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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

POSTADO NO VERDADESUFOCADA 30/12/14

30/12/14 - É a dialética dilmista puríssima ...
 Por Rivadávia Rosa
DILMA EM 12/10/2014 (período eleitoral):
“Tem coisas que eu não concordo, como mexer nos direitos do trabalhador e não abro mão nem que a vaca tussa”
 
 DILMA EM 29/12/2014 (período pós eleição):O Estado de São Paulo - "Governo anuncia corte de R$ 18 bilhões em benefícios trabalhistas" “Os cortes serão feitos no auxílio doença, pensão por morte, abono salarial e seguro-desemprego.”

Comentários   

0#6 carlos I S. Azambuja d-m-Y H:i
No quesito MENTIRA ela é imbatível!
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0#5 geraldo magela de al d-m-Y H:i
A marca mais real dos PeTralhas é a mentira. Isto é o só o começo. O salafrário do Rui Pimenta já falou que: "A bolsa família já tinha cumprido a sua missão..." E agora como fica você que votou nessa cambada de vagabundos, mentirosos e traidores? O que vai fazer? Arreia as calças pois mais coisas virão desse bando de lesa pátria!!!!.
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+1#4 Paulo Ranzollin d-m-Y H:i
Não entendi! Vocês colocam os comentários de outros, mas não os meus! Do que temem em meus comentários? Sou responsável pelo que digo! Não sou covarde. Sou Patriota, incorruptível! Minhas palavras demonstram o ódio que sinto destes marginais no poder, qual o problema? Demonstram minha tremenda decepção com os atuais Generais? É óbvio que um homem honrado só poderia estar se mordendo de ódio, com estes Generais mancomunados ou acovardados com esta quadrilha instalada no poder deste país ridículo, nojento e mau caráter que está nosso amado país. Esta enorme imoralidade tem o beneplácito dos militares. Pelo menos é o que o silêncio das armas indica! Aliás nesta esculhambação moral em que vivemos, quero ver quem fará algo contra mim, quero ver! Daqui para a frente, se não colocarem meus comentários, não precisam indicar no meu e-mail os de outros. Para terminar, digo-lhes o que venho dizendo a tempo, só com mortes estes malditos sairão de Brasília. Aliás, muitas mortes! Obrigado. Paulo
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0#3 Marco d-m-Y H:i
È a típica tática comunista, diz uma coisa e faz outra.
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0#2 carlos de Carvalho d-m-Y H:i
... de providencial lembrança... Enquanto isso 'O CONGRFESSO EM FOCO" publicou recentemente que a ministra do STJ - NANCY ANDRIGHI havia recebido R$ 674.927,55...
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0#1 Paulo Lisiero d-m-Y H:i
Isto é muito bem feito para os idiotas que acreditaram nela, no seu marketeiro e nas mentiras dos lulopetistas. Vem mais chumbo grosso pela frente, pois quem acredita numa mentira sofre em dobro, primeiro ao descobrir que foi enganado pela mentirosa, ou mentiroso e depois ao se deparar com a realidade e sofrer as consequências da tal mentira.
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" A BESTA E A BOSTA OU VICE E VERSA" JC

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janio de freitas FOLHA DE SÃO PAULO 30/12/2014

