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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Senil é o PQP, Partido Que Partiu.


Militares da ditadura fazem pacto de silêncio na Comissão da Verdade
POR PAINEL

09/09/14  02:00

Silêncio fardado Militares acusados de cometer crimes na ditadura fecharam pacto para se manter calados nos depoimentos à Comissão da Verdade. A tática deve ser reprisada hoje pelo general José Antonio Nogueira Belham, que chefiava o DOI-Codi do Rio quando o ex-deputado Rubens Paiva foi morto sob tortura. O advogado Rodrigo Roca, que também defende oficiais ligados à Guerrilha do Araguaia e ao atentado do Riocentro, diz que a fase de colaborar acabou: “A orientação agora é silêncio total”.
Cadeia de comando O coordenador da Comissão da Verdade, Pedro Dallari, diz que o exemplo para o silêncio vem de cima. “O fato de as Forças Armadas se negarem a reconhecer as práticas de tortura e morte estimula os oficiais a não cooperar”.
Deixa pra lá A comissão preferiu não acionar a PF contra José Conegundes do Nascimento, que faltou à audiência de ontem. Há dúvidas sobre a sanidade do militar, que enviou resposta agressiva.

16/09/2014 oo,24 am
Do Editor
www.reservativa.blogpot.com

CONTRAPONTO

Senil, senil..., a rima continua viva, e vou acabar tendo de dizer quem é senil.

Olha cara pálida. Está mais fácil eu acionar a PF contra essa fajuta Comissão cuja moeda só tem um lado, do que você encontrar fulcro que me indicie, em qualquer Lei a menos que usem a “Lei do Cão” como o fizeram com Celso Daniel e Toninho do PT.

Com diferença de que haverá resistência em legitima defesa putativa ou não.

 Poderíamos ainda conjecturar sobre estranhas ações que se desenrolaram nos bastidores da história, no caso mal explicado da morte do Coronel EB Molina.
- Um assalto onde nada se rouba.
- Uma resistência do alvo que acaba o transformando em vítima fatal.
  - Uma estranha polícia, que em vez de perseguir e investigar os marginais, se dirige , - pasmem  a casa da vítima,  E em lá chegando informa o corrido a família dando conta do desenlace?
  Não.
 Estranhamente, faz uma busca, sem Ordem ou despacho; sem  prescrição escrita por uma autoridade judicial ou administrativa,  na residência da vítima, e de lá retira documentos particulares da vítima, desconsideram a dor de seus familiares, tais quais fazem as aves de rapina diante da imobilidade e impossibilidade de resistência da ainda insepulta vitima e  os leva para a Delegacia de Crimes e etc.

 Também não.

Os leva para o Governador do Estado, o que já seria uma aberração, que então os leva as autoridades competentes de Polícia Judiciária?  

Também não.

 Tantas vezes se repetiram as resposta “também não” , que mister se faz necessária uma nova palavra,  para melhor compressão dos fatos, que um dia virá a tona seja por choro ou ranger de dentes , enquanto evidências maiores não surjam e finalmente obscureçam o hoje “brilho fútil do poder dominante, fruto da lama que ostenta os pantanais onde reside toda sedimentação asquerosa do regime  Castro-comunista . (O Poeta Augusto dos Anjos que me perdoe, marchar-lhe a estrofe).

Voltemos a realidade do momento.
Diante da falta(ainda) das provas. “Supúnhetamos” porque daqui para a frente “supunhetar” é preciso,  o que justifica a criação do novo vernáculo, inspirado nos procedimentos da dita ou mal dita Comissão.
Que o Governador cujas honestidade e caráter ainda se encontra embrionários, de posse dos documentos particulares, retirados da residência do morto os levou, não para a Delegacia, como já aventado, mas sim, para duas figuras,  completamente alheias aos fatos, e que estranhas ao rol das autoridades competentes, mesmo assim fora as obsequiosas figuras a receber das sujas mãos do governador, os documentos adrede surrupiados da vítima do atentado. 
Essas duas figuras, sem lenço e sem documento, após poucas horas de serem obsequiadas partiram para local incerto e não sabido.
Para quem e para onde?
 Para o óbvio.

A não ser que paremos de supunhetar e perguntemos ao garotinho quem eram essas figuras.

As eleições estão aí. O poder trocará de mão, embora permaneça com o PT, pois Vanda ou Jaboti, são da mesma matéria prima e ambas se acham configuradas na arte do entreguismo da Pátria.

A CNV terminará com validade zero, em sua missão de abafar os crimes ideológicos e comuns praticados pelos que hoje ocupam o poder.e todos voltaram ao ostracismo de onde nunca deveria ter sito tirados.

O Exército continuará como sempre,  a ter o grau de confiabilidade máxima do povo.
E jamais declinará de sua missão Constitucional de defesa interna e externa, e a primará precipuamente no caminho da Democracia.


Tenente José Conegundes Nascimento, Reformado do EB

Agraciado com a Medalha de Caxias, Pacificador. Por serviços prestado ao exército.

Agraciado com a Medalha Pacificador com Palma. Por atos de bravura com risco da própria vida.

Agraciado pelo Presidente da República Federativa do Brasil, Grão Mestre da Ordem do Mérito Militar, que houve por bem admitir no Corpo de Graduados Efetivos, no Grau de Cavaleiro da mesma Ordem.
São essa as três razões que não me permitem trair os meus princípios de defensor incondicional da Democracia, e resvalar pelos caminhos da cooperação com o inimigo, ainda latente tentando mudar os rumos da história, glorificando bandidos comuns e ideológicos e denegrindo os legítimos defensores da Pátria.
Senil? 
Aguarde meu próximo livro
Enquanto não sai do prelo
Leia “Tentativas de tomada do Poder” 
nele mostra-se documentalmente o outro lado da moeda, onde os atos contrários a humanidade se repetem em cada justiçamento feito contra pessoas de 15, 16 anos(uma militante) e muitos outros, atos de extrema covardia  de fazer corar Fudel Castro o serial killer de Cuba.

 BRASIL ACIMA DE TUDO

S E L V A