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terça-feira, 22 de maio de 2012


Assunto:  Morte do capitão Chandler: Casa Branca espera perdão da Sra Rousseff

                                 Morte do capitão Chandler: Casa Branca espera perdão da Sra Rousseff



Do Observatório de Inteligência

Por Orion Alencastro

12 de outubro de 2011

O empenho do governo tupiniquim pela criação da Comissão da Verdade abre uma esperança para a Casa Branca e o Departamento de Estado receber a visita da Sra. Rousseff com o pedido de desculpas ao presidente Barack Obama pelo sequestro do embaixador americano Charles Albright e assassinato do capitão Charles Chandler, em 12 de outubro de 1968. O seu antecessor, Mr. Da Silva, com sua habitual "magnanimidade", pediu desculpas aos africanos pelo escravagismo que os negros sofreram no Brasil.

A Comissão da Verdade terá como relator o "insuspeito" senador Aluisio Nunes Ferreira Filho, veterano terrorista da Aliança de Libertação Nacional que, também, se envolveu nas operações do sequestro do embaixador e fuzilamento do capitão Chandler, entre outros crimes. Hoje, desfrutando dos louros da anistia, com saudades das tardes em Paris.



Casa Branca com as portas abertas para receber o perdão ao governo dos EUA e à familia do capitão Chandler

A ex-guerrilheira da Vanguarda Popular Revolucionária não se olvidaria do bárbaro ato perpetrado pelo seu time de terroristas. Charles Rodney Chandler, capitão herói da guerra no Vietnã, encontrava-se no Brasil para um curso na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Um "Tribunal Revolucionário", integrado por dirigentes da VPR, formado por Onofre Pinto, João Carlos Kfouri Quartim de Morais e Ladislas Dowbor, condenou o jovem oficial do exército dos Estados Unidos à morte, simplesmente por considerá-lo um agente da CIA.

Dulce de Souza Maia, conhecida pela alcunha de Judite, encarregou-se do levantamento do cotidiano do jovem oficial da US Army. No dia 12 de outubro de 1968, há exatos 43 anos, quando o capitão Chandler retirava seu automóvel da garagem para ir ao curso de sociologia, na Rua General Jardim, foi friamente assassinado com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua esposa Joan e seus 3 filhos.

O grupo de execução era constituído pelos terroristas Pedro Lobo Oliveira (Getúlio), Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito). Todos passam muito bem, obrigado. Diógenes ingressou no PT do Rio Grande do Sul e foi presidente do Clube de Seguros da Cidadania de Porto Alegre, entidade que se encarregou de angariar fundos para o PT. Quartim de Morais consagrou-se professor da UNICAMP e Ladislas na PUC de São Paulo, com as bençãos e bolsas de indenização da anistia.



Um esperado gesto que dará dignidade às relações Brasil-EUA, agora com o perdão pelo frio assassinato do capitão Chandler

No marco do Estado Democrático de Direito, a sra. Hillary Clinton nutre esperanças de que o amigo brasileiro, ministro Antonio de Aguiar Patriota, Chefe do Itamaraty ex-embaixador em Washington, a qualquer tempo viabilize o encontro da Sra. Rousseff com o colega presidente Barack Obama na Casa Branca para reparar o odiendo crime praticado pela sua facção que traumatizou uma família, repercutiu contra a imagem e o conceito da pacífica nação brasileira e chocou o presidente Lindon Johnson.

Duvide-se da concretização de tal possibilidade pelo fel que perdura nos corações daqueles que mancharam suas consciências na mentira de combater uma contra-revolução de defesa do povo democrático para impor com armas uma ditadura comunista animada com o trampolim de Cuba e na órbita da falida URSS.

Hoje, todos desfrutam do endinheiramento e do conforto do capitalismo, muitos aparelhando o Estado e uns tantos aplaudindo a futura "Comissão da Inverdade" que não contará as manchas da história dos que tingiram suas mãos com sangue de brasileiros pela insanidade ideológica a serviço do Movimento Comunista Internacional. (OI/Brasil acima de tudo).

 ASSUNTO PARA A COMISSÃO DA VERDADE....


 from CABU