A festa dos desalentos

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O ensaio, na tarde dominical, foi mais autêntico: não tinha povo. Para a posse, o PT providencia a ida de centenas de ônibus, há quem fale em 800 deles, que levem a Brasília forasteiros em milhares suficientes para o que deve ser uma posse presidencial petista. Mas, a poucas horas dessa posse, o PT ainda luta pelo reconhecimento ao seu direito de uma presença menos inadequada ao novo "governo petista".
O PT se esvazia. Os "governos petistas" esvaziam o PT. Os "governos petistas" servem ao PMDB, proporcionam-lhe a nutrição que trouxe de volta o seu predomínio político, perdido quando o governo do PSDB entregou-se ao PFL, o hoje comatoso DEM.
A militância petista míngua, no corpo e no espírito. Com suas bandeiras relegadas e até contestadas pelos "governos petistas", nas eleições a militância exibiu a que está reduzida: no seu território, São Paulo, não foi capaz de mobilizar-se, de ser parte efetiva da disputa. Não para enfrentar as dificuldades paulistas dos candidatos do seu partido à Presidência e ao governo estadual, mas para não ser, como foi, com seu alheamento, a causa fundamental dessas dificuldades.
Os chamados movimentos sociais sentiram os efeitos do desalento petista. Com a recusa a ser petistas nos "governos petistas", mesmo em atitudes tão simples como prestigiar o PT no Congresso, Lula e Dilma fizeram o mesmo por modos e em graus diferentes: Lula conteve os movimentos sociais, Dilma desconheceu-os.
Podem ser 800 ônibus, até mais, é provável que lotados. Mas não será o PT viajando neles. É só aquela lembrança de militância petista, é uma representação da militância que não se moveu nas eleições, porque não foi reconhecida nem reconheceu os "governos petistas". É uma presença simbólica dos movimentos sociais, imagino que saudosos de si mesmos. São pessoas que esperariam ouvir falar, quando a eleita falou do novo governo, em ainda mais empregos, em distribuição da renda subindo, subindo, subindo muito mais, e o Minha Casa, Minha Vida se completando, e os empresários sendo chamados a gastar menos bilhões em casas no exterior e investir mais no seu país.
Não foi o que o PT ouviu. Por certo, grande parte dos petistas e dos componentes de movimentos sociais nem entendeu o que ouviu, nas escolhas ministeriais auspiciosas para a direita e conservadores em geral. Tudo sugere que a massa dos recém-empregados e dos beneficiados pelo assistencialismo entenderá pelo método prático. É o seu método histórico de aprendizado. Mas são muito diferentes o longo não receber e o perder ganhos. Ainda assim, às vezes dão no mesmo. Às vezes, não.
O que não foi dito quando esperado será dito nos discursos, é o que convém aos discursos dos vitoriosos. E Dilma Rousseff é vitoriosa. À qual acrescenta uma explicação, para os que não entendem como lida com sua vitória: "Saber vencer é não ter medo de mudar a si próprio, mesmo que isso lhe cause algum desconforto".
Essa, porém, é a sabedoria conveniente a quem perdeu, não a de quem venceu. O perdedor é que não deve temer a lição da derrota, e aprender com a reprovação o que deve mudar para vencer. A sabedoria do vencedor –e, nela, os valores éticos– consiste em ser coerente com o que disse e fez para obter o apoio que lhe deu a vitória. 
janio de freitas
Janio de Freitas, colunista e membro do Conselho Editorial da Folha, é um dos mais importantes jornalistas brasileiros. Analisa com perspicácia e ousadia as questões políticas e econômicas. Escreve aos domingos, terças e quintas-feiras.

    "FSP FORÁ SEUS PETRALHAS"

