O PETRÓIO É NOÇÇO
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SEGUREM-SE FIRMES: VEM AÍ A CPI DO SÉCULO !!!
*Aloízio Amorim
A matéria que segue após este prólogo é do site da revista Veja. Já Folha de S. Paulo, espécie de porta-voz do PT, informa que o Barba, a Dilma, o Zé Dirceu e quem mais possa, estarão empenhados nesta quinta-feira, como diria, na inglória tarefa de “dissuadir” seus supostos aliados que já endossaram a constituição da CPI da Petrobras em ambas as Casas do Congresso.
Nestas
alturas dos acontecimentos, ou seja, véspera de campanha eleitoral, os
políticos, malandros velhos de guerra, sentiram o cheiro de carne
queimada. Os acionistas da Petrobras, como diria, não estão nada
satisfeitos e parecem decididos a largar mão das suas simpatias – como
diria – “bolivarianas”… Bata tudo isso no liquidificador e se terá uma
massa homogênea de interesses – como diria – muito interesseiros e
impostergáveis!
Os
investidores querem recobrar o que perderam. Os deputados querem se
reeleger. Campanha custa caro. Os eleitores estão – como diria – “meio
irritados”. Se pularem fora da CPI, serão impiedosamente malhados e
ninguém está disposto a ajudar político execrado publicamente como
conivente – como diria – com “mal feitos”, eufemismo que na última
década tem servido para designar roubalheira, mentira, mensalões e
sacanagens correlatas.
Retorne
ao liquidificador, bata tudo isso outra vez e o resultado,
inevitavelmente, revelará aquilo que faz o ‘Barba’ e seus sequazes
perderem o sono e que poderá ficar na história do Brasil como a CPI do
século! É coisa grande! Treme o Brasil varonil!
Leiam o que informa o site da revista Veja:
Não
bastou a promessa de enviar ao Congresso o ministro Edison Lobão (Minas
e Energia), a presidente da Petrobras, Graça Foster, e quem mais os
deputados e senadores quisessem ouvir
sobre a pior crise que atingiu a estatal de petróleo nas últimas
semanas. A oposição no Senado conseguiu na noite desta quarta-feira as
27 assinaturas
necessárias – um terço da Casa – para a instalação de uma Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a Petrobras. Para
obter o número mínimo, o apoio do PSB, partido do presidenciável Eduardo
Campos, foi decisivo.
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Se
nenhum senador recuar e retirar o nome da lista, a CPI poderá ser um
duro golpe para a presidente Dilma Rousseff, que terá a gigante
estatal exposta à investigação no ano que tentará se reeleger. Apesar de
contar com maioria absoluta nas duas Casas do Congresso, enfrentar uma
CPI é sempre um risco para o governo dado o poder de quebra de sigilos,
convocações e compartilhamento de dados com órgãos de investigação como
o Ministério Público e a Polícia Federal.
O
pedido de CPI no Senado visa apurar a compra da refinaria de Pasadena,
nos Estados Unidos, que causou perdas de 1,18 bilhão de dólares à
companhia brasileira, conforme revelou
VEJA. Além do caso de Pasadena, os indícios de pagamento de propina a
funcionários da Petrobras pela holandesa SMB Offshore também devem ser
investigados.
O
apoio do PSB à instalação da CPI foi oficializado pelo líder do PSB no
Senado, Rodrigo Rollemberg (DF). “O maior serviço que o Brasil pode
prestar à Petrobras neste momento é jogar luz sobre ela”, disse o
parlamentar, que também criticou o governo: “Não há, da parte do
governo, pressa em esclarecer esses episódios”.
O
líder do PT na Câmara, Humberto Costa (PT-PE), lamentou: “Manifesto o
receio de que nós venhamos a ter uma CPI que reproduza os pífios
resultados que produziu a CPI do Cachoeira”, disse ele, em referência à
investigação realizada em 2012 para apurar as ligações do contraventor
Carlinhos Cachoeira.
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que vai retirar o pedido de CPI no Senado caso a Câmara alcance as assinaturas
necessárias para que seja criada uma comissão mista: “Trata-se de uma
comissão parlamentar de inquérito exclusiva do Senado Federal, sem
prejuízo da comissão mista, que é a prioridade para todos nós”, disse
ele. Na Câmara, são necessárias 172 assinaturas de deputados. Até o
início da noite desta quarta, foram recolhidas 143.
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O
PSB decidiu esperar a chegada da assinatura da senadora Lídice da Mata
(BA) para entregar o apoio dos quatro integrantes da bancada de uma vez.
Por isso, Alvaro Dias ainda não oficializou a entrega do documento. O
senador pretende protocolar o pedido ainda hoje, mas, de qualquer forma,
não será possível ler o requerimento em plenário nesta quarta.
O plano B da oposição é a instalação da comissão apenas no Senado, o que já é possível com as 28 assinaturas
recolhidas. A lista inclui parlamentares do PSDB, do DEM, do PSOL, do PP, do PDT, do PSD, do PMDB e do PSB.
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Confira a lista de quem assinou o pedido de CPI:
Alvaro Dias (PSDB-PR)Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE)
Pedro Taques (PDT-MT)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Mário Couto (PSDB-PA)
José Agripino Maia (DEM-RN)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Cyro Miranda (PSDB-GO)
Cícero Lucena (PSDB-PB)
Pedro Simon (PMDB-RS)
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)
Rubens Figueiró (PSDB-MS)
Ana Amélia (PP-RS)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Lucia Vânia (PSDB-PA)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Jayme Campos (DEM-MT)
Aloysio Nunes (PSDB-SP)
BRASIL DE MACONHEIROS
sexta-feira, março 28, 2014
(de Janer Cristaldo)
REITORA DA UFSC DEFENDEDIREITOS UNIVERSITÁRIOS
Freqüentadores da Cracolândia, na Luz, região central de São Paulo, entraram ontem em confronto mais uma vez com policiais militares durante uma ação de rotina para prender traficantes de drogas. Com paus e pedras, os usuários quebraram vidros de quatro viaturas da PM, que revidou com bombas e balas de borracha. Durante o tumulto generalizado, dependentes aproveitaram para roubar trabalhadores da região. Ao todo, três pessoas foram presas.
É o que diz o Estadão. Os PMs observavam o chamado “fluxo” – concentração de dependentes na rua – já que nisto parece consistir sua função, observar e garantir o uso da droga. Quando prenderam uma mulher cujo parceiro portava 15 pedras de crack dentro de uma caixa de fósforos, começou a confusão. A mulher resolveu espernear e gritar. Do fluxo, começaram a voar paus e pedras em direção ao carro da polícia, que teve os vidros quebrados. Os PMs pediram auxílio a colegas pelo rádio, e as duas primeiras unidades que chegaram lá também foram recebidas a pedradas.
Onde se viu, nesta altura dos acontecimentos, prender um traficante de crack? Não deixa de assistir certa razão aos nóias. Se o consumo é permitido, e mesmo protegido, como prender o fornecedor da droga?
