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domingo, 5 de outubro de 2014

"A HISTÓRIA DE UM LADRÃO AMERDALHADO " JCN

POSTADO NO BLOG DO LÍCIO  5/10/2014



QUEM É MELANCIA SEMPRE SE DEMONSTRARÁ!


Exército censura artigo de general.
 O Comando Vermelho agradece!


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       Senhores:
   Digam ao Gen Ex ENZO MARTINS PERI que nós todos da Força Terrestre, bem como outros das demais Forças Armadas, muito lamentamos a OMISSÃO dele em NÃO CUMPRIR UM DITAME LEGAL, qual fosse o de RECOLHER AS CONDECORAÇÕES dadas para agradar o Presidente petista de plantão, distribuindo medalhas e comendas a pessoas de má reputação, sabidamente envolvidos em falcatruas e com passado político de militantes que conflitam com a posição do Exército de Caxias e acima de tudo, condenados e passados em julgado e cumprindo penas.
   Ele, Gen ENZO atingiu o climax que mais poderia ansiar: chegou ao mais alto Posto da carreira e ainda foi nomeado Comandante da Força. ENTÃO mesmo que a Presidente lhe destituísse do cargo por TOMAR DE VOLTA  as medalhas e comendas de Zé do Caroço e do dedo-duro Genoíno, ao invés de aceitar PACÍFICA e OMISSAMENTE a nomeação desse marginal para assessor do ministro da Defesa, já teria o ganho absoluto sobre outros colegas de turma que igualmente capazes não passaram de Coronéis, Generais de Brigada e de Divisão, assim deveria ter o compromisso com o País e com a Força, para cumprir as normas das honrarias.
   Desse modo, o dizer do Gen BINI foi honroso para a Força e seus companheiros, o que não se coaduna com a omissão dele em todos os momentos citados.
   O Brasil e seus generais hão de dar um jeito nessa indecência política por que passa o País, enxovalhando a imagem da Pátria no consenso das nações.
   Pátria: Brasil!
   Avante, General BINI!
  Mário MONTEIRO Campos – Coronel Dentista Ref do EB
 (Podem divulgar no âmbito das Forças Armadas, citando o autor)
———- Mensagem encaminhada ———-
De: PAULO BARROS <pbarros5@yahoo.com.br>
Data: 4 de outubro de 2014 15:25
Assunto: Exército censura artigo de general. O Comando Vermelho agradece!
Para: undisclosed-recipient <undisclosed-recipient@gmail.com>
Prezados amigos,
Se o Exército tem silenciado frente aos processos movidos pela esquerda contra o coronel Ustra, também deveria se calar quando o general Rômulo Bini chama os chefes à fala. Não há mais explicações para o mutismo em que vive o Exército frente à mais recente diabolização da Instituição, que é a Comissão da Verdade (CV), ou Comando Vermelho de Dilma Rousseff. Quem cala, consente e é covarde. Não resenhar no CComSEx o artigo do general Bini prova que o Exército há muito tempo jogou fora sua bússola da ética e dos bons costumes para atender aos interesses espúrios do novo Comando Vermelho.
Infelizmente, no caso do coronel Ustra, ele foi deixado aos leões. O então ministro do Exército Zenildo foi taxativo:

“A Instituição Exército não defende, hoje, quem está sendo acusado de tortura; ele que se defenda. A Instituição não vai defendê-lo porque a Instituição não mandou torturar, nunca” (Gen Ex Zenildo de Lucena – depoimento do Gen Ex Jaime José Juraszek – História Oral do Exército, 1964, Tomo 6, pg. 34).

Ora, não defender o militar que combateu o terrorismo no Brasil é, antes de tudo, já condená-lo a priori, simplesmente porque alguém o chamou de torturador, sem provas. O general Zenildo, com essa covardia, condenou antecipadamente o coronel Ustra junto com os esquerdopatas, antes mesmo da abertura de qualquer processo. Há uma agravante contra o general Zenildo e os comandantes do Exército que o sucederam: com a Lei da Anistia, ninguém pode ser processado por crimes por ventura cometidos durante o governo dos generais-presidentes. Por isso mesmo, o coronel Ustra e outros processados por esquerdosos revanchistas deveriam ser defendidos até o fim de suas vidas pelo nosso Exército que um dia já foi glorioso. 
F. Maier