    30/12/14 - Como tudo começou
    Osmar José de Barros Ribeiro - 29/12/14 
    Tudo começou em 1988, ao ser aprovada a atual Constituição. Ao seu Art. 4º, tratando dos princípios que devem reger nossas relações internacionais, foi acrescentado um parágrafo único rezando: A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.
    Considerando que àquela altura a URSS caminhava para o fim, bem como os acontecimentos posteriores no que respeita às nossas relações com os países da América do Sul e do Caribe, fica meridianamente claro que a esquerda internacional estava, com tal parágrafo único, tão somente abrindo caminho para o surgimento do Foro de São Paulo (FSP) e, depois, da União das Nações Sul-americanas (UNASUL). 
    Parece óbvio que o encontro de Lula e Fidel Castro, quando da decisão de criar o FSP, foi precedido de negociações entre Marco Aurélio Garcia (MAG) e representantes do Partido Comunista Cubano (PCC), haja vista as seguidas viagens ao exterior do assessor especial de Lula para assuntos internacionais. Por outro lado, considerar que a vinda de Fidel ao Brasil tenha sido para conhecer pessoalmente o petista, soa inverossímil. O jogo estava feito e ambos apenas deram início à partida. Assinale-se, por pertinente, que foi o próprio Fidel que afirmou pretender recriar na América Latina o que se perdeu no Leste Europeu
    A aliança com Cuba, a ação de MAG e do PCC, tudo foi confirmado por Lula, já em seu segundo mandato presidencial quando, em 2011, na 17ª Reunião do Foro, afirmou: E de coração eu quero dizer pra vocês que uma das forças políticas que mais contribuiu para que nós chegássemos a construir o que nós construímos foram os companheiros do partido comunista cubano, que sempre tiveram paciência e experiência de nos ajudar. Não posso desmerecer o trabalho do companheiro Marco Aurélio Garcia, que hoje está no governo, não está aqui, mas que participou de quase todas as reuniões do Foro de São Paulo.
    Desde o Encontro acontecido no México, em 1991, o FSP propôs-se a trabalhar na busca da integração continental, buscando consenso nas ações promovidas pela esquerda, o que foi extremamente facilitado pela eleição de mandatários afinados com tal propósito. O Brasil, maior potência econômica da região, foi o mais explorado pelos vizinhos: a Bolívia, tendo ocupado militarmente as instalações da Petrobras naquele país, além da “compreensão” de Lula por tal atitude, recebeu um aumento no valor do gás exportado para nós; o Paraguai, à época presidido por Fernando Lugo, reivindicou e conseguiu a renegociação do tratado de criação da Usina Hidrelétrica de Itaipu Binacional, aumentando o valor da parcela de energia vendida ao Brasil; a Argentina, com sérios problemas econômicos, vem causando seguidos prejuízos aos exportadores brasileiros, sempre contando com a compreensão do nosso governo; Cuba (sempre ela) recebe royalties pelo envio de profissionais dentro do Programa Mais Médicos e o financiamento de obras no porto de Mariel; o BNDES financia metrôs e rodovias em outros países, etc.
    Em resumo, a atual situação econômica do Brasil é crítica, graças à nossa adesão ao FSP, origem de todos os problemas com os quais lutamos.
    postado em AVERDADESUFICADA

    "JACQUES WAGNER É UM CORRUPTO FOI NOMEADO PARA O MD, AGORA JÁ PODEM AFIRMAR QUE TEM CORRUPTO NO MD"

    30/12/14 - Fonte de água pura
    Por J.Lezziero
    Em seu pronunciamento ontem em Salvador, o ex-governador da Bahia, ex-sindicalista e ex-aluno do CMRJ, o carioca  Jacques Wagner, que ocupará o Ministério da Defesa no governo Dilma a partir de janeiro próximo, defendeu na solenidade de entrega do relatório final da CNV baiana, que a revisão histórica da ditadura militar no Brasil deve ser feita em "movimentos suaves". Utilizando de metáfora afirmou que "a água suja da ditadura pode ser transformada de duas maneiras: jogando a água fora ou ir colocando água limpa aos poucos até que a água suja vá clareando".
     É bom lembrar ao futuro ministro petista, que de acordo com pesquisa realizada pelo Datafolha e que foi encomendada pela OAB Ordem dos Advogados do Brasil, entre 6 e 10 de junho de 2014, as Forças Armadas Brasileiras foram apontadas como as instituições de maior credibilidade e prestígio junto a população:
     
    1º. Forças Armadas
    2º. Polícia Federal
    3º. OAB
    4º. Igreja Católica
    9º. Empresas Estatais
    10º. Presidência da República
    12º. Congresso Nacional
    13º. Partidos Políticos
     
    Portanto, a "água suja" a que se refere Jacques Wagner, está escorrendo pelos gabinetes, corredores e rampas dos locais que ele bem conhece e onde os políticos corruptos estão chafurdando na lama fétida da corrupção, que se alastrou atingindo proporções alarmantes, inclusive na Petrobras onde sua excelência exerceu suas atribuições profissionais e onde foi líder sindical.
     
    Todavia, nas instituições militares todos bebem da mesma água que beberam o patrono do Exército  Luiz Alves de Lima e Silva, o Almirante Tamandaré, o Marechal Osório, o Comandante Antonio Sampaio, o Marechal Rondon, o Marechal Mascarenhas de Morais, Castelo Branco, Teixeira Lott, Eduardo Gomes, Garrastazu Médici, Ernesto Geisel, é a mesma água límpida e cristalina da verdade, da honra, da dignidade e da defesa das instiuições e da soberania nacional.