O mesmo ocorreu na terça-feira passada, no campus da UFSC, durante uma operação antidrogas da Polícia Federal. O confronto ocorreu quando cerca de 300 universitários não aceitaram a detenção de colegas flagrados com uma pequena quantidade de maconha nas mochilas.
Os universitários chegaram a montar barricadas para impedir a saída dos carros da polícia com os colegas detidos. Dois veículos da PF foram depredados e virados durante o confronto. Cerca de 15 agentes dispararam balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo em direção a estudantes e professores. No confronto, dois policiais federais e outros dois policiais militares se feriram, segundo a PF.
O superintendente da Polícia Federal, Paulo César Barcelos Cassiano Júnior parece ter descoberto que a universidade estaria se tornando uma república de maconheiros:
- A reitoria divulgou uma nota lamentável. A Policia Federal não vai permitir que a reitoria transforme a UFSC em uma república de maconheiros. Aquilo é um antro do crime. Autonomia universitária não é libertinagem.
O superintendente descobriu a América. Um pouco tarde, é verdade. Lecionei na UFSC nos anos 80 – há mais de vinte anos, portanto – e o campus já era um território liberado ao consumo da maconha. Na época, as duas cidades mais reputadas pelo uso da droga eram Florianópolis e Brasília.
Em aula, não vi meus alunos fumando, nem senti o cheiro de maconha. Mas participei de algumas festas, onde a cannabis era mais consumida que bebida. Quando os alunos vinham visitar-me em grupo, não para estudos, mas para conversar, a maconha era norma. Que fumassem, nunca fui contra. Mas sempre recusei os baseados que me ofereciam. As reuniões transcorriam tranqüilas, nunca ninguém demonstrou estados alterados de consciência ou ímpetos agressivos. Na verdade, comportavam-se normalmente, como em qualquer outra circunstância.
Mais de duas décadas depois, a polícia descobre que a universidade é um antro de maconheiros. Como se as demais universidades, hoje, não o fossem. Há muito, os campi são os lugares mais seguros para drogar-se. E a polícia inventa de repente, não mais que de repente, perturbar esta santa paz.
Sou do tempo em que a cannabis era estigma de bandidos. Uma edição da revista O Cruzeiro publicou, nos anos 50, uma reportagem significativa sobre a “erva do diabo”, como era então chamada a Cannabis sativa. Para aproximar-se da droga, que circulava então nas favelas e no presídio, um repórter deixou crescer a barba, como camuflagem junto aos traficantes e consumidores. Maconha era então coisa de submundo, e barba logotipo de marginal. Mas tarde, a barba virou logotipo de corrupto petista, mas isto já é outra história.
Bastou os universitários norte-americanos adotarem a marijuana – voz mexicana que indicava a origem do produto – a erva virou moda no Brasil, particularmente nos campi. Como jamais suportei modas, e particularmente as vindas do Norte, meu repúdio à maconha era antes de tudo teórico, político. Por outro lado, o consumo da maconha era vício gregário, e sempre me afastei de cerimoniais coletivos. Os curtidores da cannabis eram em geral pessoas de pouca ou nenhuma leitura, e nada me impelia a confraternizar com eles.
Com a adoção da droga pelos universitários, o consumo tomou outro cariz. Tornou-se o pão do espírito dos intelectuais. Não fumar era ser careta. Os grandes difusores da maconha e outras drogas foram os roqueiros e a universidade. Não se concebe show de rock ou rave sem drogas. Muito menos universidade. Consumida anteriormente por marginais, a maconha foi elevada à dignidade acadêmica. Com esta bendita mania que temos de importar do Primeiro Mundo o que de pior o Primeiro Mundo produz, logo foi adotada pela universidade brasileira.
O leitor deverá ter conhecido ou ouvido falar de pequenas comunidades do interior do país, onde a droga inexistia. Basta criar um curso
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Quando a maconha era proibida no Brasil – início dos anos 90 – os campi eram os locais mais seguros para quem queria drogar-se sem ser perturbado pela polícia. Um dos mais reputados fumódromos de São Paulo é o campus da PUC. Desde há muito se sabe que os campi abrigam aprazíveis fumódromos, protegidos pela asa cúmplice dos reitores. Mas ai de quem disser que o rei está nu.
Foi o que aconteceu com o psiquiatra Içami Tiba, ao afirmar, há mais de dez anos: “A PUC é um antro de maconha”. Que a maconha tinha livre curso
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- Não podemos aceitar quaisquer ações de repressão violenta dentro do campus. Nós acreditamos que a PF tenha uma expertise muito importante que são as estratégias e inteligência, mas que quaisquer ações de combate às drogas deveriam ser feitas fora do campus da UFSC por questão de segurança das pessoas, principalmente de crianças. Eu não estou entendendo essa postura, provavelmente é desconhecimento do superintendente em relação às nossas posições quando colocamos claramente que somos contra ações violentas dentro da universidade como a de ontem (terça-feira), feita de forma desnecessária.
O que disse a reitora, em bom português, foi: aqui no campus a maconha está liberada. Se quiserem coibir o uso ou o tráfico, que o façam lá fora. Aqui não.
Que a maconha há muito está liberada, não só nos campi como no país todo, isto não é novidade. O que de novo ocorreu na UFSC – aquela mesma universidade que deu o título de Dr. Honoris Causa a Fidel Castro – foi ver uma reitora sendo manifestamente conivente com a prática.
Usar drogas virou privilégio acadêmico.
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ESTUDANTES DÃO UM BASTA AOS COMUNISTAS DA UFSC – Reitora bunda-mole…
domingo, março 30, 2014
MAIORIA DOS ESTUDANTES DA UFSC DETONA OS COMUNISTAS, HASTEIA A BANDEIRA DO BRASIL E OBRIGA A DESOCUPAÇÃO DA REITORIA.
Ver o vídeo da reação no blog do Aluízio Amorim:
Depois
de ver o triunfo de tantas iniquidades, fico feliz porque posso postar
este vídeo com uma matéria bem feita e completa revelando a verdade dos
fatos ao público de Santa Catarina, veiculada pela RICTV, de
Florianópolis, a capital catarinense. A reportagem mostra o fim da
ocupação da reitoria da UFSC e da anarquia produzida por agitadores
profissionais a serviço do PT, PSOL, PSTU, PCdoB, e agremiações
comunistas correlatas.
Também me anima o fato de ver que a esmagadora maioria dos estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, é contra a barbárie comunista, a desordem, a vagabundagem, o uso e tráfico e drogas dentro do campus, a invasão da Reitoria. Afinal, foi na UFSC que fiz a minha graduação e o mestrado em Direito e tenho um carinho especial pela Universidade.
Gostei muito também de ver os estudantes verdadeiros arrancando bandeira vermelha comunista e recolocando no seu lugar a Bandeira do Brasil ao mesmo tempo em que cantaram o Hino Nacional.
