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terça-feira, 16 de maio de 2006

O Trem do MST sob nova direção

O Trem MST, dispara desgovernado. Lula seu patrocinador, foi desembarcado, como companheiro de viajem, desnecessário e inconveniente nesta etapa, sua atuação foi comprida, e muito bem cumprida. A ordem de desembarque foi sinalizada pelo Líder da América Latinas, Chaves, que agora se dirigi diretamente com o sucessor Stedile.
"A luta camponesa abriga hoje 23 milhões de pessoas. Do outro lado há 27 mil fazendeiros. O que nos falta é nos unirmos, para cada mil pegarem um. Não vamos dormir até acabarmos com eles." (Stedile)
Quem quer que ouse entender as palavras do Sr. Stedile com o sentido que têm, será acusado de exagero paranóico. Afinal, quando Hitler anunciou pela primeira vez a "solução final", toda a Alemanha tomou suas palavras como mera figura de retórica.

As palavras acima fecham o artigo de Olavo de Carvalho, no Zero Hora, no ano de 2003 , antecipando-se as ações hoje desnuda e desmistificadas , não só a organização clandestina MST, como autoridades dos tres Poderes que convenientemente não vêem, pelo simples fato de estarem como o avestruz com a cabeça enfiada no ”buraco” da covardia. O artigo com quase três anos, hoje nos mostra que nada mudou, apenas progrediu conforme planejado.
Hoje Stedile acrescenta aos seus desatinos que não interessam as eleições, não será por esse método que se tomará o país. Talvez por isso os comandantes dos acampamentos, tenham sido substituídos por paramilitares cubanos.
Hoje alguém tem duvida sobre a finalidade do desarmamento pretendido por Lula?
José C Nascimento
***.
Olavo de CarvalhoZero Hora, 27 de julho de 2003

Primeiro, a população foi levada a engolir, contra toda evidência econômica, a balela de que a distribuição de terras aos pequenos agricultores acabaria com a miséria no campo. Contornando o debate franco, condenando a priori as mais fundadas e razoáveis objeções como pretextos malvados a serviço de interesses vis indignos de atenção, a tese conseguiu se impor sem dificuldade.
Logo em seguida, pelos mesmos métodos, persuadiu-se o público a aceitar as invasões de terras "improdutivas".
Na terceira etapa, tratou-se de legitimar o MST, juridicamente inexistente, como entidade qualificada para embolsar bilhões em verbas federais, com direito a usá-las a salvo de qualquer fiscalização e sem nenhuma obrigação legal explícita.
Depois levou-se o povo a encarar como normais e decentes as invasões de terras produtivas e a completa destruição de fazendas organizadas e rentáveis, enaltecendo como obra de caridade social a sua transformação em favelas rurais.
Tratou-se então de justificar o uso de meios violentos pelos invasores como ato de "resistência" -- argumento que, embora baseado na inversão da ordem temporal das ações e reações, também foi aceito sem maiores controvérsias.
Mais adiante, os órgãos de segurança que observavam discretamente o movimento foram condenados pela mídia como quadrilhas de olheiros ilegais, enquanto a presença de espiões do MST em todos os escalões da administração pública não suscitava a indignação de ninguém.
Então começaram os bloqueios de estradas, as ocupações de prédios do governo, os seqüestros de funcionários públicos. Jamais punidos, tornaram-se um direito consuetudinário.
A revelação de que muitas terras tomadas pelo MST não estavam sendo usadas para fins agrícolas e nem mesmo como abrigos de desocupados, mas como campos de treinamento de guerrilhas, já não suscitou nenhum escândalo, nenhuma investigação: o Brasil estava pronto para aceitar tudo, tudo, desde que viesse com a chancela do MST, bandeiras vermelhas e posters de Che Guevara.
Agora, por fim, o líder do MST confessa que seu objetivo não é obter apenas terras suficientes para os camponeses pobres, mas dominar a agricultura brasileira inteira, extinguindo por completo os direitos de propriedade atualmente existentes e matando todos os fazendeiros: "A luta camponesa abriga hoje 23 milhões de pessoas. Do outro lado há 27 mil fazendeiros. O que nos falta é nos unirmos, para cada mil pegarem um. Não vamos dormir até acabarmos com eles."
Um plano revolucionário e genocida não poderia ser exposto em termos mais claros, mas quem liga? Prometendo transformar o Brasil num Zimbábue, a declaração do sr. Stedile é criminosa em si, independentemente de que venha ou não ser traduzida em atos. Mas o Brasil foi adestrado para não perceber nada, não sentir nada, não pensar em nada. Em vez disso, prefere condenar os que percebem, pensam e sentem. Quem quer que ouse entender as palavras do sr. Stedile com o sentido que têm será acusado de exagero paranóico. Afinal, quando Hitler anunciou pela primeira vez a "solução final", toda a Alemanha tomou suas palavras como mera figura de retórica.

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