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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Vamos assinar em baixo (jn)

RESERVATIVA

Jurisprudencialmente é antigo o direito dos militaresna inatividade, se manifestarem politicamente (Súmula nº56 do STF).Com a promulgação da Lei 7.524, em 17 de julho de1986, em seu artigo 1º, o assunto ficou bem claro: “éFacultado ao militar inativo, independentemente dasDisposições constantes dos Regulamentos Disciplinares dasForças Armadas, opinar livremente sobre assunto político,e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interessa público!




Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva

Nota do Editor: O texto, abaixo, foi originalmente escrito e lido pelo Comandante do Exército na Ordem do Dia 19 de Abril – Dia do Exército. O Coronel Paulo Ricardo da Rocha Paiva exerceu o direito democrático de livre pensador para fazer sua análise-crítica nos trechos em negrito. Agora, o Coronel corre o risco de ser alvo de censura e de ação disciplinar por expor a verdade. Confira:
Analise e critica em verde oliva

Neste 19 de abril, como acontece a cada ano, celebramos com amor patriótico o Dia do Exército.

Infelizmente mente, esta data, hoje, está desvirtuada pela paradoxal coincidência com o “dia do índio”, um dos componentes da até então indivisível nacionalidade brasileira que, lamentavelmente, após a resolução 1/2 do Conselho dos Direitos Humanos, de 29 de junho de 2006 (que aprovou o texto da Declaração das Nações Unidas Sobre os Direitos dos Povos Indígenas, é de pasmar, com o aval do atual ministro da defesa, naquela época exercendo as funções de chanceler), fez sua clara opção apátrida e secessionista, relegando o “espírito forjado em Guararapes” na luta contra o invasor holandês, alimentando conflito altamente periclitante para manutenção da integridade territorial do País.

Não reverenciamos pessoas, mas uma Instituição que se forjou junto com a Nação brasileira, nas lutas pela liberdade de seu povo, na definição de suas fronteiras, na manutenção de sua unidade, na consolidação de sua independência e na proclamação de sua república.

Mas que atualmente vem sendo humilhada pelo “revanchismo da esquerda”, orquestrado pelas “viúvas de Che Guevara”, patrocinadas pelo “Foro de são Paulo” e encasteladas na “Comissão Nacional da Mentira”.

Tudo começou em 1648, em Guararapes, “onde o Brasil aprendeu a liberdade”. Como diz o compositor e cantor Martinho da Vila: “Aprendeu-se a liberdade/ Combatendo em Guararapes/ Entre flechas e tacapes/ Facas, fuzis e canhões/ Brasileiros irmanados/ Sem senhores, sem senzalas//...”.

E tudo começou a acabar em 2008, quando o STF desmanchou o elo urdido por um exército embrionário em Guararapes, favorecendo a uma única etnia pela admissão de um kozovo na RAPOSA SERRA DO SOL, ocasião em que faltou ao Exército a liderança de um Duque de Caxias, que fosse capaz de fazer o exercício do Poder Moderador, tão eficaz que se mostrava para a manutenção da integridade territorial da Pátria Brasileira, hoje em acelerado processo terminal.

Naquelas lutas para expulsar o invasor, pela primeira vez, a palavra Pátria foi usada para referir-se ao Brasil. Índios, negros, brancos e mestiços se uniram de forma definitiva para construir o primeiro empreendimento genuinamente nacional. Tem-se assim o primeiro registro da fraternidade racial e cultural, que se afirmou ao longo da formação da nossa nacionalidade, constituindo-se em amálgama indestrutível que fez e faz “o Brasil ser BRASIL”.

Infelizmente, a palavra Pátria atualmente não tem mais aquele significado sagrado dos tempos antigos, máxime quando o, já aclamado, “ministro da defesa dos povos indígenas” apôs o seu jamegão irresponsável, descabido e sem nenhum compromisso com o porvir da nacionalidade, na tal declaração que entregou nosso gentio à sanha de notórias ONGS patrocinadas, como já se sabe, pelos grandes predadores militares.