A RICTV, grupo de comunicação catarinense, fez o que devia ser feito. Reportou o evento. E isto é mais uma coisa que me alegra, pois vejo que a patrulha comunista da redação desta feita não pôde impedir que a verdade fosse mostrada aos telespectadores.
O fato de fazer esse destaque em relação a esta reportagem é a prova de que os meios de comunicação no Brasil, na sua quase totalidade, servem hoje mais para lavagem cerebral e doutrinação comunista do que para levar à opinião pública os fatos e não o proselitismo esquerdista.A exceção desta reportagem justifica a nesta regra que começou a vigorar no Brasil depois que Lula, Dilma e seus sequazes chegaram ao poder. Todavia, há sinais que brotam aqui, ali e acolá, de que a população brasileira e, particularmente, os estudantes, já sentiram o cheiro de carne queimada. Chegaram à conclusão que está na hora de virar esse jogo. Chega de governo do PT, chega de vagabundagem, violência, insegurança pública, mentiras, roubalheiras e destruição das escolas e universidades.
A maioria dos brasileiros quer a lei e a ordem, quer a segurança e a tranquilidade. Os estudantes querem estudar, se formar e seguir a vida adiante.
Parabéns estudantes da UFSC que, com as suas próprias mãos, deram uma lição de responsabilidade, moralidade e patriotismo verdadeiro detonando essa ralé moral que ameaça destruir essa Universidade que já foi um orgulho para Santa Catarina e o Brasil. E acredito, depois de tudo isso, que a UFSC haverá de retomar os seu objetivo, que é o de ser realmente uma universidade e não um centro de vadiagem de maconheiros e palco de proselitismo de dinossauros comunistas
Também me anima o fato de ver que a esmagadora maioria dos estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, é contra a barbárie comunista, a desordem, a vagabundagem, o uso e tráfico e drogas dentro do campus, a invasão da Reitoria. Afinal, foi na UFSC que fiz a minha graduação e o mestrado em Direito e tenho um carinho especial pela Universidade.
Gostei muito também de ver os estudantes verdadeiros arrancando bandeira vermelha comunista e recolocando no seu lugar a Bandeira do Brasil ao mesmo tempo em que cantaram o Hino Nacional.
A RICTV, grupo de comunicação catarinense, fez o que devia ser feito. Reportou o evento. E isto é mais uma coisa que me alegra, pois vejo que a patrulha comunista da redação desta feita não pôde impedir que a verdade fosse mostrada aos telespectadores.
O fato de fazer esse destaque em relação a esta reportagem é a prova de que os meios de comunicação no Brasil, na sua quase totalidade, servem hoje mais para lavagem cerebral e doutrinação comunista do que para levar à opinião pública os fatos e não o proselitismo esquerdista.A exceção desta reportagem justifica a nesta regra que começou a vigorar no Brasil depois que Lula, Dilma e seus sequazes chegaram ao poder. Todavia, há sinais que brotam aqui, ali e acolá, de que a população brasileira e, particularmente, os estudantes, já sentiram o cheiro de carne queimada. Chegaram à conclusão que está na hora de virar esse jogo. Chega de governo do PT, chega de vagabundagem, violência, insegurança pública, mentiras, roubalheiras e destruição das escolas e universidades.
A maioria dos brasileiros quer a lei e a ordem, quer a segurança e a tranquilidade. Os estudantes querem estudar, se formar e seguir a vida adiante.
Parabéns estudantes da UFSC que, com as suas próprias mãos, deram uma lição de responsabilidade, moralidade e patriotismo verdadeiro detonando essa ralé moral que ameaça destruir essa Universidade que já foi um orgulho para Santa Catarina e o Brasil. E acredito, depois de tudo isso, que a UFSC haverá de retomar os seu objetivo, que é o de ser realmente uma universidade e não um centro de vadiagem de maconheiros e palco de proselitismo de dinossauros comunistas
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Multidões em júbilo nas ruas do Brasil
A
Revista do Clube Militar comemorativa dos 50 anos do movimento de 1964,
que será lançada amanhã, 4ª feira, com 145 páginas — o triplo do usual
—, trará os editoriais de “O Globo” de 1964, 1974 (10 anos depois) e
1984 (20 anos depois). Mostrará ainda a ata do Congresso da sessão que
elegeu o Pres. Castello Branco, com o nome e o voto de cada senador ou
deputado.
Na
comemoração dos 50 anos do Movimento Revolucionário de 1964, repasso
esse resumo histórico da mídia da época, inclusive um Editorial de O
GLOBO, datado de 1984, portanto 20 anos após sua eclosão, elogiando o
referido Movimento.
Será que os irmãos Marinhos, de hoje, não sentem vergonha/acanhamento
daquela publicação no jornal de seu PAI, que era o EDITOR CHEFE o
Proprietário de O GLOBO na época?
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ASSIM RASTEJA O BRASIL NA MÃO DA CANALHA COMUNISTA
![]() Carlos I. S. Azambuja |
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“Entendemos que o governo do Brasil deve defender os interesses de seu povo e não do setor agro-exportador. Por isso, exigimos que o governo articule a suspensão das negociações na OMC”.(Trecho de carta aberta, escrita em espanhol, da Via Campesina ao presidente Lula em 11 de março de 2006)
A Via Campesina intitula-se um movimento internacional que coordena organizações camponesas, pequenos e médios produtores, mulheres rurais, comunidades indígenas, gente sem terra, jovens rurais e trabalhadores agrícolas migrantes. Diz-se um movimento autônomo, plural, independente, sem nenhuma filiação política, econômica ou de outro tipo. É composta por 135 organizações de 56 países da Ásia, África, Europa e continente americano, organizadas em 8 regiões: Europa, Leste e Sudeste da Ásia, América do Norte, América Central, Caribe, América do Sul e África. Quatro organizações brasileiras integram a Via Campesina: Articulação Nacional de Mulheres Trabalhadoras Rurais (ANMTR); Movimento de Atingidos por Barragens (MAB); Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). A idéia da constituição de uma organização mundial teve sua origem em abril de 1992, ocasião em que vários líderes camponeses da América Central, América do Norte e Europa estiveram reunidos em Manágua, Nicarágua, no Congresso da União Nacional de Agricultores e de Criadores de Gado. Em maio de 1993 foi realizada uma Conferência em Mons, Bélgica, ocasião em que foi constituída essa organização mundial que adotou a denominação de Via Campesina. A II Conferência Internacional foi realizada em Tlaxcala, México, em abril de 1996, da qual participaram 69 organizações de 37 países. Quatro anos depois, no ano 2000, a III Conferência foi realizada em Bangalore, Índia. Rafael Alegria, um hondurenho, é o Secretário Internacional da Via Campesina. A IV Conferência, em 14/20 de junho de 2004, foi realizada