Translate

domingo, 26 de outubro de 2014

A CREDIBILIDADE DA POLICIA FEDERAL ENTRA AGORA EM JOGO"

"A POLICIA FEDERAL TEM O NOBRE DEVER DE CORRIGIR O ERROS DAS URNAS ELETRÔNICAS".
'OU A PF SALVA O BRASIL, OU AFUNDA COM ELE"

LAMA QUE TRANSBORDA...YOUSSEF E PT SÃO NARCOTRAFICANTES TAMBÉM...



Isto é crime. Aonde está a ONU? O Fórum Mundial de Direitos Humanos?São a favor das drogas?O Governo brasileiro associado a traficante de drogas.
Será a presidente otária? Ou não ha mais limites?
O Estado de S.Paulo
O comunicado final da mais recente reunião de cúpula da União de Nações Sul-Americanas (Unisul) enfatizou o compromisso com “valores comuns como a democracia, o Estado de Direito, respeito absoluto pelos direitos humanos e a consolidação da América do Sul como uma zona de paz”. Se é assim, nada justifica a entrega da presidência da Unasul ao Suriname, governado pelo notório Dési Bouterse.
A ficha corrida do presidente surinamês é extensa. Ele foi ditador entre 1980 e 1987, após um sangrento golpe militar, e de 1990 a 1991, também depois de uma quartelada. É acusado de diversas violações de direitos humanos, em especial o assassinato de opositores – no caso mais rumoroso, que gerou protestos no mundo todo, 15 jovens que haviam criticado a ditadura foram torturados e mortos pelos soldados de Bouterse na calada da noite. Em sua defesa, Bouterse diz que não foi ele quem “puxou o gatilho”.
Em 2000, o ex-ditador foi condenado in absentia pela Justiça da Holanda a 11 anos de prisão sob acusação de tráfico de cocaína. Telegramas vazados pelo WikiLeaks mostram que Bouterse permaneceu no negócio das drogas pelo menos até 2006, organizando remessas de cocaína colombiana para a Europa, via Brasil, e há relatos de ex-colaboradores segundo os quais ele forneceu armas às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em troca de cocaína.
Há uma ordem de prisão contra Bouterse emitida pela Interpol, razão pela qual ele só consegue viajar por lugares que ignoram essa ordem e o reconhecem não como criminoso condenado, mas como chefe de Estado. Bouterse, por exemplo, esteve recentemente no Brasil, como convidado da presidente Dilma Rousseff, para prestigiar a visita do papa Francisco.
O ex-ditador, que nunca deixou de ser a figura mais influente do Suriname, tornou-se presidente em julho de 2010, em eleição indireta – ele foi escolhido pelo Parlamento graças a uma aliança com o partido de Ronnie Brunswijk, que um dia foi o principal inimigo de Bouterse e hoje é o homem mais rico do Suriname. Brunswijk também foi condenado na Holanda por tráfico de drogas.
Uma vez de volta ao poder, Bouterse nomeou o filho, Dino – outro narcotraficante condenado, inclusive no Suriname -, para chefiar a unidade de combate ao terrorismo no país. Dino esteve diversas vezes na Venezuela para apoiar Nicolás Maduro na sucessão do caudilho Hugo Chávez e também para negociar com as Farc a troca de armas por cocaína, segundo o jornal venezuelano El Nacional.
Foi justamente Dino o pivô do maior constrangimento da Unasul até a presente data. Poucas horas antes de seu pai tomar posse na presidência da entidade, na presença dos principais chefes de Estado do continente, ele estava sendo preso no Panamá portando cerca de 10 quilos de cocaína e um lança-granadas. Extraditado para os Estados Unidos, ele poderá pegar prisão perpétua.
Nada disso foi o bastante para constranger os dignitários sul-americanos reunidos em Paramaribo, a capital surinamesa. Nenhum presidente considerou a hipótese de rever a nomeação de Bouterse. Como se nada tivesse acontecido, a Unasul desejou “sucesso” ao ex-ditador condenado por narcotráfico.
Na mesma ocasião, como a comprovar a total desmoralização da Unasul, os presidentes renderam homenagem a Hugo Chávez, ressaltando “a dor do vazio que sua ausência nos deixou”, qualificando-o como “símbolo de uma geração de estadistas” e exaltando seu “impulso visionário” para a criação da entidade. Entre as importantes decisões tomadas pela Unasul nessa vergonhosa cúpula está o compromisso em “participar e auxiliar nas atividades do Ano Internacional da Quinoa”.
Seria apenas cômico, não fosse a Unasul, ao menos no papel, a principal iniciativa de integração continental. O Brasil poderia ter evitado o vexame estrelado por Bouterse, se seu governo não estivesse ideologicamente atado a compromissos que fazem da Unasul um palanque bolivariano. 

