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segunda-feira, 24 de julho de 2006

Médicos cubanos - infiltração ideológia.

Médicos cubanos; agentes e vítimas do despotismo.
Nos próximos meses este sistema de vergonhosa infiltração no âmbito dos profissionais da saúde se acentuará na Bolívia

A avalanche de médicos cubanos na Bolívia tem provocado protestos entre os profissionais de medicina deste país, que denunciam uma invasão que, segundo eles, ocupam seus lugares os privando de emprego.
O Governo de Evo Morales argumenta que “os médicos bolivianos são movidos pelo egoísmo e que os que chegam de cuba não ameaçam o trabalho de ninguém.”
Talvez pelo menos de momento o governo de Morales tenha alguma razão.
Sem dúvida a invasão de médico cubanos na Bolívia (como ocorreu antes na Venezuela) pode-se acusar-lhes de dois crimes, cuja vendagem recai diretamente no regime de Castro, e em seguida, em seus cumplices locais encabeçadas por Chaves e Morales.
O envio maciço de médicos e dentistas a Venezuela ( aonde este fenômeno vem ocorrendo há vários anos) constituem acima da eficácia de qualquer serviço que possam prestar um ato de infiltração ideológica, em menosprezo da soberania do povo venezuelano em apoio da virtual ditadura de Hugo Chaves. Os “trabalhadores de saúde” que cuba exporta são na verdade mercenários a serviço do despotismo, tanto do decrépito de Havana como dos que querem mostras seus feitos típicos, na Venezuela e na Bolívia.
Os novos exércitos de castro vestem brancos e usam estetoscópio: uma legião de presumidos benfeitores, mobilizada para consolidar o socialismo que ressurge na América latina.
Ao mesmo tempo esses mercenários de bata branca são vitimas de um injusto sistema de exploração que está a um passo da escravidão. Os médicos cubanos são alugados a outros paises por salários em dólares, dos quais são embolsados pelo Estado cubano, no melhor dos casos, mais da metade, ademais são esses profissionais submetidos a uma estreita vigilância com a colaboração das autoridades locais, a fim de impedir as inevitáveis deserções.
Estamos pois em presença de umas classe de pessoas, cedidas em aluguel pelo regime de Cuba, que paralelamente as utiliza como hipócritas propagandistas da grande fraude que e o socialismo cubano.
A grande formação de médicos de que o castrismo gaba-se como sendo uma de suas vitórias – o que contrasta com a pobreza, ineficácia falta de meios e de assepsia na maioria dos centros hospitalares cubanos – não e outra coisa que um de suas poucos meios de exportação que dissimuladamente serve de instrumento para ajudar a consolidação do regime, com pretexto de corrigir injustiças, não sendo entretanto mas que incubadoras de ódio, contra o sistema que as grandes democracias representam em escala global.

Tiempos Del Mundo
Por VICENTE ECHERRI
Traduzida p/ português por
José C Nascimento