em Itaici, São Paulo, precedida, no mesmo local, pela II Assembléia de Mulheres e I Assembléia de Jovens. “Organizemos a Luta! Terra, Alimento, Dignidade e Vida!” foi o tema dessa Conferência e as deliberações orientadas no sentido de (www.viacampesina.org): - fortalecer e redefinir as políticas de alianças projetando sua ação no conjunto dos movimentos sociais; - integrar as estratégias e ações internacionais futuras no trabalho das organizações nacionais; - desenvolver mecanismos para a capacitação e formação de líderes internacionais; - promover e fortalecer a participação geral das mulheres e dos jovens na Via Campesina. O presidente Lula e o Ministro Chefe da Casa Civil, José Dirceu, embora convidados, não participaram da IV Conferência, em Itaici. Nesse sentido, com data de 19 de junho, o então ministro José Dirceu enviou uma carta à Via Campesina. Nessa carta, José Dirceu afirmou que: “(…) Quero manifestar que se não estou presente nessa comemoração, a verdade é que estamos juntos nessa luta há muitos anos. Nossas histórias se confundem. A história do MST, do PT, minha história e a história de cada um dos que estão nesse encontro de hoje. (…) Para finalizar, quero dizer que neste momento, somente nossos papéis são distintos, pois continuamos todos do mesmo lado, na mesma luta”. Realmente, nesse momento os papéis da Via Campesina e do Ministro José Dirceu eram distintos: a Via Campesina invadia e destruia empreendimentos florestais e cultivos transgênicos (Aracruz Celulose e Monsanto), e José Dirceu, então, implantava e coordenava o crime público organizado. Na Declaração Final da IV Conferência, a Via Campesina assinalou: “Estamos em oposição total ao modelo neoliberal, que mata e destrói culturas, povos e famílias camponesas no mundo inteiro”. Ora, quem “destrói culturas”, como se viu dia 8 de março de 2006, Dia Internacional da Mulher, no horto florestal da empresa Aracruz Celulose, em Barra do Ribeiro, Rio Grande do Sul, não é “o modelo neoliberal”, mas os internacionalistas da Via Campesina! Mais: essa bandidagem ocorreu durante a realização da II Conferência Internacional da Reforma Agrária e Desenvolvimento Rural que se realizava em Porto Alegre. Antes dessa Conferência, a Via Campesina solicitou recursos ao ministro Rosseto para a realização de um encontro paralelo denominado “Fórum Terra, Território e Dignidade”. No documento remetido ao ministro Rosseto, a Via Campesina afirmou: “Consideramos que é responsabilidade do governo garantir a participação”. O ministro se comprometeu a oferecer esses recursos para o encontro paralelo, pois “vamos assegurar a participação da sociedade”, disse (www.mpabrasil.org.br). Na ocasião, João Pedro Stedile, um boquirroto dirigente do MST e membro da direção da Via Campesina, em um discurso, afirmou que “nas últimas duas décadas enfrentamos uma nova etapa do capitalismo, que se caracteriza pelo domínio do capital financeiro que alcança a todos os países através da globalização, que é o mecanismo que o capital financeiro utiliza para poder atuar nos países e em todos os setores da economia”. Afirmou também que é preciso repensar o papel do Estado: “Por isso nossos movimentos devem defender a soberania nacional e o rol desse outro Estado, que é o único poder do povo que pode fazer mudanças e ajudar a construir uma sociedade menos desigual. E temos que juntarmo-nos para enfrentar os organismos internacionais e os acordos que eles fazem e que representam os interesses do capital” (www.viacampesina.org). Na prática, essas palavras de Stedile não deixam de ser incoerentes, pois o energúmeno não se preocupou em “defender a soberania nacional” quando incitou a bandidagem da Via Campesina composta por estrangeiros e mulheres do Movimento das Mulheres Camponesas, a maioria utilizando capuzes, a depredarem o laboratório e o viveiro da Aracruz Celulose, destruindo todo o material genético resultante de cruzamentos que vinham sendo feitos há 20 anos para melhorar a produtividade das plantações de eucaliptos. Também foram destruídas 4 milhões de mudas. As mulheres usaram armas artesanais para dominar e amarrar dois seguranças e espalharam 500 quilos de sementes pelo chão, inviabilizando as pesquisas. Nessa IV Conferência a Via Campesina declarou seu apoio formal ao governo da Venezuela e se solidarizou com Hugo Chavez, com as organizações e com o povo venezuelano. Fidel Castro também contou com o apoio das organizações vinculadas à Via Campesina, “em virtude do recrudescimento das ofensivas estadunidenses aos cubanos”. Esse apoio foi estendido aos povos árabes, especialmente a iraquianos e palestinos. Além de Stedile, também Egídio Bruneto, um dos dirigentes do MST, integra o grupo de dirigentes da Via Campesina. Após depredarem a Aracruz Celulose, os militantes foram para Porto Alegre onde tentaram invadir uma loja do McDonalds e forçaram a entrada na PUC, onde se realizava a II Conferência Internacional sobre Reforma Agrária e Desenvolvimento Rural, promovida pela FAO e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. No local, o grupo enfrentou a Brigada Militar e, após uma negociação comandada por uma mulher que falava espanhol, entrou no prédio uma delegação de 50 pessoas para entregar um Manifesto. Pouco antes, em Coqueiros do Sul, a 320 quilômetros de Porto Alegre, cerca de 500 sem-terra tentaram invadir a fazenda Guerra, enfrentaram a Brigada Militar armados com foices, espingardas, coquetéis molotov, usando toucas ninja e escudos de lata e cortaram a energia do alojamento que a Brigada mantém junto à propriedade. Em 11 de março de 2006, segundo a imprensa, durante a desocupação da fazenda, três sem-terra foram presos. O motivo das prisões foram furtos de objetos, danos ao patrimônio público causados pela depredação de uma viatura da Brigada Militar, que teve os quatro pneus cortados, e de cárcere privado de dois policiais no dia da ocupação da área. No mesmo dia, no Pontal do Paranapanema, em São Paulo, diversas propriedades foram invadidas em Presidente Venceslau, Caiuá, Mirante do Paranapanema, Santo Anastácio e Teodoro Sampaio, por cerca de 600 sem-terra, a maioria mulheres comandadas por Deolinda Alves de Souza, mulher de José Rainha. Também em Andradina, São Paulo, a bandidagem se fez sentir: cerca de 400 militantes do MST, a maioria mulheres, no dia 8 de março ocuparam a Fazenda Santa Maria, bloquearam a rodovia vicinal que margeia a propriedade e atearam fogo em duas toneladas de cana retiradas de caminhões e despejadas na estrada, incendiaram 5 hectares da plantação de cana, abateram cabeças de gado e destruíram cercas e o pasto da área. Na mesma semana, em Pernambuco, mais 11 fazendas foram ocupadas, elevando para 30 as propriedades invadidas nos últimos cinco