    "COMEÇÃO DA VERDADE, INUTILIDADE PÚBLICA PRODUZIDA POR COMUNAS CORRUPTOS PARA ASSALTAR O ERÁRIO" VÃO TOMAR NO SUS JC

    30/12/14 - Omissão da Verdade
    Por Ricardo Vélez-Rodríguez em 27/12/2014 
    A Comissão da Verdade cumpriu com o seu cometido de Omissão da Verdade. Poderia ter ficado muda, teria sido melhor para o Brasil e para o respeito devido à inteligência dos brasileiros. Mas petralha é petralha. Caminha em linha reta rumo ao abismo, como escrevia Tocqueville dos revolucionários, nas suas Memórias de 1848. Napoleão dizia: “Arranhai um russo, encontrareis um tártaro”. Fosse vivo o grande general francês, diria hoje, no Brasil: “Arranhai um petralha, encontrareis um comunista”.
    O que é lamentável é que, pela ignorância de muitos eleitores, pelas inúmeras bolsas que os governos foram criando ao longo destes doze anos (junto com o anúncio, utilizando os canais oficiais, de que os pobres veriam cortados estes benefícios caso a oposição ganhasse), pelo aparelhamento do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal Eleitoral pelos petralhas, pelos desvios de bilhões de reais dos cofres públicos para financiar a caixa do Partido, estes ganharam as eleições “no tapetão”, ou “fazendo o diabo” como gostam de dizer Dilma e o seu Ministro Chefe da Casa Civil, Gilberto Carvalho. Pior para o Brasil. Ruim para todos nós.
    A mais recente pérola neste período pós-eleitoral (num clima de fim de festa, com a casa absolutamente desarrumada e a economia em bancarrota) foi o informe da dita “Comissão da Verdade”. Não repetirei aqui o teor das esdrúxulas conclusões apresentadas pelos membros da dita cuja, todos eles alinhados com a petralhada. Referir-me-ei ao espírito que anima tanto esse quanto os documentos anteriores produzidos pelos membros da tal Comissão.
    O pano de fundo que os animou é o de reescrever a história. O objetivo inicial assinalado à Comissão consistia em rever as transgressões aos direitos humanos ocorridas no longo período 1946-1985. As conclusões da Comissão centraram-se, no entanto, num período menor, exatamente o correspondente ao regime militar (1964-1985). Era clara a finalidade da Comissão: mais uma vez tentar desmoralizar os nossos militares que, no contexto da Guerra Fria, ganharam o combate contra os comunistas. Não tivessem as Forças Armadas combatido com denodo, como era seu dever, os comunistas que tentavam implantar no Brasil a Ditadura do Proletariado, teríamos mergulhado simplesmente na guerra civil, de forma semelhante a como países vizinhos viram se ensanguentar os seus territórios pela ação criminosa dos comunistas.
    Comunista não gosta de perder. Na Colômbia, onde nasci, muitos jovens morreram na opção errada de tentar combater as instituições republicanas pela luta armada. Tanto no meu país de nascença quanto em outros países da América Latina, inúmeros jovens sacrificaram-se nessa opção louca, sob a miragem do revolucionário Che Guevara. Eu mesmo me radicalizei e, no meu país, sofri as consequências por isso. Vários dos meus amigos que militaram nas fileiras da guerrilha foram mortos pelas Forças Armadas colombianas. Nunca, no entanto, passou pela minha cabeça cobrar dos colombianos “bolsa guerrilha” como muitos ex-militantes fizeram no Brasil. Achei isso, sempre, falta de caráter. Se lutei por um ideal errado, foi só pela minha decisão pessoal. A grandeza da minha opção, mesmo errada, consistia justamente nesse caráter de entrega a um ideal. Quando se passa a conta, o ideal vira desculpa e a heroicidade converte-se em negócio de mercenários.
    Os petralhas querem, simplesmente, desmoralizar as Forças Armadas, conspurcando a memória dos líderes militares, passando-lhes a conta pela derrota que os comunistas sofreram no campo da luta armada. No festival de safadezas em que se converteram os governos petralhas, inclusive o da Dilma, a defesa dos comunas consiste em atacar a memória dos adversários, no processo que o delegado Tuminha denominou, com muita propriedade, de “assassinato de reputações”. Os corruptos militantes petralhas seguem, aqui, as lições de tática revolucionária dadas por Lenine há um século.
    Mas o que fica pelo chão é certamente o compromisso com a verdade. Só sendo muito ignorante ou cego pela ideologia para não perceber a jogada. Os petralhas tentaram, além de saquear o país, estabelecer o que Gramsci denominava de “Revolução Cultural”, consistente em destruir os valores fundantes da sociedade burguesa. Tudo é válido para isso: corromper as crianças com uma iniciação sexual tendenciosa no ciclo fundamental, atacar a religião e os valores da moral cristã, destruir a família mediante a divulgação maciça do erotismo e de novelas que deixem em ridículo aqueles que acreditam ainda nos valores tradicionais concernentes à moral familiar, semear a insegurança jurídica em torno à propriedade privada (só resguardando, em contas secretas na Suíça, os valores roubados à sociedade brasileira pelos dirigentes petralhas e os seus colaboradores), semeando uma ética do “politicamente correto” em face das críticas aos governos petralhas mediante a censura à imprensa livre e a intimidação, etc.
    Cito, a seguir, a pergunta que fazia o Blog da Força Expedicionária Brasileira:
    “-Se o Lula, a Dilma e os seus ministros não sabiam do mensalão nem da corrupção na Petrobras, por que é que os ex-presidentes militares e os seus ministros deveriam saber de eventual tortura em quartel? Não precisa explicar. Eu só queria entender!”
    Sempre defendi que a sociedade brasileira tem o direito a conhecer a verdade histórica, não apenas dos fatos ocorridos durante o ciclo militar, mas ao longo de toda a nossa história. Para isso, o melhor expediente é entregar essa tarefa aos historiadores. Poder-se-ia constituir uma comissão com esses profissionais (os há excelentes, entre os nossos intelectuais), a fim de que, superando as diferenças ideológicas, coloquem em claro o que realmente aconteceu em determinado período. Seja convidado, para tal efeito, a integrar essa comissão o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (criado por Dom Pedro II em 1838, sendo mais antigo, portanto, que as nossas Universidades e que conta com uma respeitável trajetória no terreno da historiografia). Isso é plenamente válido. Mas não seria necessário, para esta finalidade, constituir, a partir do Governo, uma “Comissão da Verdade”, com a finalidade sub-reptícia de deitar por terra a Lei de Anistia, à luz da qual se pacificaram os espíritos na transição entre os governos militares e a Nova República.
    Nenhum valor relativo ao conhecimento da verdade têm as afoitas conclusões da “Comissão da Verdade”. Esta não passou de mais uma tentativa gramsciana imposta em vão pela petralhada. O destino que espera a essa tal Comissão, bem como às suas conclusões, é simplesmente o esquecimento.

