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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

"DEU A LOUCA NOS PETRALHAS, - SIMPLES LADRÕES PRESTE A SEREM PRESOS" JCN

11/12/14 - Primeiro general da ativa chama relatório da Comissão da Verdade de 'leviano'
Tânia Monteiro - O Estado de S. Paulo – 11/12/14
Sérgio Etchegoyen critica documento do colegiado que investigou crimes ocorridos na ditadura; é a primeira manifestação de um integrante do Alto Comando do Exército a condenar o grupoBrasília - O general de Exército da ativa, Sérgio Etchegoyen, chefe do Departamento Geral do Pessoal, assina nota, em conjunto com a sua família, repudiando o relatório divulgado nessa quarta-feira, 10, pela Comissão Nacional da Verdade e classificando seu trabalho como "leviano". No documento, obtido com exclusividade pelo Estado, a Comissão responsabilizou o pai do atual chefe do DGP, o general Leo Guedes Etchegoyen, e outros 376 civis e militares, por violações de diretos humanos durante o governo militar, sem apontar os fatos que teriam levado às acusações.
"Ao apresentar seu nome, acompanhado de apenas três das muitas funções que desempenhou a serviço do Brasil, sem qualquer vinculação a fatos ou vítimas, os integrantes da CNV deixaram clara a natureza leviana de suas investigações e explicitaram o propósito de seu trabalho, qual seja o de puramente denegrir", diz a nota. "Ao investirem contra um cidadão já falecido, sem qualquer possibilidade de defesa, instituíram a covardia como norma e a perversidade como técnica acusatória", prossegue a nota, acrescentando que, "no seu patético esforço para reescrever a história, a CNV apontou um culpado para um crime que não identifica, sem qualquer respeito aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa". A família estuda formas de entrar na Justiça contra o relatório da comissão.
Esta é a primeira manifestação de um general da ativa, que integra ao Alto Comando do Exército, a condenar a conduta da Comissão Nacional da Verdade. O Comandante do Exército, general Enzo Peri, foi comunicado pelo general Etchegoyen da decisão da família de responder às acusações. Oficiais da ativa não costumam se pronunciar em relação a questões políticas, por conta de restrições impostas pelo Regulamento Disciplinar do Exército, deixando este papel, normalmente para os militares da reserva.
Desta vez, no entanto, o repúdio, do general veio em forma de uma nota de desabafo, de uma família que se considera atingida pela comissão, o que é, no mínimo, inédito. Oficiais consultados pelo Estado consideraram "legítima" a forma usada pelo general Etchegoyen e há preocupação de que outras manifestações aconteçam.
O general Etchegoyen já esteve envolvido em outro episódio em defesa do pai, que lhe custou 15 dias de prisão, em outubro de 1983, quando era capitão subcomandante do 3º Esquadrão de Cavalaria Mecanizada, localizado em Brasília. O então capitão de 31 anos reagiu às acusações à época comandante Militar do Planalto, general Newton Cruz, que convocou uma reunião com todos os cerca de 200 oficiais da área para atacar o funcionamento do Congresso e classificar como "incompetente", "frustrado" e "mau caráter" quem comparecesse às Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) da Câmara ou do Senado para prestar de depoimentos. Na época, o Congresso noticiara que convocaria o então general da reserva Leo Etchegoyen, pai do hoje chefe do DGP, para depor sobre a possibilidade de serem devassadas contas bancárias sigilosas de brasileiros em bancos da Suíça, que Leo Etchegoyen, quando era adido militar na Suíça, constatou que era possível, desde que o governo brasileiro solicitasse a providência. Só que o pedido nunca chegou.
Diante das críticas indiretas ao seu pai, o então capitão Etchegoyen, interrompeu a palestra do todo poderoso general Newton Cruz, avisando que entre os que iriam depor estava seu pai. O general Newton Cruz disse que não sabia e foi contestado mais uma vez pelo capitão que lembrou que não tinha como ele não saber porque aquilo estava sendo amplamente noticiado e afirmou que não admitia que a honra e a dignidade de seu pai fossem atacadas. Recebeu voz de prisão de oito dias, ampliada em mais sete, depois, por ter recorrido contra a punição.
A íntegra da carta da família Etchegoyen, contra a Comissão Nacional da Verdade: 
A comissão nacional da verdade (CNV) divulgou ontem seu relatório final, onde relaciona 377 nomes sob a qualificação de "autores de graves violações de direitos humanos". Nela consta o nome de Leo Guedes Etchegoyen.
Sobre o fato, nós, viúva e filhos, manifestamos a nossa opinião.
Jamais fomos contatados por qualquer integrante ou representante daquela comissão, nem o Exército recebeu qualquer solicitação de informações ou documentos acerca de Leo G. Etchegoyen.
Ao apresentar seu nome, acompanhado de apenas três das muitas funções que desempenhou a serviço do Brasil, sem qualquer vinculação a fatos ou vítimas, os integrantes da CNV deixaram clara a natureza leviana de suas investigações e explicitaram o propósito de seu trabalho, qual seja o de puramente denegrir.
Ao investirem contra um cidadão já falecido, sem qualquer possibilidade de defesa, instituíram a covardia como norma e a perversidade como técnica acusatória.
No seu patético esforço para reescrever a história, a CNV apontou um culpado para um crime que não identifica, sem qualquer respeito aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa.
 Leo Guedes Etchegoyen representa a segunda geração de uma família de generais que serve o Brasil, com retidão e patriotismo, há 96 anos.
Seguiremos defendendo sua honrada memória e responsabilizando os levianos que a atacarem.
Porto Alegre, RS , 11 de dezembro de 2014
Lucia Westphalen Etchegoyen, viúva
Sergio Westphalen Etchegoyen, filho
Maria Lucia Westphalen Etchegoyen, filha
Alcides Luiz Westphalen Etchegoyen, filho
Marcos Westphalen Etchegoyen, filho
Roberto Westphalen Etchegoyen, filho