dias. Paralelamente, em Goiás, ainda no Dia Internacional da Mulher, cerca de 500 militantes do MST e de outros movimentos invadiram a fazenda Toca da Raposa, entre as cidades de Planaltina (DF) e Formosa (GO) e, à tarde, o grupo fechou a BR-020, estrada que liga Sobradinho a Planaltina. Foi a terceira invasão em uma semana no Estado de Goiás. No dia seguinte a todos esses acontecimentos, João Pedro Stedile elogiou as ações dos integrantes da Via Campesina que participaram da destruição do horto florestal da empresa Aracruz Celulose. Disse ele: “As mulheres estão de parabéns por fazer um ato que chamou a atenção da sociedade”. Em março de 2005 o diretor do Movimento dos Pequenos Agricultores, Romário Rosseto, primo do então Ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto, que representava a Via Campesina junto ao Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), órgão responsável por traçar as políticas do Fome Zero, em uma carta ao presidente Lula renunciou ao cargo e saiu criticando o governo, afirmando que “mesmo contra a posição do Consea, o governo sancionou a Lei da Biossegurança, que liberou a venda de transgênicos”. Criticou também a lentidão do governo em fazer a reforma agrária e demarcar as terras indígenas e quilombolas. Escreveu que “é desrespeitosa a forma com que o governo tem tratado as questões agrárias”, queixando-se das poucas verbas (sic) a elas destinadas. Todavia, não foram apenas a Monsanto, durante a realização do I Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, em janeiro de 2001, e a Aracruz Celulose em março de 2006, as vítimas da bandidagem da Via Campesina e de sua extensão no Brasil, o MST. Na madrugada de 26 de outubro de 2005, cerca de 1.500 integrantes dessas organizações, transportados de várias cidades do Estado do Rio Grande do Sul, em 29 ônibus fretados, invadiram a distribuidora de alimentos Standard, em Esteio, e saquearam a empresa, levando 400 toneladas de alimentos e causando um prejuízo de dois milhões de reais. Embora os nomes dos passageiros dos 29 ônibus constassem das listas de que obrigatoriamente são exigidas para esse tipo de transporte, ninguém foi preso. Tampouco os alimentos foram recuperados mas, mesmo que o tivessem sido não mais se prestariam para o consumo, pois foram descongelados. “Pobre país, onde as autoridades assistem impassíveis a invasões de propriedade alheia, seguidas de roubo e vandalismo. Será preciso que o palácio seja também invadido e saqueado para que haja uma reação?” (palavras de Roberto Fendt, presidente do Instituto Liberal, no site da entidade). No episódio da depredação da Monsanto, ocorrido em 2001, em uma sexta-feira, o ativista francês José Bové, também dirigente da Via Campesina que chefiou a invasão, foi intimado pela Polícia Federal, na segunda-feira seguinte, a deixar o país. Todavia, permaneceu mais alguns dias, amparado em um habeas-corpus concedido pela Justiça Federal. Antes do embarque para a França, entretanto, afirmou, com arrogância, que “a Polícia Federal está a serviço das multinacionais” após ter sido recebido no Palácio Piratini, juntamente com outros 14 estrangeiros pelo governador Olívio Dutra. Finalizando, alguns trechos de um texto assinado pelo jornalista Reinaldo Azevedo, publicado em O Globo de 11 de março de 2006, com o qual o autor deste artigo concorda: “O lugar de João Pedro Stedile, o líder do movimento fantasma chamado MST, é a cadeia. Em vez disso, recebe verbas do governo para promover o terrorismo e a chantagem. Ele fez a apologia escancarada do crime ao endossar a invasão do laboratório da Aracruz. Endossar? O movimento organizou o assalto e contou com a ajuda oficial. O Incra pagou os ônibus e imobilizou a polícia para que eles não fossem interceptados na estrada. A subversão da ordem, o esbulho constitucional e a agressão de uma penca de leis contam com um general de peso – e não é Miguel Rosseto, o ministro da Reforma Agrária, um empregado moral de Stedile. Refiro-me a Luiz Inácio Lula da Silva. O apedeuta já envergou mais de uma vez o uniforme da guerrilha stediliana: o boné do MST. (…) De onde nasce o poder dessa gente? Do não-cumprimento da lei. E quem promove o esbulho legal? O governo. No caso do crime organizado, as Forças Armadas deveriam ter sido convocadas antes. Não para bater em pobre. Mas para arriar a bandeira do tráfico e hastear a Nacional. É uma guerra por território. No caso do MST, o governo não cumpre a Medida Provisória anti-invasão e repassa a maior parte dos recursos destinados ao setor a uma entidade que nem mesmo tem existência jurídica – que, enfim, não precisa prestar contas a ninguém, o MST. O resultado: Lula assenta menos gente do que FHC, com muito mais mortes. O MST, no entanto, nunca esteve tão forte. E quem comanda essa justiça bastarda? O ministro… da Justiça! Foi ele quem, certa feita, comentando a não-aplicação da MP contra as invasões, pregou o que chamou de ‘acomodação tática’ da Constituição. É o mesmo que, agora, diante da flagrante tentativa do Congresso de fraudar a Constituição para derrubar a verticalização, chamou a exigência contida na Carta (é proibido mudar a regra eleitoral menos de um ano antes do pleito) de ‘fetiche’. Ou seja, para o homem do Executivo encarregado de fazer valer o código legal, o que nele vai escrito não vale. (…) Chegou a hora de Stedile ser corajoso e arrombar a porta de um banco. Invadir o laboratório da Aracruz é para covardes, companheiro!” Nos próximos meses eram esperadas mais manifestações do MST e da Via Campesina, em Belo Horizonte, durante a 47ª Reunião Anual da Assembléia de Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O inusitado de tudo isso é a naturalidade e a leniência com que este governo que não rouba e não deixa roubar, que veio para implantar a ética na política, aceita e até apóia, como fez o ministro Miguel Rosseto – ele próprio militante de uma organização seção da Quarta Internacional no Brasil -, a atuação de um grupo internacional “neste país”, invadindo propriedades privadas, destruindo empresas, enfrentando e depredando veículos da Brigada Militar e mantendo policiais em cárcere privado, como ocorreu em Coqueiros do Sul. |
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A cnv não lê VERDADES…
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Coronel Lício Augusto Maciel e seu discurso-depoimento sobre a Guerrilha do Araguaia que nunca foi contestado e não deveria ser esquecido Discurso do Coronel Lício Augusto Maciel na Câmara dos Deputados, em sessão solene em homenagem aos combatentes mortos no Araguaia, realizada no dia 26 Jun 2005.[Com a aprovação do autor, o discurso foi revisado, sem comprometimento de sua essência, apenas para concatenar o texto narrativo, já que feito de improviso.]
