03/03 - A VERDADEIRA RETIRADA |
Por Gen Bda Ref Cesar Augusto Nicodemus de Souza EQUIVOCA-SE triplamente o jornalista que redigiu esta “OPINIÃO”, ao tentar envenenar os militares da Reserva ( e, agora muitos e muitos civis) com a população brasileira. Interessante que esta opinião surge somente da (má) interpretação que sua Redação fez de um texto que NUNCA DEU OPORTUNIDADE A SEUS LEITORES DE TOMAREM CONHECIMENTO in totum. Como se os leitores de “O Globo” fossem um bando de iletrados, imaturos ou analfabetos funcionais que necessitassem ser tutelados. EQUIVOCA-SE, PRIMEIRO, porque os militares jamais se voltam contra a Lei – pois que são dela garantidores. Não são eles que estão rasgando a Lei da Anistia, promulgada para dar paz à nação brasileira, livrando-a de ódios, como sempre foi a tradição brasileira e dos seguidores de Caxias – o maior Pacificador que este País já teve. A nação brasileira não está minimamente interessada nesta campanha de ódio – só aqueles que foram derrotados pelos militares ao tentar impor a ditadura comunista no Brasil ( vários são os ex-terroristas que já declararam isso abertamente, em livros e entrevistas ). Curiosamente na mesma página 16, do mesmo número de “O Globo”, ao final da reportagem sobre a prioridade da Comissão da Verdade, a senhora Iara Xavier, “ex-perseguida política e da Coordenação do Comitê Pela Verdade, Memória e Justiça de Brasília”, teria dito (segundo transcreve o jornal) “que Dilma se isolou na escolha e não recebeu dirigentes de movimentos sociais” e que “Cobramos uma audiência com a presidente, mas não fomos atendidas. ESSE JÁ É UM TEMA QUE A SOCIEDADE BRASILEIRA NÃO TEM INTERESSE...”Realmente, só indivíduos mal informados, ou conduzidos por interesses não confessáveis, andam pautando certas redações. EQUIVOCA-SE, EM SEGUNDO LUGAR, porque a linha central do Manifesto foi contra a ordem ilegal para a retirada de um texto de um site oficial de um Clube que não tem subordinação alguma ao Governo ou a qualquer Ministro ou Comandante de Força Armada. Não se reconhece qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo (dar ordem naquele sentido). E DEPOIS, finalmente, porque , ao contrário de ordens que jornalistas do tipo “faz tudo” possam receber – e cumprir - em suas redações para recuar de posições, interromper reportagens, reverter campanhas ou simplesmente “esquecer o que foi dito até aqui”, o militar brasileiro, cumpridor de seu juramento de defender a Pátria, com o sacrifício da própria vida, se preciso for, não bate em retirada do campo da Honra. Creditos: verdadesufocada |