Postado por VERDADESUFOCADA

Do Editor de reservativa.blogspot.com
"CNV  tira a lama de cima dos integrantes da luta armada para implantação do comunismo no pais, e lança contra os militares que os derrotaram.
Fui com muita honrra comandado pelo Gen Leo Guedes Etchegoyen, com ele aprendia  que a Patria tudo se deve dar e nada pedir, nem mesmo compreensão.
A CNV  é composta de comunobestiais, criada pela dona do choro sem lágrimas, ensaiado as vésperas da solenidade que pretende que suas mentiras sem fulcro e acusações sem prova, possam enlamear o nome das FFAA.
Sobre meu nome lançou falsidades sem nenhuma prova, somente porque eu a desafiei.
Leiam  o que os recalcados escreveram, e iram responder na justiça, por suas infundadas acusações além de me indenizarem moralmente.
"
Tenente do Exército. As folhas de alteração do então sargento José Conegundes do Nascimento 
 (1) comprovam sua presença na região da Guerrilha do Araguaia entre os anos de 1972 e 1974, a serviço do Centro de Informações do Exército (CIE).    

  (2)Comprova, também, sua presença na região especificamente em 24 de outubro 1973, quando foi executada Lúcia Maria de Souza. 

(3) Teve participação em casos de detenção ilegal, tortura, execução, desaparecimento forçado e ocultação de cadáver.

(1)  E daí. Eu estava combatendo guerrilheiros financiados por China e Cuba, numa guerra não declarada
(2) Sonia teve a chance de se render, pois recebeu ordens de se render do comandante da equipe, Cel. Lício Ribeiro Maciel, mas preferiu cumprir as ordens recebidas da organização guerrilheira de "não rendimento", sacou e atirou, ferindo  gravemente o Oficial que lhe propôs a rendição e mas o Maj Curio que fazia parte da patrulha. Sonia foi morta por min e meu companheiro (já falecido) o bravo ST João Pedro do Rego em combate leal.

(3) a CNV está chutando no escuro. A única detenção da qual participei foi a do Genuino e não foi detenção ilegal? . Nunca fiz parte de equipe de interrogatório, não tenho essa especialidade. Desconheço desaparecimento forçado, me parece coisa de quem não tem argumento para acusar.  Ocultação de cadáver? .   De quem ?
Vou processar por calunia e difamação  o merda de presidente da Comissão .
Fui treinado como todo integrante das FFAA para destruir o inimigo, pessoalmente nunca passou pela minha cabeça prender minguem.
O caso de Genuino se deu no inicio da campanha quando tínhamos leve informes sobre a guerrilha.  Sua prisão  foi importante, porque enviado para Belem onde ficou preso, prestou todas as informações necess[arias para que fosse efragada pelo CIE e 8a Região Militar operações informação, levanta,mentos da área e finalmente o combate.
Parodiando o fraudador da eleição o Lulatico fanfarrão, - ladrãozinho porco. Essa "começão" não sabe do que sou capaz.

Ten José Conegundes do Nascimento  Cavaleiro da Ordem do Mérito Militar, Agraciado com a Medalha do Pacificador  por duas vezes  com e sem palma.


Segue cometários postados no Verdade Sufocada
 
 #4 Homero Scheidt d-m-Y H:i
Sim, e cadê os outros?
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+4 #3 Aragão d-m-Y H:i
Está corretíssimo o general Sérgio Etchegoyen. Esses comunistas têm que respeitar os homens de bem deste país que fizeram sua história com honra e patriotismo e dando bom exemplo. Que essa comissão recolha-se a sua insignificância . Passa da hora de se dar uma resposta a altura a esses canalhas comunistas que vêm desmoralizando nosso país. Essa CNV foi criada tão-somente para intimidar, amedrontar, humilhar e acovardar as Forças Armadas. É preciso reagir e mostrar a esse governo comunista que existe limite para tudo.
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+3 #2 Carlos de Carvalho d-m-Y H:i
AQUILO NÃO FOI COMISSÃO MAS, BAGUNÇA A SERVIÇO DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA...
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+4 #1 Antonio Gonzales d-m-Y H:i
Venho por meio deste solidarizar-me com a família do Exmo Sr General de Brigada Leo G. Etchegoyen em face das covardes alusões feitas a sua pessoa pela esquerda revanchista raivosa e insensata.

Com meus cordiais respeitos,

Antonio Gonzales.
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