Como participante dos acontecimentos que passo a relatar, fiz apenas um resumo dos itens mais perguntados, porque a dissertação será por rememoração dos fatos. Para isso, tiro os óculos, a fim de que aqueles que vou citar me olhem bem no fundo dos olhos e tenham suficiente coragem de afirmar que tudo o que foi dito aqui é a pura verdade – se bem que não há necessidade, porque eles mesmos já confirmaram em outras ocasiões.O primeiro item selecionado se refere à razão da minha escolha para a missão de descobrir o local da guerrilha, que hoje se diz Guerrilha do Araguaia.Em 1969, após a morte do terrorista Marighella em São Paulo, em seus documentos foram encontradas várias citações sobre o local da “grande área”, uma possível grande área de treinamento de guerrilha.Eu estava chegando a Brasília em 1968, já pela segunda vez. No meu passado, em 1954, fiz o curso
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COLOQUE SEU FILHO NA UNIVERSIDADE – ELE SERÁ UM BOM PROFISSIONAL BRASILEIRO, RESPEITADO MUNDO AFORA…
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sexta-feira, março 28, 2014
REITORA DA UFSC DEFENDE DIREITOS UNIVERSITÁRIOS Freqüentadores da Cracolândia, na Luz, região central de São Paulo, entraram ontem em confronto mais uma vez com policiais militares durante uma ação de rotina para prender traficantes de drogas. Com paus e pedras, os usuários quebraram vidros de quatro viaturas da PM, que revidou com bombas e balas de borracha. Durante o tumulto generalizado, dependentes aproveitaram para roubar trabalhadores da região. Ao todo, três pessoas foram presas. É o que diz o Estadão. Os PMs observavam o chamado “fluxo” – concentração de dependentes na rua – já que nisto parece consistir sua função, observar e garantir o uso da droga. Quando prenderam uma mulher cujo parceiro portava 15 pedras de crack dentro de uma caixa de fósforos, começou a confusão. A mulher resolveu espernear e gritar. Do fluxo, começaram a voar paus e pedras em direção ao carro da polícia, que teve os vidros quebrados. Os PMs pediram auxílio a colegas pelo rádio, e as duas primeiras unidades que chegaram lá também foram recebidas a pedradas. Onde se viu, nesta altura dos acontecimentos, prender um traficante de crack? Não deixa de assistir certa razão aos nóias. Se o consumo é permitido, e mesmo protegido, como prender o fornecedor da droga? O mesmo ocorreu na terça-feira passada, no campus da UFSC, durante uma operação antidrogas da Polícia Federal. O confronto ocorreu quando cerca de 300 universitários não aceitaram a detenção de colegas flagrados com uma pequena quantidade de maconha nas mochilas. Os universitários chegaram a montar barricadas para impedir a saída dos carros da polícia com os colegas detidos. Dois veículos da PF foram depredados e virados durante o confronto. Cerca de 15 agentes dispararam balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo em direção a estudantes e professores. No confronto, dois policiais federais e outros dois policiais militares se feriram, segundo a PF. O superintendente da Polícia Federal, Paulo César Barcelos Cassiano Júnior parece ter descoberto que a universidade estaria se tornando uma república de maconheiros: – A reitoria divulgou uma nota lamentável. A Policia Federal não vai permitir que a reitoria transforme a UFSC em uma república de maconheiros. Aquilo é um antro do crime. Autonomia universitária não é libertinagem. O superintendente descobriu a América. Um pouco tarde, é verdade. Lecionei na UFSC nos anos 80 – há mais de vinte anos, portanto – e o campus já era um território liberado ao consumo da maconha. Na época, as duas cidades mais reputadas pelo uso da droga eram Florianópolis e Brasília. Em aula, não vi meus alunos fumando, nem senti o cheiro de maconha. Mas participei de algumas festas, onde a cannabis era mais consumida que bebida. Quando os alunos vinham visitar-me em grupo, não para estudos, mas para conversar, a maconha era norma. Que fumassem, nunca fui contra. Mas sempre recusei os baseados que me ofereciam. As reuniões transcorriam tranqüilas, nunca ninguém demonstrou estados alterados de consciência ou ímpetos agressivos. Na verdade, comportavam-se normalmente, como em qualquer outra circunstância. Mais de duas décadas depois, a polícia descobre que a universidade é um antro de maconheiros. Como se as demais universidades, hoje, não o fossem. Há muito, os campi são os lugares mais seguros para drogar-se. E a polícia inventa de repente, não mais que de repente, perturbar esta santa paz. Sou do tempo em que a cannabis era estigma de bandidos. Uma edição da revista O Cruzeiro publicou, nos anos 50, uma reportagem significativa sobre a “erva do diabo”, como era então chamada a Cannabis sativa. Para aproximar-se da droga, que circulava então nas favelas e no presídio, um repórter deixou crescer a barba, como camuflagem junto aos traficantes e consumidores. Maconha era então coisa de submundo, e barba logotipo de marginal. Mas tarde, a barba virou logotipo de corrupto petista, mas isto já é outra história. Bastou os universitários norte-americanos adotarem a marijuana – voz mexicana que indicava a origem do produto – a erva virou moda no Brasil, particularmente nos campi. Como jamais suportei modas, e particularmente as vindas do Norte, meu repúdio à maconha era antes de tudo teórico, político. Por outro lado, o consumo da maconha era vício gregário, e sempre me afastei de cerimoniais coletivos. Os curtidores da cannabis eram em geral pessoas de pouca ou nenhuma leitura, e nada me impelia a confraternizar com eles. Com a adoção da droga pelos universitários, o consumo tomou outro cariz. Tornou-se o pão do espírito dos intelectuais. Não fumar era ser careta. Os grandes difusores da maconha e outras drogas foram os roqueiros e a universidade. Não se concebe show de rock ou rave sem drogas. Muito menos universidade. Consumida anteriormente por marginais, a maconha foi elevada à dignidade acadêmica. Com esta bendita mania que temos de importar do Primeiro Mundo o que de pior o Primeiro Mundo produz, logo foi adotada pela universidade brasileira. O leitor deverá ter conhecido ou ouvido falar de pequenas comunidades do interior do país, onde a droga inexistia. Basta criar um curso ou extensão universitária nalguma dessas comunidades, e no dia seguinte a droga e o tráfico lá se instalam. Em meus dias de Dom Pedrito, maconha era fenômeno distante, que só ocorria nas metrópoles do centro. Bastou um campus na cidade e a droga passou a ser vendida em plena Barão de Upacaraí. Quando a maconha era proibida no Brasil – início dos anos 90 – os campi eram os locais mais seguros para quem queria drogar-se sem ser perturbado pela polícia. Um dos mais reputados fumódromos de São Paulo é o campus da PUC. Desde há muito se sabe que os campi abrigam aprazíveis fumódromos, protegidos pela asa cúmplice dos reitores. Mas ai de quem disser que o rei está nu. Foi o que aconteceu com o psiquiatra Içami Tiba, ao afirmar, há mais de dez anos: “A PUC é um antro de maconha”. Que a maconha tinha livre curso na PUC, isto era público e sabido, e nenhum universitário negará este fato. A PUC, melindrada, entrou com dois processos contra o psiquiatra: um de indenização por danos morais e uma queixa-crime por difamação. O crime foi dizer em público, com todas as letras, o que era público mas jamais admitido. Sobre o episódio na UFSC, declarou a reitora Roselane Neckel: – Não podemos aceitar quaisquer ações de repressão violenta dentro do campus. Nós acreditamos que a PF tenha uma expertise muito importante que são as estratégias e inteligência, mas que quaisquer ações de combate às drogas deveriam ser feitas fora do campus da UFSC por questão de segurança das pessoas, principalmente de crianças. Eu não estou entendendo essa postura, provavelmente é desconhecimento do superintendente em relação às nossas posições quando colocamos claramente que somos contra ações violentas dentro da universidade como a de ontem (terça-feira), feita de forma desnecessária. O que disse a reitora, em bom português, foi: aqui no campus a maconha está liberada. Se quiserem coibir o uso ou o tráfico, que o façam lá fora. Aqui não. Que a maconha há muito está liberada, não só nos campi como no país todo, isto não é novidade. O que de novo ocorreu na UFSC – aquela mesma universidade que deu o título de Dr. Honoris Causa a Fidel Castro – foi ver uma reitora sendo manifestamente conivente com a prática. Usar drogas virou privilégio acadêmico.