É DIFÍCIL ACREDITAR QUE NOTÍCIAS COMO ESSA CONSIGAM SER ABAFADAS: DOLEIROS ENVOLVIDOS COM A CORRUPÇÃO NA PETROBRAS, COM POLÍTICOS  DO PT E OUTROS PARTIDOS, INCLUSIVE COM O EX-PRESIDENTE DA CÂMARA FEDERAL ANDRÈ VARGAS E EX-DIRETOR DA PETROBRAS, ESTAVAM PROFUNDAMENTE ENVOLVIDOS COM AS OPERAÇÕES DO NARCOTRAFICO NO BRASIL.
CADÊ A IMPRENSA???

VAMOS FAZER A NOSSA PARTE. COMPARTILHE ESTA INFORMAÇÃO!



VEJA NA INTEGRA A DENUNCIA DO MINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL DO PARANÁ.


  
 No final veja na integra o texto oficial da Denuncia do Ministério Publico Federal do Estado do Paraná.


DOLEIRA BRASILEIRA PRESA NA ESPANHA REVELA LIGAÇÃO DO DINHEIRO DESVIADO DA PETROBRAS E OUTROS ÓRGÃOS DO GOVERNO FEDERAL NO FINANCIAMENTO DO TRÁFICO DE COCAÍNA PARA A MÁFIA ITALIANA NDRANGHETTA

Está presa na Espanha a doleira brasileira Maria de Fátima Stocker, gaúcha de 41 anos, nascida na município de Vicente Dutra, mas que tem os parentes morando no município de Parobé, na Região Metropolitana de Porto Alegre.
Maria de Fátima Stocker está presa na Penitenciária Madrid V - Soto Mayor, na Espanha, há cerca de 15 dias ,foi presa pela Interpol, em uma operação na qual participaram representantes das polícias especiais da Espanha, Suiça, Inglaterra e Itália. Quem encaminhou à Interpol o pedido para a sua prisão foi a Polícia Federal de Santos, no litoral paulista.
A investigação que acabou levando o pedido de prisão, deferido pela Justiça Federal, foi iniciativa após um alerta da polícia italiana a respeito do tráfico de duas toneladas mensais de cocaína pura, originária do Peru e da Bolívia, promovido pela máfia italiana Ndranghetta.

Os traficantes peruanos e bolivianos ingressavam no porto de Santos à noite, arrombavam contêineres com destino a portos europeus e colocavam a carga de cocaína dentro deles. Depois avisavam seus comparsas da mafia Ndranghetta para invadir navio na Itália e resgatar a cocaína de dentro dos contêineres.

A Ndranghetta pagava para a doleira Maria de Fátima Stocker, que passava aviso ao doleiro
 Alberto Youssef, avisando que já estava com o dinheiro, e que ele podia passar o valor correspondente, no Brasil, aos traficantes donos da cocaína pura.
Onde o doleiro Youssef levantava o dinheiro para financiar os pagamentos do tráfico de cocaína(?!)...,,,A RESPOSTA É SIMPLES;;  Junto com seus relacionamentos no PT e no governo petista, nos desvios de recursos públicos, da Petrobras e de órgãos governamentais, como no Ministério da Saúde.

A operação de investigação internacional levou mais de dois anos. Nesse ínterim, foram barradas algumas das exportações mensais de duas toneladas de cocaína pelo porto de Santos.
Então a máfia Ndrangheta  transferiu suas operações de embarque da cocaina para o Amapá, onde mergulhadores enviados da Itaília tratavam de afixar a carga nos cascos de navios. Uma dessas cargas foi mal afixada e boiou, alertando a Polícia Federal. Os mergulhadores tiveram tempo para fugir.

Em Santos, o alerta da polícia italiana gerou a Operação Monte Pollino, que se conectou com a Operação Lava-Jato.

A doleira Maria de Fátima Stocker é uma mulher que saiu do Brasil e foi morar na Suiça. Lá, conheceu um executivo de banco suiço e passaram a viver juntos. Ela adotou os filhos do suiço e adquiriu a cidadania da Suiça. Ao se separarem, ela foi morar em Londres, onde também mora uma irmã sua, casada com iraniano.

As duas já eram monitoradas pelos serviços secretos norte-americanos, especialmente a NSA (National Security Agency). Foi a NSA que avisou os serviços policiais italianos, e estes avisaram a Polícia Federal brasileira.

A Polícia Federal, no Brasil, passou a investigar uma operação de tráfico de cocaína e bateu de frente com um gigantesco esquema de desvio de recursos públicos no governo petista de Dilma Rousseff e na maior estatal brasileira, a Petrobras, gerando recursos que serviam para financiar o tráfico internacional de cocaína.

Este cenário talvez ajude a compreender a grande irritabilidade que se apoderou do governo da petista Dilma Rousseff contra o governo americano e o presidente Obama, inclusive com o cancelamento de visita oficial à Casa Branca. Agora, as duas operações foram deflagradas praticamente ao mesmo tempo, uma no Brasil e outra nos países europeus.
Maria de Fátima Stocker deverá ser defendido na Justiça Federal brasileira pelo advogado Eduardo Jobim, de Santa Maria.