Esse passado de lutas e glórias nos pertence. É herança de todos nós. A unidade da Pátria, seus valores, sonhos e esperanças, gestados em Guararapes, têm sido preservados por todos nós brasileiros – com ou sem fardas. Dessa certeza, brota a permanente motivação para se lutar por um Brasil cada vez melhor, para nossos filhos e para os filhos dos nossos filhos – gerações a fora.

Esses altruísmos elocubratórios, em verdade, poderiam ser extravasados na sua justa medida somente quando tivéssemos real capacidade dissuasória para preservarmos a posse de nossos invejáveis recursos naturais, sem combate.  Nossa motivação, muito mais do que a de lutar, deve ser, sim, a de fazer o inimigo desistir da luta e não a de transformarmos em heróis os nossos filhos e netos, sacrificados no altar da Pátria.

Para isso, o Exército adestra-se, atento à defesa da Pátria – sua missão mais nobre –, mantendo-se em permanente estado de prontidão para dissuadir intenções hostis e preservar sua soberania.

Que se diga, ¨adestrar-se, atento à defesa da Pátria,” somente pela prontidão para o cumprimento das tais “OPERAÇÕES ÁGATA”, por sinal, eminentemente policialescas, nada mais é do que brincar com a verdade. Enfim, “há quem goste de se enganar”, “de tampar o Sol com a peneira”. Por isso mesmo, “o pior cego é aquele que não quer ver”! As citações são notórias e corriqueiras, mas, neste momento, não há como não deixá-las fluir.

Para isso, o Exército transforma-se – novos materiais, nova doutrina, novas capacidades –, ganha maior estatura dissuasória, prepara-se para atuar em ambiente de elevado grau de incerteza, interconectado, cibernético e pejado de ameaças dinâmicas e imprevisíveis. Nessa empreitada, temos contado com o apoio atento dos Poderes da República, com destaque especial para a Senhora Presidenta, Comandante Suprema das Forças Armadas, e o Senhor Ministro da Defesa.

Se é que estas “transformações inovadoras” estão realmente ocorrendo, é de se indagar: para quando? Sim porque até hoje não se respondeu ainda nem sobre se temos ou não munição suficiente para sustentarmos um dia, que seja, de combate com um eventual inimigo! Interessante é que, quando se formula esta pergunta, quem deve respondê-la procura logo estabelecer uma incongruente “conversa de ébrios“ para confundir o interlocutor, de forma a que ele traduza para o russo o que lhe é transmitido em chinês. Quanto ao “apoio” atento dos Poderes da República, é de se protestar contra esse “apoiamento”, na medida em que a governança só está a dividir a Força Terrestre pelo “revanchismo” escancarado que escracha o EB como um todo. Sim, como um todo, porque o Exército Brasileiro não é composto só pelos militares da ativa, como já pensam alguns alienados, bafejados pelas benesses dos cargos e funções.  Nós, a reserva do VELHO EXÉRCITO DO MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO, vamos envergar o verde-oliva em nosso coração a despeito de tudo e de todos aqueles que, mesmo transformados por nós em soldados, estão agora cuspindo no prato em que comeram. 

Irmãos brasileiros, este é o seu Exército! Completamos, no dia de hoje, 365 anos de existência, evoluindo como um corpo vivo, adaptando-nos às circunstâncias de cada conjuntura, sempre identificado com os propósitos da Nação brasileira, atento às suas aflições, envolvido com seus anseios e comprometido com sua índole pacífica e democrática.

Adaptar-se à conjuntura, para soldados que se prezam, não significa em absoluto fazer prevalecer: o equilíbrio emocional, que humilha, sobre o brio, que permite deitar sem culpa a cabeça no travesseiro; o estar de bem com os superiores, quando isto obriga abrir mão da admiração pelos subordinados; a disciplina militar prestante, quando esta avilta o respeito pela Instituição e a lealdade para com a Pátria.

