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segunda-feira, 15 de maio de 2006

ALERTA VERMELHO

ENCAMINHO PARA providências cabíveis, aos Senhores Senadores, enquanto ainda esta em suas mãos.
Lembrando o ditado; "Cavalo selado só passa uma vez "
Publicado no
http://reservativa.blogspot.com/

Estamos prontos. Prioridade para os comandantes cubanos que estão nas chefias dos acampamentos do MST. Para STEDILE que só tem garganta, basta um esparadrapo. Uma guerra com início rápido e rescaldo em 30 anos.
A forma de cortar o suprimento da tropa do MST é neutralizar o"executivo” de onde sai o dinheiro.
Caboré

Prezado amigo
Após as declarações de Stédile, que está a comando do Ditador Hugo Chávez no Brasil, é de extranhar as ações terrorista do PCC em São Paulo. Não será um teste para a "guerrilha urbana" no Brasil?
Roma


STEDILE PROMETE “LEVANTE” PARA TOMAR O PODER Líder do MST descarta eleições, quer revolução Depois da traição de Chávez e Morales – que Lula apóia e que hoje atacam e ameaçam o Brasil – foi a vez de João Stédile, o chefe nacional do MST.Stédile disse em Viena, na Áustria (na véspera da chegada de Lula) que não está interessado em eleições, mas em promover um “levante” no Brasil.O chefe nacional do MST declarou textualmente: "Dia mais, dia menos, a população brasileira vai se levantar. Nosso problema não é a eleição (de outubro), mas dar consciência para o povo".Ligado a Chávez e apoiando a expropriação da Petrobrás na Bolívia, Stédile queixa-se de Lula e (para não perder as bocas no governo) diz que Lula é antiimperialista, apenas não é anticapitalista... O desastre do Governo na política externa (com os interesses brasileiros espoliados na Bolívia) e a declaração de Stédile prometendo um “levante”, ou seja, a violência como forma de tomar o poder devem ser associadas, pois revela a falta de respeito que Lula infunde nos seus próprios aliados, externos e internos.Junto com os escândalos de corrupção, a promessa de violência do homem do MST, indica os riscos que correria o país se Lula fosse reeleito, o que não acontecerá.
PT SENTE EFEITOS E QUER SUBESTIMAR SILVINHO “Tarefeiro”: nova classificação para o ex-Secretário Geral Silvinho Pereira reavivou na memória dos brasileiros todas as revelações de corrupção que derrubaram a popularidade de Lula em 2005 e que foram esquecidas no fim do ano.A opinião pública – distraída por outros escândalos, como o que derrubou o ex-presidente da Câmara, Severino Cavalcanti – esqueceu a corrupção do PT e os 10 milhões de dólares pagos no exterior ao marqueteiro Duda Mendonça como pagamento pela eleição de Lula.Por isso, o Governo e o PT estão fazendo tudo para desqualificar Silvinho.Ontem, o homem que comandou nacionalmente o PT nas eleições de 2004, e que deixou o partido em 2005 quando exercia as funções de Secretário Geral, foi classificado como reles “tarefeiro” (empregado sem vínculo). É a senha para demonstrar que não sabia das negociatas do partido com o aventureiro Marcos Valério para arrecadar ilegalmente R$ 1 bilhão.Está é linha do novo advogado (Iberê Bandeira, indicado pelo advogado Arnaldo Malheiros, antigo defensor de Silvinho que se afastou alegando “conflito de interesses”, pois era pago pelo PT) para atingir os objetivos do PT desqualificando as denúncias contidas na entrevista do seu ex-Secretário Geral ao Globo.
EVO MORALES JÁ AMEAÇA REABRIR QUESTÃO DO ACRE Escalada foi prevista pelo senador Jefferson Peres no Senado A ofensiva antibrasileira dos presidentes da Bolívia e da Venezuela – que se aproveitam da dependência brasileira de gás boliviano – atingiu outro nível ontem quando Evo Morales sugeriu que o estado brasileiro do Acre, antigo território boliviano, foi anexado ao Brasil em troca de um cavalo.A escalada de Evo Morales foi prevista pelo senador oposicionista Jefferson Peres, esta semana, no Senado, durante audiência com o chanceler Celso Amorim. O senador baseou-se no tom de agressão da Bolívia ao decretar a expropriação dos bens da Petrobrás. A simples citação de que Evo Morales, com seu ódio contra o Brasil fatalmente iria revolver a questão do Acre, teve grande impacto entre os senadores. Ontem, a previsão se confirmou. Ao relembrar um episódio de fronteiras que foi negociado pacificamente e se tornou um fato histórico, jamais discutido. Evo Morales abriu uma ferida e pode ter criado uma emulação interna na Bolívia criando um foco de tensão antibrasileira que não existia. Considerando que o assessor internacional de Lula, Marco Aurélio Garcia, determinou ao Itamaraty um sistema de relações especiais com Morales, pode-se avaliar a incompetência da política externa de Lula.

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