Militares da ditadura fazem pacto de silêncio na Comissão da Verdade
POR PAINEL
09/09/14 02:00
Silêncio fardado Militares acusados de
cometer crimes na ditadura fecharam pacto para se manter calados nos
depoimentos à Comissão da Verdade. A tática deve ser reprisada hoje pelo
general José Antonio Nogueira Belham, que chefiava o DOI-Codi do Rio quando o
ex-deputado Rubens Paiva foi morto sob tortura. O advogado Rodrigo Roca, que
também defende oficiais ligados à Guerrilha do Araguaia e ao atentado do
Riocentro, diz que a fase de colaborar acabou: “A orientação agora é silêncio total”.
Cadeia de comando O coordenador da
Comissão da Verdade, Pedro Dallari, diz que o exemplo para o silêncio vem de
cima. “O fato de as Forças Armadas se negarem a reconhecer as práticas de
tortura e morte estimula os oficiais a não cooperar”.
Deixa pra lá A comissão preferiu não
acionar a PF contra José Conegundes do Nascimento, que faltou à audiência de
ontem. Há dúvidas sobre a sanidade do militar, que enviou resposta agressiva.
16/09/2014 oo,24 am
Do Editor
www.reservativa.blogpot.com
CONTRAPONTO
Senil,
senil..., a rima continua viva, e vou acabar tendo de dizer quem é senil.
Olha
cara pálida. Está mais fácil eu acionar a PF contra essa fajuta Comissão cuja
moeda só tem um lado, do que você encontrar fulcro que me indicie, em qualquer
Lei a menos que usem a “Lei do Cão” como o fizeram com Celso Daniel e Toninho
do PT.
Com diferença de que haverá resistência em legitima defesa putativa ou não.
Poderíamos ainda conjecturar sobre estranhas
ações que se desenrolaram nos bastidores da história, no caso mal explicado da
morte do Coronel EB Molina.
- Um
assalto onde nada se rouba.
- Uma
resistência do alvo que acaba o transformando em vítima fatal.
- Uma estranha polícia, que em vez de perseguir
e investigar os marginais, se dirige , - pasmem a casa da vítima, E em lá chegando informa o corrido a família dando
conta do desenlace?
Não.
Estranhamente, faz uma busca, sem Ordem ou despacho;
sem prescrição escrita por uma
autoridade judicial ou administrativa, na residência
da vítima, e de lá retira documentos particulares da vítima, desconsideram a
dor de seus familiares, tais quais fazem as aves de rapina diante da
imobilidade e impossibilidade de resistência da ainda insepulta vitima e os leva para a Delegacia de
Crimes e etc.
Também
não.
Os
leva para o Governador do Estado, o que já seria uma aberração, que então os
leva as autoridades competentes de Polícia Judiciária?
Também não.
Tantas vezes se repetiram as resposta “também
não” , que mister se faz necessária uma nova palavra, para melhor compressão dos fatos, que um dia
virá a tona seja por choro ou ranger de dentes , enquanto evidências maiores
não surjam e finalmente obscureçam o hoje “brilho fútil do poder dominante,
fruto da lama que ostenta os pantanais onde reside toda sedimentação asquerosa
do regime Castro-comunista . (O Poeta Augusto
dos Anjos que me perdoe, marchar-lhe a estrofe).
Voltemos a realidade
do momento.
Diante da
falta(ainda) das provas. “Supúnhetamos” porque daqui para a frente “supunhetar”
é preciso, o que justifica a criação do novo vernáculo, inspirado nos
procedimentos da dita ou mal dita Comissão.
Que o Governador cujas
honestidade e caráter ainda se encontra embrionários, de posse dos documentos particulares,
retirados da residência do morto os levou, não para a Delegacia, como já
aventado, mas sim, para duas figuras, completamente alheias
aos fatos, e que estranhas ao rol das autoridades competentes, mesmo assim fora
as obsequiosas figuras a receber das sujas mãos do governador, os documentos
adrede surrupiados da vítima do atentado.
Essas duas figuras,
sem lenço e sem documento, após poucas horas de serem obsequiadas partiram para
local incerto e não sabido.
Para quem e para
onde?
Para o óbvio.
A não ser que
paremos de supunhetar e perguntemos ao garotinho quem eram essas figuras.
A CNV terminará com validade zero, em sua missão de abafar os crimes ideológicos e comuns praticados pelos que hoje ocupam o poder.e todos voltaram ao ostracismo de onde nunca deveria ter sito tirados.
O Exército continuará como sempre, a ter o grau de confiabilidade máxima do povo.
E jamais declinará de sua missão Constitucional de defesa interna e externa, e a primará precipuamente no caminho da Democracia.
Tenente José
Conegundes Nascimento, Reformado do EB
Agraciado com a
Medalha de Caxias, Pacificador. Por serviços prestado ao exército.
Agraciado com a
Medalha Pacificador com Palma. Por atos de bravura com risco da própria vida.
Agraciado pelo Presidente
da República Federativa do Brasil, Grão Mestre da Ordem do Mérito Militar, que
houve por bem admitir no Corpo de Graduados Efetivos, no Grau de Cavaleiro da
mesma Ordem.
São essa as três
razões que não me permitem trair os meus princípios de defensor incondicional
da Democracia, e resvalar pelos caminhos da cooperação com o inimigo, ainda
latente tentando mudar os rumos da história, glorificando bandidos comuns e
ideológicos e denegrindo os legítimos defensores da Pátria.
Senil?
Aguarde meu próximo
livro
Enquanto não sai do
prelo
Leia “Tentativas de
tomada do Poder”
nele mostra-se documentalmente o outro lado da moeda, onde os atos contrários a humanidade se repetem em cada justiçamento feito contra pessoas de 15, 16 anos(uma militante) e muitos outros, atos de extrema covardia de fazer corar Fudel Castro o serial killer de Cuba.
BRASIL ACIMA DE TUDO
S E L V A