Soldados do Exército Brasileiro – da ativa e da reserva, de todos os quadrantes do nosso território e em missão no exterior –, comemoremos com entusiasmo o aniversário do Exército, sob o olhar vigilante do nosso Patrono, o Pacificador Duque de Caxias! E sigamos unidos, fortes e confiantes, com o mesmo destemor dos heróis de Guararapes, prontos a travar todas as batalhas necessárias para contribuir com a construção do progresso, com a manutenção da ordem e com a preservação da paz desta grande Nação, a quem servimos.

Até que ponto seria autêntico este chamamento: -“SOLDADOS DO EB- DA ATIVA E DA RESERVA”? Seria leviano supor um mise en scène neste gran finale: -“... DESTA GRANDE NAÇÃO, A QUEM SERVIMOS”?

Enzo Martins Peri é Comandante do Exército Brasileiro. Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel da Reserva é Coronel da Infantaria e Estado Maior na Reserva.

sexta-feira, 26 de abril de 2013


26/04/2013 - 12h53

Ustra recusa convite para depor em Comissão da Verdade de SP

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PATRÍCIA BRITTO
DE SÃO PAULO
O coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, 80, recusou convite para prestar depoimento à Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo, que apura crimes cometidos na capital paulista pela ditadura militar (1964-1985).
O convite havia sido enviado a sua residência, em Brasília. Como não houve resposta, um assessor do gabinete do vereador Gilberto Natalini (PV), presidente da comissão, entrou em contato por telefone com o coronel reformado na quinta-feira (25).
"Ele atendeu muito educadamente, mas disse que não iria aceitar nosso convite. Foi educado no trato e falou que a decisão dele era de não atender nosso convite porque tudo que ele tinha para falar ele já falou e está contido no livro que ele escreveu", disse Natalini à Folha.
Ana Carolina Fernandes-9.out.08/Folhapress
Carlos Alberto Brilhante Ustra, no Clube Militar em 2008
Carlos Alberto Brilhante Ustra, no Clube Militar em 2008
Ustra é autor dos livros "Rompendo o Silêncio" (1987) e "A Verdade Sufocada" (2006), em que conta sua versão sobre os anos do regime militar e os crimes cometidos pela esquerda.
O presidente da comissão, entretanto, não se contentou com a resposta e já entrou em contato com a Comissão Nacional da Verdade, que tem o poder de convocação, para que Ustra seja convocado para depor em uma sessão conjunta dos comitês.
"Nós queremos ouvi-lo. Eu insisto em ouvi-lo porque acho que [o Ustra] é uma figura importante no processo. Ele comandou um DOI-Codi na maior cidade do Brasil e a nossa comissão insiste que ele deveria prestar um depoimento", disse Natalini.
O militar comandou, de setembro de 1970 a janeiro de 1974, o DOI-Codi de São Paulo, o maior órgão de repressão aos grupos de esquerda envolvidos na luta armada contra a ditadura. Ele é acusado de comandar sessões de tortura em presos políticos no local, o que ele nega.
Um levantamento do projeto Brasil Nunca Mais lista 502 casos de tortura no DOI-Codi que teriam sido chefiados por ele.
Ustra é réu em uma ação na Justiça Federal pelo suposto crime de sequestro qualificado contra o corretor de valores Edgar de Aquino Duarte, em junho de 1971.
Uma segunda denúncia do Ministério Público Federal contra Ustra --pelo desaparecimento do líder sindical Aluízio Palhano, em 1971-- não foi aceita, e a Procuradoria vai recorrer ao STJ (Superior Tribunal de Justiça).
OUTROS DEPOIMENTOS
A Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo aguarda até a próxima segunda-feira (29) confirmação sobre o convite feito ao economista Delfim Netto, que foi ministro nos governos de Costa e Silva, Médici e Figueiredo, para prestar depoimento.
O grupo também está em fase final no acerto para a vinda a São Paulo, para depoimento, do ex-fotógrafo da Polícia Civil Silvaldo Leung Vieira. Ele é autor da fotografia do jornalista Vladimir Herzog morto numa cela do DOI-Codi, em São Paulo, em 1975, forjando uma cena de suicídio, e já de demonstrou disposto a colaborar com a comissão. A data prevista para seu depoimento é 28 de maio.