(por Janer Cristaldo)
transcrito de mujahdincucaracha.blogspot.com
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DIREITOS HUMANOS EM BOAS MÃOS
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Ideli Salvatti nos Direitos Humanos é o mesmo que escalar Beira-Mar para organizar a Cracolândia
(do ucho.info de hoje)
Fio trocado – A falta de imaginação de Dilma Vana Rousseff chega a ser surpreendente. Enfrentando uma crise político-institucional por conta da própria truculência e da incompetência de Ideli Salvatti, a presidente decidiu transferir a ainda ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais para a Secretaria de Direitos Humanos. Essa decisão, nada inteligente, reflete a falta de nomes à altura das necessidades de um país mergulhado na crise. Certamente há no Brasil nomes destacados na área de direitos humanos melhores que Ideli.
Compreender o que se passa na cabeça de Dilma é algo mais difícil e complexo do que vencer o desafio do Cubo Mágico, brinquedo inventado pelo arquiteto húngaro Erno Rubik e que está completando 40 anos. Apenas para lembrar, o Cubo Mágico só tem uma solução entre 43 quintilhões de combinações possíveis. Assim é o raciocínio da primeira mulher a presidir o Brasil.
Indicar Ideli Salvatti para a Secretaria de Direitos Humanos é o mesmo que colocar Fernandinho Beira-Mar para tomar conta de uma clínica de recuperação de dependentes químicos. Lembramos que a comparação em questão não é uma ilação ao caráter criminoso da ministra, mas serve apenas para exemplificar o absurdo cometido por Dilma.
Mas a presidente da República certamente teve os seus motivos para tomar tal decisão, além da conhecida competência de Ideli Salvatti.
Não se deve descartar a possibilidade de Dilma ter levado em consideração o currículo da companheira Ideli, que tem inúmeros e relevantes serviços prestados ao País, muitos dos quais relacionados aos direitos humanos.
Essa expertise de Ideli Salvatti no setor encontra respaldo em muitos pontos da sua trajetória. Ela foi extremamente humana ao empregar o ex-marido como presidente do Banco do Estado de Santa Catarina, o BESC, algo que só foi possível com uma canetada do lobista Lula.
O lado humano de Ideli também aflorou quando a então senadora da República se viu diante do imbróglio envolvendo a empresa New Consulting. O filho de Ideli, Filipe Mescolotto, prestou consultoria para a Eletrosul, estatal federal que à época era é presidida pelo pai, Eurides Mescolotto, que chegou ao cargo por causa do lado humano da ex-mulher.
Filipe teria sido contratado pela própria esposa, Maria Solange Fonseca, que coordenou a consultoria de gestão ministrada pela Newfield na Eletrosul. A mesma Newfield promoveu um curso
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Mas o lado humano de Ideli Salvatti não para por aí. Até então uma das “super-poderosas” do Palácio do Planalto, Ideli mostrou a sua experiência na área de direitos humanos ao utilizar um helicóptero da Polícia Rodoviária Feral, em Santa Catarina, para assuntos de campanha. A aeronave, segundo consta, é utilizada pela PRF no socorro às vítimas dos acidentes que ocorrem nas rodovias que cortam o estado sulista.
Mesmo com todo esse currículo, Ideli Salvatti consegue destilar sua intimidade com os direitos humanos até mesmo na relação com o atual marido, um músico do Exército que recebeu da Petrobras, a pedida da “patroa”, um convite VIP para acompanhar o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, em novembro de 2013.*
Mas há quem diga que cada povo tem o governante que merece. Será mesmo que os brasileiros merecem esse governo irresponsável e bandoleiro?
*um jornal russo publicou uma foto da comitiva brasileira com ele fardado (vai ver que o verdadeiro general da banda…).
interpreta Ideli e os russos
FELIPE PATURY
Flautista, o sargento Jeferson
Figueiredo é conhecido no Exército por duas conquistas: a ministra das
Relações Instituticionais, Ideli Salvatti, com quem se casou, e o fato
de ter aprendido russo por conta própria. Tornou-se fluente na língua,
teve sua proficiência reconhecida pelo Ministério da Educação russo e
chegou a estudar na Universidade de Samara, no Sul daquele país. Esse
currículo abriu as portas para que o sargento Figueiredo fosse convocado
para integrar a comitiva do ministro da Defesa, Celso Amorim, que foi a
Moscou no fim de janeiro para negociar a compra de sistemas de defesa
antiaérea de curto e médio alcance (Igla e Pantsir-S1). Figueiredo atuou
como intérprete de Amorim e da comitiva na negociação desses
equipamentos, que serão usados nas Olimpíadas de 2016, no Rio.
ÉPOCA/montedo.com
Na representação, o parlamentar pede que a comissão investigue os ministros com base no Código de Conduta da Alta Administração Federal, que, dentre outros, proíbe que autoridades de alto escalão recebam presentes com valores superiores a R$ 100.
De acordo com matéria publicada na edição desta sexta-feira (28) do jornal “O Estado de S. Paulo”, a Petrobras teria fornecido convites VIP para o GP Brasil de Fórmula 1 a dois filhos de Mantega, à irmã e à sobrinha de Belchior e também ao marido de Ideli Salvatti. Também teriam sido agraciados com os “mimos” da empresa petrolífera o genro da presidente da República, Dilma Rousseff, bem como parlamentares da base aliada e seus familiares, autoridades cuja conduta escapa à competência desta Comissão de Ética.
Ainda de acordo com o Estadão cada ingresso custa em torno de R$ 10 mil, sem contar as despesas com o traslado e hospedagem. Para Rubens Bueno, a postura nada republicana por parte de autoridades tornou-se prática comum no governo do PT.
“Esse pessoal não tem o menor pudor em transgredir o código de conduta pública. Eles infringem porque acham que vão ficar impunes Não têm o menor respeito com o dinheiro do povo. Esses casos precisam se estancados para o bem do país. Esse é o objetivo de nossa representação na Comissão de Ética”, afirmou Bueno.
