . O povo mais pobre, perde seu membro, inscrito como um dos mais ricos do mundo. A morte ," solução final" para todos os males, aproxima-se com seu manto negro, pronta a transportar sua imunda alma. E Cuba agradece, na certeza de que o alccólico "mano", não conseguirá deter a vontade de libertade, contida no povo Cubano.2006 pós eleição: "Mach Point" ao comunismo. Os povos de outros paises da América Latina já comandaram “direita volver”, no Brasil não será diferente.
Como Presidente eleito, Getulio Dornelles Vargas, na aproximação de sua morte voluntária, vaticinou “
Este povo de quem fui escravo, não será mais escravo de ninguém."
Comunismo no Brasil. Mentira. Verdade.
Acorda Brasil, pelos seus filhos e netos que o habitarão.
Caboré 73/51 QAP QRV
Prezado Lassance -
Esta carta é de suma importância; pode difundir como quiser.
Tudo vem confirmar que eles agem há muito tempo e os milicos continuam na posição de sentido.
Olavo de Carvalho deixou o Brasil; Diogo Mainardi, idem. Não aguentaram o sangue de barata do brasileiro.
Um meu amigo de Recife, ex-Delegado da ADESG, me informou sobre uma “inesquecível” palestra que assistiu lá mesmo em Recife, na Faculdade Boa Viagem, em nov/05, versando sobre a "nova ESG" e sobre um curso latu sensu promovido pela mesma escola sobre "Estratégia Militar e Defesa Nacional", facultado a civis de qualquer profissão, de nível superior. Este meu amigo informava que o Coronel Ustra tinha tomado conhecimento de todo o conteúdo das palavras do Gen Barros Moreira, Cmt ESG.
Prezado amigo Cel Lício:
Sobre a palestra que tratamos no e-mail anterior transcrevo algumas anotações que fiz. A palestra estava marcada para começar às 19:00 mas sofreu 1 hora de atraso sem que fosse, pelo menos, informado o motivo do atraso, uma vez que todos os palestrantes já estavam presentes. No amplo auditório da Faculdade Boa Viagem havia cerca de quarenta pessoas presentes entre civis e militares, alguns fardados, outros a paisana. Detalhe curioso e interessante: apenas 5 mulheres presentes.
Dentre as autoridades estavam o Profº Ari, diretor e proprietário da faculdade Boa Viagem, que abriu a solenidade, o Cmt da 7ª RM, Gen de Divisão Santa Rosa, o Gen Cmt da 10ª Div de Inf. Blind., que não guardei o nome, o Cel Vandeli, Ch do Centro de Atividades Externas da ESG, Dr. George Emílio, Coord de Cursos de Política Estratégica, o Gen Andrade Nery e o Comandante da ESG, o Gen de Ex Barros Moreira.
O Cel Vandeli apresentou através de slides a nova estrutura da ESG que, segundo ele, “não mudou muito em termos estruturais mas sim em termos operacionais e políticos”. O tema básico da “nova” ESG é: “O fortalecimento do processo de integração do Brasil com os países da América do Sul”. Dentre as alterações estão a mudança no sistema de ensino – menos pedagógico e mais andragógico – (segundo ele, como os alunos são todos adultos, diminuiu-se o tempo das aulas de 45 para 30 minutos e aumentou-se os intervalos para 15 minutos, de modo que os alunos possam “socializar-se” melhor, conversar com os colegas ou amigos que estejam em outro curso dentro da própria ESG); reúne oficiais de nações amigas; criou-se uma editora para publicação e difusão do material didático próprio ou de outros órgãos mas que tenham relação com os assuntos abordados pela ESG; conferências com diretores ibero-americanos; encontros e intercâmbio com a mídia e universidades e, finalmente, mais “humanismo” e menos “positivismo”, cursos mais voltados para as “questões sociais”. Referiu ainda a convênios já firmados com a China, a França e a África, e que “no ano seguinte militares da direção da ESG irão à China trocar impressões e experiência com os militares chineses”. A esse respeito afirmou que não há mais interesse em intercâmbios com a “hegemonia americana” e a nova política pretende estreitar laços com outros países, tais como estes citados. Anotei tudo dos slides; não é interpretação minha.
A palestra do Gen Barros Moreira confirmou o que eu já sabia a respeito dele: simpático, fala mansa e seguro no que afirmava, com boa fluência mas, ou é desinformado ou um perfeitamente conivente com as asneiras que proferia. Seu tema foi “Reflexões sobre a Nova Ordem Mundial e o Terrorismo”. Iniciou falando sobre a hegemonia militar dos Estados Unidos e sua prepotência em relação ao Haiti – que qualificou como “quintal dos americanos” e que por isso “invadem” por se acharem com direitos – que levou ao desgaste das FFAA brasileiras perante aquela nação. Tudo culpa de Bush, óbvio!
Em seguida, proferiu a maior asneira que jamais ao menos pensei poder ouvir de um oficial general; segundo ele, o 11 de setembro foi um “verdadeiro achado” para os americanos que estavam com armamento e pessoal ociosos e “precisavam” de um inimigo para guerrear, considerando que depois das fracassadas invasões do Vietnã, do Kwait e do Irã, ficaram sem um “inimigo visível” para dar vazão a todo o dinheiro investido na área militar. Declarou que vê como “arrogância do império” (palavras textuais!) eleger o terrorismo como o inimigo, pois este não tem identidade própria e isto dá ao “império” muito poder, além de vulnerabilizar os demais países do mundo que não concordem com tal denominação.