Comentário:

Reservativa sobre o que se encontra assinalado em vermelho ideológico interpretados pelo colunista e ou entrevistados.

1. Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo.
    Detentores de credibilidade junto a internautas, Google,Ask e Bing são considerados quase infalíveis em suas buscas, que alias são feitas em carácter internacional.
Fizemos busca com as três ferramentas acima sobe CMV/SP, os resultado nos leva a convicção que alguém está viajando na maionese.
Resultados encontrados:

Nada de VERDADE ou de Mentira. What?
Que Comissão é essa?
Busca no próprio site do vereador Natalini

Busca por "cmv/sp" 

Nenhuma |  - Nenhum registro encontrado.

COMISSÕES QUE O VEREADOR NATALINI PARTICIPOU EM 2011  ERRADO foi em 2009

Comissão |  20/07/2009 - 11:57 

1. Comissão Extraordinária Permanente de Meio AmbientePresidente: Vereador Natalini - PSDB; 
2. Comissão de Saúde, Promoção Social, Trabalho, Idoso e Mulher Vice-Presidente: Vereador Natalini - PSDB;

Natalini

Onde está a tal COMISSÃO MUNICIPAL DA VERDADE, que nem no site da Câmara de Vereadores aparece?

A bem da verdade pois não partilhamos de "moedas" de uma só face como a mestruada CNV.

 O Vereador tem um excelente curriculum e pelo que parece não está interessado em mante-lo, visto estar se arriscando em transigência artificiosa do poder absoluto da "verdade" unilateral,  e da mentira ideológica, o que é uma pena.

Confesso que ainda não tinha achado em nenhum órgão Legislativo Estadual ou Federal uma folha de serviço tão bem prestada  a Sociedade, não é sem motivos que se reelege .

2. Ustra é autor dos livros "Rompendo o Silêncio" (1987) e "A Verdade Sufocada" (2006), em que conta sua versão sobre os anos do regime militar e os crimes cometidos pela esquerda.

O Livro "Rompendo o Silêncio" realmente e do Coronel Rfo  Ustra, mas não representa sua versão e os fatos narrados encontram fulcro em documentos oficiais do Centro de informação do Exército, assim como o ¨TENTATIVAS DE TOMADA DO PODER" também conhecido por ORVIL.   Além do mas, USTRA foi um competente  cumpridor de Ordens superiores aos quais essas menstruadas Comissões não se     a travem fustigar, sabido que é que, "Quem tem..., tem medo".

3.projeto Brasil Nunca Mais lista 502 casos de tortura no DOI-Codi que teriam sido chefiados por ele.

Porque 502 ?
 As testemunhas são todas criminosos, subversivos, militantes da luta armada, justiceiros e homicidas hediondos, porque 502? Economizaram algarismos ? Tanto faz mentir com 502 como com 5002, até seria melhor apropriado visto que as indenizações dos quais os parentes estão se beneficiando já  passaram R$20 bilhões .

4. Uma segunda denúncia do Ministério Público Federal contra Ustra --pelo desaparecimento do líder sindical Aluízio Palhano, em 1971-- não foi aceita, e a Procuradoria vai recorrer ao STJ (Superior Tribunal de Justiça).

Eles não aguentam a verdade. Recorrem mesmo sabendo que irão perder, porque sua finalidade nada tem haver com apuração, visto que nada conseguem ao arrepio da  Lei, desde o incio dessa cantilena que querem vencer o Cel. USTRA esvaziando-lhe os bolsos. Cada denuncia, cada recurso em instancia superior requer despesas de advocacia sempre superior a R$ 10.000,00 , o que fazem é obriga-lo a se desfazer de seus bens para não ser condenado a revelia e para limpar as calunias que lhes tentam, imputar.
NÃO CONSEGUIRÃO. A Organização Terrorismo Nunca Mais ( TERNUMA) vem através de seus seguidores suprindo ultimamente  essas despesas.

5. Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo
   Quem? quando? onde? cade? como foi criada? quando foi criada? qual sua base legal?
   Sem resposta as essas  interrogações essa CMV é só mesmo um vírus ideológico.

