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domingo, 13 de setembro de 2009

Operação para desmontar as PMs está em marcha silenciosa


Muita atenção!
Na próxima semana, acontece em Brasília a 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, organizada pelo Ministério da Justiça, pasta comandada pelo petista gaúcho Tarso Genro. De acordo com informações obtidas pelo ucho.info, o objetivo maior do Ministério é desmilitarizar as Polícias Militares, como forma de enfraquecer o poderio policial dos estados, que passariam a depender cada vez mais do governe federal. Esse tipo de ação, que conta com a explícita anuência do Palácio do Planalto, tem como objetivo deixar a estrada livre para uma ditadura de esquerda, como já acontece na Venezuela. Aos golpistas interessa a desmilitarização das PMs, pois enfrentar a Polícia Militar paulista – cujo contingente é um verdadeiro exército – e a Brigada Militar, do Rio Grande do Sul, não é tarefa das mais simples. Tem cheiro de golpe no ar e poucos são os atentos ao fato.


Lula abusa do discurso e ofende Brigada Militar do RS

Bobagens oficiais -
A reboque do suado dinheiro do contribuinte, o presidente Lula da Silva percorre o País para garantir palanque aos assessores que participarão de disputas eleitorais em 2010. Em meteórica e recente vista ao Rio Grande do Sul, o presidente-metalúrgico novamente abusou de sua insana e conhecida retórica. Ao lado do ministro Tarso Genro, da Justiça, que sonha com o Palácio Piratini, Lula, durante o lançamento do programa “Território da Paz”, disse que “a polícia que é de fora [das vilas] já chega batendo em todo mundo, porque não sabe quem é bandido e quem não é”. Nosso excelso e messiânico presidente garantiu que no tal programa “o policial vai aprender a usar o cassetete e o revólver, mas também vai aprender a usar a educação”.

Esse discurso embusteiro de Lula é reflexo imediato da ojeriza que a esquerda nacional nutre em relação às corporações policiais. Para não ficar atrás do companheiro-presidente, Tarso Genro disse que “o policial do Pronasci [Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania] não entra, bate e sai. Ele é treinado para proteger os moradores. Eles vão fazer policiamento comunitário, e vocês vão conhecê-los”. Genro é um falastrão que tem ambições que não coadunam com sua restrita competência. A dupla petista abusou da ignorância ao falar de polícia comunitária, pois toda corporação policial em um regime democrático é comunitária por natureza. Ou seja, Lula e Tarso Genro abusaram da tautologia, do pleonasmo, da redundância.

Comandante-Geral da Brigada, o coronel João Carlos Trindade Lopes rebateu à altura: “Foi uma falta de respeito com a Brigada Militar. Principalmente as palavras saindo da boca de um presidente”. Se o presidente e o ministro entendem de organizações policiais não se sabe, mas o tratamento dispensado pelo PT ao ex-prefeito Celso Daniel pode ser uma excelente (sic) referência.

E mais: durante a ditadura militar, quando fugiu para o Uruguai, Tarso Genro recebeu guarida de integrantes do Exército brasileiro, o mesmo que ora o PT insiste em achincalhar.

Brigada Militar ainda ressentida com discurso presidencial

Efeito dominó -

O discurso que o presidente Lula da Silva proferiu há dias, ao lado do ministro Tarso Genro (Justiça), desdenhando da atuação e do retrospecto da Brigada Militar gaúcha continua repercutindo negativamente no Rio Grande do Sul. Prefeito de Porto Alegre, José Fogaça desancou a dupla petista ao dizer que o presidente desconhece a história da Brigada Militar, que se confunde com a do próprio Estado, não sem antes ser uma das mais antigas instituições do Rio Grande e orgulho na terra de chimangos e maragatos.

Essa incursão de Lula na seara policial tem explicações óbvias. Para viabilizar sua candidatura ao Palácio Piratini, o petista Tarso Genro precisa contar com a ala mais radical do Partido dos Trabalhadores, intimamente ligada aos baderneiros do MST. Como a Brigada Militar tem sido implacável no cumprimento das decisões judiciais – em especial as de reintegração de posse – e ao dar garantias aos proprietários rurais, Lula resolveu criar uma modalidade mais suave de enfrentamento dos companheiros que fazem da reforma agrária uma espécie de escudo legal para o cometimento de crimes continuados. Para entender a tese defendida por este site, basta recordar a covarde e criminosa invasão da Câmara dos Deputados, em 6 de junho de 2006, protagonizada por integrantes do MLST - Movimento pela Libertação dos Sem Terra.