    Pòstado em  www.verdadesufocada.com.br

    E AGORA JOSÉ ?

    E AGORA, JOSÉ ?

    As perguntas que hoje ocorrem são as seguintes:

    1.    Se a Graça Foster for demitida quem terá a coragem de assumir a presidência da Petrobrás ?
    2.    Se a Dilma for processada pelo Governo Norte-americano por ter lesado os investidores daquele país ela não poderá mais sair do Brasil sob pena de ser presa pela Interpol num caso semelhante ao do comediante Paulo Maluf?
    3.    O mesmo fatalmente acontecerá com os outros países como França, Inglaterra, Alemanha, Japão e China?

    4.    Até agora, com enorme atraso, o balanço da Petrobrás não foi assinado. Quem da Empresa terá a coragem de assinar esse balanço ?
    5.    Justificadamente apavorados, pessoas físicas e jurídicas, numa quantidade crescente, irão oferecer delações  premiadas. A Polícia Federal e os demais órgãos de apuração e julgamento terão capacidade física   para realizar tanto trabalho ? 
    6.    Inteligentemente, o Juiz (STF?) ainda não apresentou a lista dos políticos indiciados. E quando ele apresentar, qual será a dimensão e quais as consequências desse caos específico ?
    7.    Com todas as grandes empreiteiras provadamente corruptas quem irá ao menos terminar as grandes obras do "PAC" em andamento ? 
    8.    Com o inevitável impeachment da Dilma quem assumirá o governo ?
    9.    E os Correios, o Banco do Brasil, o BNDES, a Caixa Econômica Federal, a Companhia Vale do Rio Doce, a Petrus, a Previ......, quando entrarão na Lava-jatoou sua sucedânea ?
    10.    E o depoimento do Lula para a Polícia Federal ?
    11.    E o caso do Lulinha / Friboi /BNDES ?
    12.    O que acontecerá quando não sobrar pedra sob pedra ?