6.  Silvaldo Leung Vieira. Ele é autor da fotografia do jornalista Vladimir Herzog morto numa cela do DOI-Codi, em São Paulo, em 1975, forjando uma cena de suicídio.

  Pirou. Não entendido. O Herzog forjou o seu próprio suicídio  Ou o fotografo não soube se expressar ou colocaram palavras em seu depoimento. Prova de fotografo e a foto e não a intrepretação do fotografo, que até pode ser um inculto.

O Povo está sem emprego. O País carece de energia para crescer, a vadiagem oficial atinge já a milhões de bolsa votos. Já estamos comunizados, e a prova são os apoios escancarados aos países comunistas,  e ao  narco traficantes. 
O Congresso está podre,  legisla em causa própria, batalharam anos e anos ´para condenar os PMs do Pará, que em realidade bateram em retirada para não serem mortos pelo  Movimento dos  Sem Vergonhas que de  rural não tem nada.
 É vero a foto dos invasores com arma na mão. É vero e transparente que a PM foi encurralada e teve de reagir para não morrer, e agora quando a Justiça pode atingir os sem terrinhas, inventam uma "anistia pára os dois lados.
Conheço esse filme. Já vi essa estória. Vão se catar vagabundos.
Um Congresso que trama contra outros Poderes, que acolhe em seu seio, Sarneis, Renans e Barbalhos não pode ser chamado de Congresso Brasileiro e sim de VALHACOUTO .



BRASIL CAMPEÃO MUNDIAL DE HOMICIDIOS. TITULO GANHO COM O DESARMAMENTO

POVO DESARMADO É FÁCIL DE MATAR E ROUBAR
MORTOS NA GUERRA DO VIETNAM  34MIL, MORTOS NO BRASIL EM 2012 SEM GUERRA  49MIL 

OS" GRANDES"  EM GERAL FDAP, TEM CARROS BLINDADOS E BATEDORES.

PAIS DE CARNEIRINHOS DE PRESÉPIO


TENTATIVAS FRUSTRADAS DE CENSURA POR PARTE DOS PETRALHAS (jn)



Aumentaram pedidos para retirada de conteúdos da Google

O Brasil foi o país com mais pedidos de retirada de dados.
O Brasil foi o país com mais pedidos de retirada de dadoDARREN STAPLES/REUTERS



A gigante da Internet Google anunciou nesta quinta-feira que no segundo semestre de 2012 registou um aumento de pedidos oficiais para retirar conteúdos publicados nos seus diversos serviços.
Entre Julho e o fim de Dezembro de 2012, a Google recebeu 2.285 pedidos provenientes da polícia, justiça ou de outras autoridades governamentais a pedir que retirasse 24.179 conteúdos, o que perfaz um aumento de 18.070 conteúdos em relação aos seis meses anteriores, em que o número de pedidos para retirada de dados tinha sido 1.811.

Para a Google, "estão a tornar-se cada vez mais claras e a aumentar as tentativas dos governos para censurar conteúdos publicados pela empresa".

"Mais do que nunca, os governos estão a pedir-nos que retiremos conteúdos políticos que as pessoas têm publicado nos nossos serviços", refere a Google sem especificar a que reclamações respondeu afirmativamente.


A Google acrescenta ainda que no primeiro e segundo semestre de 2012 o Brasil foi o país com mais pedidos de retirada de dados (passou de 191 para 647), tal como a Rússia onde uma nova lei permitiu a explosão de tais pedidos (114 pedidos no segundo semestre de 2012 contra os seis registados no primeiro semestre do mesmo ano).

A Google refere ainda ter recebido 20 pedidos para a retirada do filme "A inocência dos muçulmanos" que mostrava o profeta Maomé como um bandido com práticas desviantes no mundo muçulmano.