Referiu uma “Resolução 1373”, do Conselho de Segurança da ONU, elaborada em 28.09.2001 como “impositiva” e que o Brasil foi frontalmente contrário, porque “nós não temos terroristas em nosso território” e não podemos concordar com esta “caça” a pessoas suspeitas de cometerem atos de terrorismo.
Afirmou que o Itamaraty tem feito um “excelente trabalho, com pessoas muito competentes” e que no caso da Tríplice Fronteira, e mais precisamente a “invasão americana” no Paraguai, foi firme em condenar as atitudes dos Estados Unidos. Pelo que pude depreender, embora ele não tenha explicitado, o que vigora para a ESG é a mentira disseminada por Fidel e seus seguidores e não a verdade. Confirmou que o Itamaraty, com apoio da ESG, trabalha para fortalecer a união do Mercosul e o Pacto Andino, alegando que os Estados Unidos tentam enfraquecer o Mercosul por estarem com sua economia fortemente abalada e em declínio, daí tentar “empurrar” a ALCA para os países sul-americanos. “Mas nós demos um merecido não!”, disse ele com convicção e entusiasmo.
Durante todo o tempo de sua exposição fez rasgados elogios à ONU, afirmando que o Brasil tem que fortalecer esta instituição, pois hoje ela não progride porque está “sob o domínio” do Império. Teceu loas e mais loas a Koffi Anan, elogiando sua perseverança em combater os “ataques” americanos à maravilhosa instituição. Trouxe nos slides um texto de Koffi e citou como “fontes de informação” os relatórios da ONU e o New York Times, além de um livro (recomendando a leitura) de um conhecido esquerdista.
Não explicitou com todas as letras, mas disse que o Brasil, e a ESG em particular, trabalham para fortalecer a “integração dos países sul-americanos” (que me remeteu ao Bloco de Poder Regional Militar – Revolução Bolivariana), pois é necessário uma união com os países irmãos, vulnerabilizados com as “20 bases americanas” em nosso continente. Quer dizer, é a velha história da “invasão americana” em nosso território, o roubo da nossa água, etc. Falou também na Base de Alcântara, que precisamos ter os nossos próprios VLS para preservar o espaço aéreo hoje dominado pelo “império”.
Na conclusão, afirmou que era necessário trazer o “proletariado” para dentro das FFAA e acabar com o “elitismo” existente, pois o povo, a massa, o proletariado precisava participar da defesa e segurança da nação. Quando ele falou proletariado escapou-me um risada indiscreta que cuidei de abafar pondo a mão na boca, mas acho que foi ouvida, pois o silêncio era sepulcral. Azar! Isto é lá expressão para um Gen de 4 estrelas proferir?
O amigo que foi comigo, um Capitão do EB, reiteradas vezes baixava a cabeça, lívido, e dizia: “Meu Deus, o que é isso? Este não é o meu EB; não pode ser o meu EB!”
Quando ele terminou a palestra franqueou a palavra e da platéia começaram as perguntinhas politicamente corretas, nem um pio foi dado sobre o perigo das FARC, do Foro de São Paulo, do Eixo do Mal Latino-americano, do MST e MLST, do desgoverno atual, dos escândalos, etc.! Parecia que estas coisas não existiam e que não eram nossos riscos maiores, reais; nada! E pelo jeito da platéia comportadinha, penso que se um de nós dois levantasse essas questões, nos olhariam como se fôssemos ET’s ou alguém “deslocado” do contexto...
Depois disso, decidimos não ir à próxima palestra, do Andrade Nery, pois temíamos por nossa saúde; a amostra grátis fora demasiadamente indigesta.
Sensação de impotência e tristeza, ao constatar que os comunas VENCERAM. Eles já dominam todas as instâncias do país e nós estamos literalmente sem alternativa, entregues à própria sorte.
O Gen Gondim (ex-Delegado da ADESG-Recife), meu amigo, não foi e agradeci a Deus ele não estar presente, pois seria aviltante ouvir daquelas bocas que: este ano não houve curso porque o novo Delegado, o engº Clidenberg, encontrou “a casa muito desarrumada”. Evidentemente porque a ideologia antiga não se adaptava aos novos tempos. Sintomaticamente, não havia ninguém da antiga ADESG presente... FIM da carta.
Logo em seguida, em janeiro/06, o jornalista Olavo de Carvalho, desmascarou o Andrade Nery e o esquema da ESG. Não deu opinião, apresentou provas. E o que fazem os milicos? Ficam achando ruim a denúncia feita “por um coronelzinho recalcado”... São uns milicos de m. , independente de posto ou graduação.
Não tenho mais dúvidas: a infiltração já chegou aos 4 estrelas. Afirmação que faço a mais de três anos, desde que tomei conhecimento das palavras do Gen Thaumaturgo Sotero Vaz à Imprensa. Mas não cansarei de protestar. E darei sempre os nomes aos bois, ou melhor, dos jumentos. (vou lhe mandar on-line a entrevista do Thaumaturgo. Note a data; desde lá eles estão se infiltrando nos "generas", promovidos segundo critérios que todos nós sabemos.
Fte.Abr. Lício Maciel RG 308 139 GDF –