               Acrescentado  por reservativa.

               13.   E as FFAA ?????????? 

    "PELAS BRONCAS DE MARIA DO ROSARIO(?) ELA SE ACHA MERECEDORA DE ESTRUPO" JCN

    COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 212, de 29 de dezembro de 2014
    Assuntos
    NO MUNDO: Gigantesca queda de braço e As Marionetes - quem maneja os cordéis
    NO PAÌS: O Momento político e a Comissão da Verdade,  A “Nossa” Guerra e Segurança Publica


    NO MUNDO

    Gigantesca queda de braço
    Na queda de braço entre os EUA e a Rússia os primeiros estão levando vantagem, mais do que as sansões econômicas, a baixa forçada do preço do petróleo está castigando a última, ao mesmo tempo em que atinge duramente a economia do Irã e da Venezuela. Apesar dos problemas que enfrentam na Síria e na Criméia os  EUA e seus aliados da UE estão ganhando na América Latina onde os ventos sopram a favor deles, pois aproveitando a incompetência e corrupção dos governos que lhe são hostis provavelmente conseguirão substituí-los por outros mais favoráveis.O fim das sanções contra Cuba acabará de derrubar o perigo no seu quintal, quebrando a ponta da lança vermelha na América Latina, pois os devotados guerrilheiros comunistasdaqui ficam sem entender nada. Acabou-se a causa. Só lhes restarão a defesado meio ambiente e dos “direitos humanos”, em ambos os casos estarão fazendo o jogo dos “inimigos” do norte.
    Aproveitando a melhor posição, os EUA prosseguem a escalada adotando medidas de  isolamento da Rússia, fornecendo armas à Ucrânia e fortalecendo a presença militar nos vizinhos da Rússia, o que no conjunto, constituem a segunda Guerra Fria. O mesmo tipo de sansões econômicas induziu o Japão à guerra, mas nesta queda de braço a  Rússia conta com a impossibilidade da Europa de substituir a importação de gás russo pra suprir sua necessidade de energia, contudo, a grande aposta russa seriaa criação de uma aliança anti-dólar com países (os Brics?) dispostos e capazes de deixar o dólar de lado no comércio internacional e evitar manter as reservas monetárias em dólar, o que quebraria o poderio econômico-financeiro estadunidense, mas arriscaria a uma reação bélica. Aliás, ficando evidente a superioridade de um dos lados o outro pode arriscar um lance desesperado  assumindo a possibilidade de guerra total e portanto,  nuclear.  Várias agências de segurança fazem planos já para o Day After nesta hipótese.
    No momento, só quem está lucrando com a baixa do petróleo são os importadores. Noticiou-se que a China economiza dois bilhões por dia.

    .
    As Marionetes e quem maneja os cordéis
    Ao invés de criarem seu próprio dinheiro, ha governos que tomam emprestado aos cartéis bancários, controlados pela linhagem financeira dos Iluminati, pagando juros  (e as vezes, pequena parte do principal), com dinheiro arrancado diretamente do bolso dos contribuintes. Uma quantia astronômica de dinheiro vai, portanto, direto aos cofres dos banqueiros internacionais para o pagamento de empréstimos que poderiam ter sido evitados se os governos simplesmente emitissem. Então por que  não fazem isto?
    É porque os Iluminati controlam facilmente os governos corruptos com propinas e comissões. Apelidam de privatização a venda de ativos dos Estados-nacionais em resposta às cobranças dos débitos engenhosamente criados pelos bancos com a conivência dos maus governos. Quanto mais corruptos mais cedem o controle de seus recursos naturais e seu parque industrial, enfim, da sua soberania simplesmente porque não têm como pagar esses empréstimos-armadilha, criados artificialmente para enredá-los em situação deplorável.
     A ‘Dívida do Terceiro Mundo’, especialmente a dos países ricos em matérias primas estratégicas, foi fabricada para substituir a antiga ocupação física, dos tempos do colonialismo, pela ‘ocupação financeira’, induzindo-os à rendição e à entrega total das suas riquezas e de seu mercado.