JCN:
A dupla de retrógrados    Brasil  e Russia, duas perolas do falido e hediondo comunismo.
q

"VANDA" , VAI ENCARAR OU CORRER DA RAIA


UMA CARTA PARA DILMA ROSKOFF

SkullKid cópia
RETRATO FALADO DA COMESSÃO DA INVERDADE

“COMEÇÃO” DA VERDADE
De: Ucho Haddad – Para: Dilma Rousseff – Assunto: “Começão” da verdade e mentiras sobre a economia
Ucho Haddad – 25/04/2013 |
Dilma, cá estou para mais um colóquio redacional ranzinza. Você pode até não gostar dessa marcação cerrada que lhe dedico, mas a parte pensante da população tem me apoiado nessa ousadia jornalística. E você há de reconhecer que mesmo ousado tenho sido elegante. Fossemos fazer uma pesquisa, daquelas de verdade, você certamente levaria um drible. Mas deixemos esse assunto para outro dia, pois hoje quero tratar de dois assuntos difíceis para você e seus companheiros de esquerda.
Sem saber por onde iniciar, decidi pela “começão” da verdade. Você pode até pensar que errei na hora de grafar a palavra comissão, mas não. É “começão” mesmo! Não um começo grande, estratosférico, mas o ato contínuo de comer a verdade. Vocês, esquerdistas festivos (há quem diga que esse termo é ultrapassado), optaram por comer a verdade, deixando à opinião pública apenas a parte que interessa ao governo e ao PT. Ou seja, vocês querem transformar, mesmo que a fórceps, meia mentira em verdade inteira.
Dilma, apesar da redundância, que no seu caso é necessária, você perdeu o “senso de noção”. Pense bem e com calma, pois de nada adianta perder o controle e sacar o revolver como fazia o John Wayne, cujo caminhar você imita com excesso de competência. Você e a “companheirada” querem a todo custo dar um troco nos militares. Revanchismo é a pior atitude do ser humano. Além de ser uma desonrosa perda de tempo, é o desfile da pequenez da alma. Não pense que fui e sou a favor da ditadura militar. Pelo contrário! Assim como você, minha família e eu sofremos as consequências duras e covardes do mais negro período da história brasileira. Mas nem por isso na minha família plantamos e regamos a semente do revanchismo.
Fala-se muito em revolução, mas o que aconteceu em 64 foi golpe. Até porque, revolução sem tiro e morte é baile de ocasião. Foi um golpe, algo que a esquerda também buscava. E isso é confessado abertamente por pessoas que cerraram fileiras ao seu lado. Vocês, colossais integrantes da esquerda, teriam feito algo diferente e melhor? Tirante a covardia das sessões de tortura nos porões da era plúmbea, por certo vocês teriam feito uma lambança maior do que a atual.
Como lhe alertei em mensagem anterior, vocês conseguiram a proeza de fazer com que setores da população sintam saudades dos tempos da caserna. Veja a que ponto chega a incompetência da “companheirada”. Honestamente, Dilma – se é que estando no partido do Mensalão é possível saber o significado de honestidade –, eu não tenho qualquer nesga de saudade dos militares. Mas também a eles não dispenso desdém e sentimento de vingança. E esse meu pensamento é reflexo do pavor que tenho do ortodoxismo. Radicalismo nos leva ao ápice do nada.
Muitos brasileiros torcem pelo retorno dos militares. Vira e mexe tem alguém, em especial na internet, pedindo a intervenção das Armadas. Eu prefiro que os militares cumpram o papel que lhes cabe e ponto final. Você pode não entender esse meu posicionamento, mas é lógico. Não fossem os militares, vocês, representantes da esquerda, seriam nada. Vocês abusaram de tal forma do embuste, que transformaram o regime militar em plataforma de lançamento e sustentação da esquerda. Dizem os especialistas que apenas os pólos opostos se atraem. E a “companheirada” soube usar de maneira competente essa tal atração patrocinada pelo antagonismo ideológico.
