Translate

sábado, 27 de junho de 2009

O CANTO DESAFINADO DE CURIÓ

POSTADO POR LÍCIO MACIEL EM SEU FOTOLOG NAVEGAÇÃO PROGRAMADA - em 25062009


Lício foi o Comandante de Equipe com o maior número de incursões na selva ao sul do Pará, e o que mais êxitos obteve nos confrontos armados, apesar de ter saido de um deles, gravemente ferido. Permaneceu em combate desde a primeira entrada no Paradalama, quando da prisão de "Geraldo" sub cmt do Grupo do Oswaldão, Jose Genuino, que ficou preso por muito tempo, em Quartel do Exército em Belem, com as regalias merecidas por sua cooperação.
JN

O CANTO DESAFINADO DE CURIÓ


Curió fala baseado em papéis que não comprovam o que quer fazer crer.
As palavras de Curió, se realmente são dele, o traem:

“Em hipótese alguma procuro denegrir a imagem dos integrantes da coluna guerrilheira, daquela juventude”, diz. “O inimigo, por ser inimigo, tem de ser respeitado

Como respeitado? Não obedeceu à voz de prisão, chumbo nele. Na selva, ao dar voz de prisão, você se denuncia e se o inimigo revida e consegue fugir, lhe acertará mais adiante facilmente. Ou você é admirador de genuínas e Dirceu, mentirosos e larápios?

Como assim, cara pálida? Perseguição? As equipes rastreavam os bandidos até encontrá-los, como você sempre soube. Que regime? Eram os governos militares na luta terrível contra os terroristas. Será que você esqueceu?

Elio Gaspari, o famoso “parmesão”, sem-vergonha confesso traidor de Golbery, escreveu 4 livros vergonhosos pelas mentiras que afirma sobre o período da luta armada, sendo o volume A Ditadura Escancarada, o mais comentado até hoje pela mídia revanchista. Ele diz que “a reconstrução do que sucedeu na floresta a partir do Natal de 1973 é um exercício de exposição de versões prejudicadas pelo tempo, pelas lendas e até mesmo pela conveniência das narrativas. Delas, a mais embusteira é a dos comandantes que se recusam a admitir a existência da guerrilha e a política de extermínio que contra ela foi praticada”.
Peca pela imaginação desavergonhada com o objetivo maior de faturar com a venda do livro. Justamente o tempo decorrido até hoje ajudou o inimigo com a invenção de miríades de mentiras. Deveria escrever, isto sim, sobre o extermínio dos italianos discípulos de Hitler até 1945...
Como todo combatente sabe, uma operação militar é regida por uma ORDEM DE OPERAÇÕES, meticulosa e bem detalhada. Numa operação de combate, o objetivo principal para o seu êxito é, naturalmente, a eliminação do inimigo (morto ou vivo).


A área de treinamento da guerrilha foi descoberta em abril de 1972 e logo na primeira incursão na mata (com a finalidade de confirmar as declarações de um terrorista fugitivo, Pedro Albuquerque, desertor da área por imposição de sua mulher, Ana ou Teresa, revoltada com as sacanagens dos chefes da guerrilha (João Amazonas e Maurício Grabois, duas putas-velhas do comunismo internacional). Pedro Albuquerque, preso em Fortaleza pela Polícia, na prisão tentou o suicídio, cortando os pulsos com lâmina de barbear “por medo da vingança certa que viria por ter falado”, como declarou. Foi levado para Brasília e acompanhou a equipe do CIE) na primeira incursão na selva, o que resultou na prisão de José Genoíno, confirmando tudo o que Pedro tinha declarado e muito mais. Pedro era pica-fumo e Genoíno era sub-comandante do grupamento B da Gameleira, comandado por Osvaldão e tinha conhecimentos bem mais avançados da organização do foco. Foco de BANDIDOS formados na China e em Cuba, tudo financiado pelos paises da “cortina de ferro”. Idealistas? Nunca. TRAIDORES da Pátria irrefutavelmente. Quando eu estava saindo da AMAN como Aspirante em 1952, tendo jurado defender a Pátria “com sacrifício da própria vida”, Marighela cursava em Pequim para aprender a sabotar o governo brasileiro e implantar o comunismo, igualzinho ao que foi implantado em seguida em Cuba, em 1959, com a traição de Fidel Castro declarando-se comunista, prendendo e assassinando os próprios companheiros da luta que se fez vitoriosa. Degolou com foice e martelo muito idealista da ilha, hoje sabemos, cerca de 60 mil infelizes patriotas.
Com a morte do bandidão comuna Marighela, o assunto veio à tona: fazia referência, em seus documentos, a uma “grande área” de treinamento de guerrilha. Não satisfeito com tais evidências, inclusive com
a morte de 4 militares e de vários feridos, desde soldados, cabos, sargentos e oficiais, o Comando do EB, ordenou a Operação Sucuri, de inteligência, para que não existisse qualquer dúvida e para preservar a população. Trinta e cinco militares foram infiltrados na área do foco, em plena selva, desarmados, correndo grandes riscos, ação que durou cerca de 4 meses. Tudo amplamente confirmado, foi dada a Ordem, já que eles não atenderam aos constantes apelos para desistirem, por escrito e mensagens por megafone ditas por meio de aeronave mono-motor à baixa altura, para que desistissem. Assim é que, em 13/out/73 é travado o primeiro combate, com a eliminação do grupo militar comandado pelo filho de Maurício Grabois. Os combates se sucederam e, em 24/out/73, contra o grupamento A, a “Sônia” se transformou na sua heroína, como você mesmo está confessando. A luta prosseguiu até o combate decisivo, em 25/12/73 quando os guerreiros de selva cumpriram integralmente todos os itens principais da Ordem de Operações. O resto, em linguajar militar, foi a limpeza da área.
Dúvidas? Vão se queixar ao bispo.

Comentário do reservativa

Não há duvidas de que Curió, teve participação na operação contra guerrilha no Araguaia, e principalmente como um dos coordenadores da “OP SUCURI”, mas....não resta duvidas também de que sua vaidade e valorização pessoal, são de tal monta, que o mesmo é capaz de se auto-incriminar e não duvido, se enforcar, se tiver certeza de sair na primeira pagina.

O Editor

Em 25/06/2009, às 16:58:10, Marinho fotolog disse:
Pau neles!!

Em 26/06/2009, às 17:18:03, Licio Maciel disse:
Se são verdadeiras as informações de Curió, que o EB matou os prisioneiros, quem executou foi ele, claro.