    NO PAÌS-

    O Momento político
    A situação político-institucional agrava-se dia a dia e as esquerdas ainda pretendem forçar o Governo a atender suas reivindicações, mas o Governo ficará realmente numa encruzilhada quando os “movimentos sociais”, (MST, MTST, VIA CAMPESINA etc), começarem as ações de guerrilha que estão preparando para impedir o cerco sobre os corruptos, tendo como objetivo longínquo implantar o comunismo. Poderia até ser a oportunidade para passar o País a limpo, mas se o governo, por seu partido ser o beneficiário dessas ações, não determinar a repressão aos “movimentos”, as Forças Armadas terão de agir por iniciativa sob pena de instalar-se no país uma guerra civil de porte e consequências imprevisíveis
    Não é de hoje a tentativa governamental de que quebrar a espinha das Forças Armadas, reminiscência do positivismo internacionalista, redivivo com força no final do século passado quando o governo de então criou o Ministério da Defesa entregando-o a um elemento ligado ao Crime Organizado e tentou matar a míngua as Forças, retirando-lhes as verbas para equipamentos, para munição, uniformes e até para alimentação.
     A partir daí, governos sucessivos atenuaram o mau tratamento mas mantiveram as nomeações de indivíduos incapazes (quando não desqualificados moralmente) para Ministros da Defesa procurando sempre antagonizar as Forças com a população .
                Já temos a deletéria Comissão da Verdade a reabrir feridas. Somando a nomeação de indivíduo desqualificado moralmente como novo Ministro da Defesa  que pelo seu passado tenderia a obstaculizar as operações militares e a apoiar os baderneiros auto intitulados de movimentos sociais talvez tenha ultrapassado a linha vermelha.  Nesta hipótese não existe saída sem intervenção militar. O primeiro a ser neutralizado teria que ser o próprio Ministro.
    Queiram ou não queiram os apátridas da Esquerda ou da Direita, toda nação tem um exército a ocupá-la: o seu ou o de estrangeiros e nenhum governo se sustenta sem ao menos o seu consentimento. No nosso caso tanto as forças políticas como a sociedade civil tendem a querer a substituição do atual Governo, só não sabem por quem. Numa situação dessas não basta o consentimento das Forças Armadas, mas o Governo só se sustentará se tiver o seu apoio e isto não pode ser conseguido na ausência de uma faxina geral e de um repúdio firme à maligna Comissão da “Verdade”. Não se tenta quebrar o orgulho de uma Força Militar impunemente. Também será impossível a concordância das Forças Armadas com essa idéia de dissolver o País no seio de uma hipotética organização internacional seja a UNASUL seja qualquer outra.
    Preparemos nossas armas e aguardemos os acontecimentos, pois talvez tenhamos que por ordem na casa. Não se sabe o que acontecerá, mas não estaremos do lado de quem queira nos espezinhar.

    A Comissão da Verdade e o novo Ministro
    O Ministério da Defesa é  instituição mais desprestigiada da Nova república. Já teve de tudo. Gato, rato, berinjela, marionete, melancia, chifrudo e agora um bêbado...Alguns não apresentaram o mínimo de atributos exigidos ao ingresso  em qualquer das Forças entretanto, jamais houve algo tão mesquinho, desonesto e imbecil como a proposta do petista Pedro Dallari da “Comissão da Infâmia”, no Congresso Nacional. Baseado em testemunhos mentirosos propôs a diminuição dos orçamentos militares, que contemplam projetos estratégicos na área de Defesa do País, tendo como objetivo forçar os chefes militares a reconhecer violações de direitos humanos, segundo ele, ocorridas durante os governos militares.
    Pensa esse mentecápto que pode quebrar o espírito de corpo de um Exército brioso? O que quer realmente? Destruir a já pequena capacidade defensiva do País? Provocar uma reação militar, onde seria preso imediatamente? Reabrir a Guerra Fria dentro do País, mas em proveito de quem, se é certa a vitória das Forças Armadas?
    Se provocar uma reação foi o objetivo visado, andou perto de o conseguir pois nós da quase totalidade dos militares já o teríamos prendido  e alguns de nós o teriam querido fuzilar. Fomos inibidos apenas pela lealdade ao nosso comandante, que se limitou a ir equipando o Exército, dando como moeda de troca os serviços da Engenharia. Muitos camaradas de armas recriminaram o Comandante Enzo considerando-o muito complacente, mas pode ser que ele esteja certo pois a tal Comissão tende a se dissolver no vento. Nunca a nossa população a quis e os maus políticos tremem ao pensar nas consequências. Apenas tentam, inutilmente, desviar a atenção do escândalo do BNDES, que segundo parece envolverá 90% dos Senadores e provocará ou a faxina geral ou a mudança de Governo.
    Mais por análise geopolítica do que por dever militar, respeito o atual Comandante do Exército. Nem sempre respeitei aos comandantes anteriores, desde os inúteis como o Chico Albuquerque, ou no longínquo passado, o protótipo do subversivo mentiroso que foi o Benjamin Constant (ver o adendo), mas os limites estão perto de serem ultrapassados. A nomeação de um inimigo declarado para Ministro da Defesa talvez seja o ponto de ruptura.