Agora, Dilma, imagine se os militares voltam a mandar no Brasil. Dentro de duas décadas vocês retornarão à cena como lobos em pele de cordeiro. Como aconteceu há alguns anos. Um bando de falsos coitados e incompreendidos que se apresentaram ao eleitorado como gênios e salvadores da pátria. Não, Dilma, perdoe-me por essa intransigência. A última coisa que desejo aos meus herdeiros é o retorno dessa esquerda direitista à qual você pertence. E você também não deveria desejar tamanho mal ao seu neto, um guri inocente que nem imagina o quão perigosa é a peçonha dos amigos da avó. Prefiro enfrentar esse bando de malfeitores por mais alguns anos do que patrocinar um interregno burro que garantirá a sobrevivência de um câncer político.
Essa Comissão da Verdade que você criou, Dilma, é o que eu chamo de “começão” da verdade, pois falta isonomia no trato dos fatos. Sacanas foram os militares que enfrentaram comunistas puritanos e bem intencionados. Dilma, confesso que não sei o que é pior. Ter enfrentado os agentes do DOI-Codi entrando em casa à procura do meu pai, ou aturar os seus subordinados que me atormentam frequentemente com ameaças, intimidações, denúncias caluniosas e outros quetais que você, como boa guerrilheira que foi, sabe de cor e salteado. Essa estratégia do revanchismo contra os militares serve apenas para encobrir a incompetência que grassa em seu governo e no PT.
Não pense que quando menciono a incompetência estou me referindo à bandalheira. É apenas a inoperância rouge, a incapacidade de realizar qualquer coisa em prol do País. E esse estratagema fará com que os brasileiros incautos continuem acreditando que vocês são uns coitadinhos repletos de boas intenções. A bandalheira petista é um assunto que tratarei com você em outra ocasião, pois exige tempo e concatenação de ideias, ingredientes que têm lhe faltado ultimamente.
E por falar em incompetência e boas intenções, Dilma, deixemos de lado a “começão” da verdade e passemos às mentiras sobre a economia. O seu discurso tem prazo de validade tão curto e pífio, que uma madrugada corresponde à eternidade. À noite você fala que tudo é maravilhoso, que a economia está retomando o crescimento e a inflação sob controle, mas na manhã seguinte o Banco Central atropela a sua fala. Que vexame!
Quando lhe ouço, Dilma, o que exige um esforço hercúleo para que a irritabilidade não seja acordada, por vezes fico pensando sobre qual o pior papel que você desempenhou ao longo da história. Como guerrilheira e com arma em punho, ou como presidente e com a metralhadora giratória da mentira acionada. Na ditadura, como adversária do regime, você, junto com os companheiros de armas, patrocinou a morte imediata de alguns inimigos ideológicos. Agora, como chefe de Estado, você, desta vez com a presença de companheiros de mitomania, vem matando homeopaticamente uma legião de brasileiros. Percebeu, Dilma, quão difícil é a tarefa de descobrir qual dos seus papeis é o mais deplorável.
Dilma, a economia cambaleia como se fosse um bêbado encostado no balcão de um boteco de porta de fábrica, situação que determinadas pessoas do seu rol de camaradas podem explicar o que é, mas você falta com a verdade ao afirmar que o Brasil já retoma a condição de país de Alice, aquele das maravilhas. A inflação corre solta e por todos os lados, mas você ousa dizer que o mais temido fantasma da economia está sob controle.
A inoperância do seu governo é tão monstruosa e vasta, Dilma, que você começa a fazer sombra a Lula nas plagas da mentira. E contra fatos não há argumentos, diz a máxima do Direito. Você abusa do oportunismo barato e desonera os produtos da cesta básica, mas os preços dos alimentos continuam assustando diariamente os brasileiros. Você desonera a folha de pagamento para garantir a manutenção do emprego, mas o desemprego cresce. O setor do etanol foi contemplado com desoneração, mas você não garante que o combustível de cana de açúcar cairá de preço.
Dilma, a sua situação torna-se ainda pior quando chegamos aos detalhes dessa política econômica que você adora incensar a qualquer custo. Você e seus magnânimos assessores da área econômica insistem em reverter a crise a partir do consumo interno, mas os brasileiros preferem viajar ao exterior e gastar em outros horizontes. Até porque, Dilma já que a ordem palaciana é para que todos sejam irresponsáveis consumidores, que essa insanidade comportamental tenha a cara da riqueza, mesmo que falsa.
Você e sua camarilha de assessores, todos aduladores interesseiros e desavergonhados, comemoraram novo recorde de uma safra agrícola que continua refém no cativeiro do apagão da infraestrutura. O Brasil, Dilma, por irresponsabilidade do seu patrão Lula, recepcionará a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, mas nas filas dos hospitais públicos os incautos pacientes, que um dia acreditaram que a saúde estava a um passo da perfeição, continuam na eterna disputa para não subir ao pódio da morte. Coisas de país desenvolvido e sem problemas: Copa milionária de um lado e saúde abandonada do outro.
Dilma, reverter a crise não é como fazer um bolo de fubá para o café da tarde, assim como governar um país não é como administrar um botequim de esquina repleto de pinguços profissionais. É preciso talento, responsabilidade, competência, humildade e sacrifício. Ingredientes que a soberba impede que façam parte do seu currículo. Por isso creio cada vez mais que você filiou-se ao partido certo, apesar de o PT ser uma ode ao errado. Imagino o quanto é difícil para você não poder falar em herança maldita, discurso embusteiro que o seu “companheiro” Lula usou para camuflar a própria incompetência. Se fizer isso, Dilma, você perderá o emprego, pois o jogo petista é bruto.
Nos últimos dez anos, Dilma, o seu partido, o PT, vem tentando me calar de todas as maneiras, mas sem sucesso. Você é teimosa, o que entendo ser uma decisão burra. Eu sou obstinado, que, na minha modesta compreensão, é um sinal de esperança em dias melhores e confiança na capacidade do raciocínio. Por isso tenho aconselhado alguns internautas a não baixarem o nível nos ataques que fazem a você e ao partido. O bom combate, Dilma, é aquele que se faz com a massa cinzenta. E quando o adversário é desprovido de tutano, a vitória é questão de tempo e paciência.
A propósito, Dilma, já que estamos falando de bom combate, continuo aguardando o seu amigão Lula, o lobista fugitivo, responder ao meu convite para um debate, sem ajuda de assessores e de anotações. Sei que ele anda sumido por causa das estripulias da Marquesa de Garanhuns, cuja pulada de cerca que você apadrinhou na prorrogação, mas classifico a falta de resposta não como uma ausência de modéstia, mas como uma confissão de incapacidade do mais novo colunista do “The New York Times”. Um apedeuta que não fala corretamente o próprio idioma e é avesso à leitura, agora tem espaço para escrever, em inglês, no mais importante jornal do planeta. Sabe, Dilma, cheguei a pensar que Lula era caso para um largo e confortável divã do analista mais próximo, mas conclui que sua psicopatia merece internação em hospício, o mais longe possível.
Sem escapar do tema e partindo para fim desse nosso bate-papo, que não é o último, esteja certa, faço sugestão acompanhada de um convite. Como Lula ainda não respondeu se aceita debater comigo sobre a economia brasileira e o seu dúbio legado, serei condescendente e abro exceção unilateral. Continuo agarrado à disposição de debater sem a ajuda de assessores, até porque não os tenho, mas apenas com anotações, desde que você e o ainda ministro Guido Mantega reforcem o time do messiânico Lula. Aceito, inclusive, debater com os três simultaneamente. Você pode estar pensando que sou um pretensioso, mas não é o caso. Não me alimento no coxo da falsa soberba que vocês, petistas, frequentam, mas sei da lógica do meu raciocínio e da extensão da minha memória.
Vou além, prezada Dilma, para que você não espalhe por aí que sou radical. Aceito debater diante de uma plateia eminentemente petista. Podem até levar os xiitas do partido, os mensaleiros condenados… Vocês por certo estarão a reboque de discursos luciferianos, como sempre fazem, enquanto eu, acompanhado pelo Criador, que me deu aquilo que, ouso crer, tenho de melhor: o raciocínio.
Como disse o imperador Júlio César às margens do Rio Rubicão, “alea jacta est”. A minha sorte está lançada e vocês podem me atropelar. Pense nisso, Dilma, pois o Brasil está cansado dessa “começão” da verdade. PT saudações, Dilma!
Publicado em http://liciomaciel.wordpress.com/