    A “Nossa” Guerra
    Apesar da situação conturbada a nossa guerra não é a política partidária. Enfrentamos duas batalhas mais importantes: a da sobrevivência da Petrobrás como empresa nacional e a de impedir criação de nações indígenas independentes. Investidores norte-americanos entraram com ações judiciais  pela desvalorização de seus papéis, o que é uma jogada psicológica, já que o jogo das Bolsas não conta com garantias, mas se colar, colou.
    A pressão para a alienação da Petrobrás é evidente, lastreada na corrupção petista, como se a corrupção fosse o apanágio das estatais num ensaio de ampliar a desnacionalização dos anos 90, que atingiu entre outras a Telebrás,que gerava excelentes resultados em produções realizadas com tecnologia nacional,  esvaziada pela concessão entreguista. Hoje, com  a Petrobras, desmoralizada, tem suas ações desabando na bolsa, mas George Soros aproveita e as compra a baixo preço.
    Contudo, uma questão inquieta: “Como ficará o Pré-Sal se o barril for a US$ 50?” - A resposta é: “Ainda viável. O custo do petróleo do Pré-Sal está na casa de US$ 45 por barril, de forma que teremos uma margem pequena, mas ainda positiva. O petróleo da Bacia de Campos, com custo em torno de US$ 14 por barril, não estará de forma alguma ameaçado”. Esta posição privilegiada do Brasil é consequência, além da natureza, da capacidade técnica e empresarial da Petrobrás. A baixa do preço vai prejudicar os próximos investimentos, mas não os impedirá além disto a baixa pode não durar.
    Quanto a Questão Indígena, a traidora Funai está perdendo força e a própria Presidente já não tolera mais o apátrida do Ministro da Justiça e nem o recebe mais e se porventura este Governo for substituído, a leniência petista para com as ONGs internacionais terá sido um dos motivos.

    Segurança Publica
    Talvez seja o que mais preocupe o nosso povo e com razão. Quando o estatuto do desarmamento foi aprovado, em 2003, o Brasil estava atônito com a  quantidade de homicídios e a nova lei se apresentava como solução através de rígidas restrições ao acesso às armas pelo cidadão comum. O Estatuto reduziu a posse de armas de fogo apenas pelas pessoas de bem O número de assaltos cresceu exponencialmente e homicídios  aconteceram em maior número ano a ano, sucessivamente batendo seu recorde anterior.
    O Estatuto é um fracasso! Certamente não é a única causa da violência indiscriminada, mas é a principal; a errônea maioridade penal e uma legislação frouxa que visava proteger o cidadão de uma pretensa ditadura tem contribuído para a impunidade, mas é a certeza da impossibilidade de reação o que mais estimula os malfeitores mais ainda do que a possibilidade de uma punição em um futuro longínquo.
    Isto todos vêem, o que poucos percebem é que o Estatuto, estimulado pela ONU, visa acostumar aos povos a nunca resistires e cederem face a ameaças assim, os dominadores não precisarão matar nem morrer para conseguirem o que querem. Bastará ameaçar.
    Uma das maiores incentivadoras desse Estatuto que deu errado é a Maria do Rosário, uma diaba com nome de santa, que processou o Dep.Bolsonaro por ter dito que ela não merecia ser estuprada. Será que ela acha que merece?

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    Que Deus proteja a todos nós



    Gelio Fregapani