Além da representação, o líder do PPS ingressará, também na segunda-feira, na Mesa Diretora da Câmara com requerimento de informações dirigido ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. A Petrobrás é subordinada à pasta.
No documento, Rubens Bueno pedirá à presidente da empresa, Maria das Graças Foster, que informe os nomes das pessoas que receberam o tal convite VIP, além de disponibilizar os valores gastos pela petroleira as despesas de viagem e hospedagem dos convidados.
“Queremos também saber do ministro Edison Lobão como ele analisa este tipo de agrado a autoridades do alto escalão. Isso é normal?”, afirmou o parlamentar.
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TREMENDO ESCULACHO !!!
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Assunto: Fwd: ESCULACHO
Perfeito Dona Teresa
CARTA ABERTA A PRESIDENTE DILMA ROUSSEF
Presidente Dilma, meu nome é Teresa Rosa Lurdes de Souza, tenho 93 anos, e lhe desprezo. Com esforço, redijo esta carta com o verdadeiro desejo de cuspir em sua cara. Tenho nojo de você, sua pilantra, e de seus comparsas criminosos. Seu governo comunista destruiu o Brasil, que tinha um futuro brilhante, mas agora já era. Estamos afundados até o pescoço em um mar de lama. Meus bisnetos irão crescer em um país infestado por marginais, homossexuais, travestis, ladrões, comunistas, bandidos. Sorte deles se conseguirem ir embora desse inferno.
Funk é patrimônio nacional? Que vergonha de morar num país desses, meu Deus. Vocês comunistas incentivam a imbecilização coletiva como forma de manipulação mental. Assim se perpetuam no poder, eleitos por um povo preguiçoso que não gosta de trabalhar, mas que recebe o bolsa-esmola.
Dona Dilma, vivi o bastante para poder dizer que o seu governo é o mais corrupto da história do Brasil. Nunca um governo roubou tanto do povo. Você não tem vergonha? Acredito que não, porque não acredita em Deus. Você não tem nenhum código moral a zelar. Por isso é comunista. E por isso foi terrorista. Quantos você matou? Nem deve lembrar, não é? Aquela metralhadora que você usava deve ter perfurado muita gente inocente.
O seu chefe, Lula, é o maior ladrão da história desse país. Você sabia que ele é bilionário segundo a revista Forbes? Não se faça de tonta, eu sei que você sabe disso tudo. Se o Lula não for preso, que mensagem daremos a nossas crianças? Que roubar vale a pena?
O seu partido é formado por vagabundos que não tem a menor vergonha de meter a mão no dinheiro público. Deus está vendo tudo, e a mão pesada Dele vai esmagar vocês, comunistas de merda. Eu lamento profundamente que nossos militares tenham entregado o poder tão rapidamente. Concordo com O Millôr Fernandes e com o Verissimo, no tempo dos militares era muito melhor. Bom, posso ter 93 anos, mas a esperança é a última que morre. Quem sabe tenhamos uma nova Revolução como a de 64? É o que o povo clama nas ruas. Despeço-me, dona Dilma, com um novo cuspe em sua cara.
Teresa Rosa Lurdes de Souza Engenheira, CREA-RS n.32189-
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31 de Março de 64 – ALERJ – SOLENIDADE
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ALERJ, Praça XV, rua Dom Manuel, s/n.
portuguêsinglês Traduzir mensagemDesativar para: português
Aos Membros, Amigos e Simpatizantes do Ternuma,
Remeto – vos anexo, o Comunicado do Deputado Flávio Bolsonaro, que trata da Solenidade em Homenagem ao TERNUMA, no dia 31 de março de 2014, às 1000 horas no Plenário da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ).
Como Presidente, teremos a honra de representar e agradecer em nome do nosso Grupo esta merecida deferência.
Na oportunidade convidamos a todos, dentro de suas possibilidades, para que compareçam e prestigiem o evento e o valoroso TERNUMA.
Atenciosamente,
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Presidente do TERNUMA
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PROFESSORES GALHOFEIROS
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CABO ODÍLIO CRUZ ROSA
(transcrito do mujahdincucaracha.blogspot.com)
sexta-feira, 28 de março de 2014
O Que os Professores de História Não Contam Sobre a Contrarrevolução de 1964
por Carlos I.S. Azambuja
Uma série de fatos que servem para relembrar a verdade sobre o terrorismo no Brasil.
VOCÊ SABIA?
- Que no
governo João Goulart algumas organizações de esquerda condenavam a luta
pela reforma agrária, porque seu triunfo daria origem a um campesinato
conservador e anti-socialista? Isso está escrito na página 40 do livro “Combate nas Trevas“, de Jacob Gorender, que foi dirigente do PCB e um dos fundadores do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário, em 1967.
- Que no governo João Goulart já existiam campos de treinamento de guerrilha no Brasil? Em 4 de dezembro de 1962, o jornal “O Estado de São Paulo” (página 8)
noticiou a prisão de diversos membros das famosas Ligas Camponesas,
fundadas por Francisco Julião, num campo de treinamento de guerrilhas,
em Dianópolis, Goiás.
- Que o
primeiro grupo de 10 membros do Partido Comunista do Brasil – então
partidário da chamada linha chinesa de “guerra popular prolongada” para a
tomada do poder – viajou para a China ainda no governo João Goulart, em
29 de março de 1964, a fim de receber treinamento na Academia Militar
de Pequim? E que até 1966 mais duas turmas foram a Pequim com o mesmo objetivo? (livro “Combate nas Trevas“, de Jacob Gorender).
- Que no regresso da China, esses
militantes, e outros, foram mandados, a partir de 1966, para a selva
amazônica a fim de criar o embrião da “guerra popular prolongada” que
resultou naquilo que ficou conhecido como Guerrilha do Araguaia,
somente descoberto pelas Forças Armadas em abril de 1972, graças à
prisão de um casal, no Ceará, que havia abandonado a área, desertando?
- Que mais da metade
dos cerca de 60 jovens que morreram no Araguaia, para onde foram
mandados pela direção do PCdoB, eram estudantes universitários,
secundaristas ou recém-formados, segundo as profissões descritas na Lei que, em 1995, constituiu a Comissão de Desaparecidos Políticos?
- Que a
expressão “socialismo democrático” – hoje largamente utilizada por
alguns partidos e candidatos – induz a um duplo erro: o de apontar no
rumo de um hipotético socialismo que prescindirá do Estado da Ditadura
do Proletariado, acontecimento nunca visto no mundo, e o de introduzir a
idéia de que o Estado mais democrático que o mundo já conheceu, o
Estado Proletário não é democrático? (livro “História da Ação Popular“, página 63, de autoria dos atuais dirigentes do Partido Comunista do Brasil, Aldo Arantes e Haroldo Rodrigues Lima).
- Que no início de 1964, antes da Revolução de Março, Herbert José de Souza, o “Betinho” já pertencia à Coordenação Nacional da Ação Popular? (livro “No Fio da Navalha“, do próprio “Betinho”, páginas 41 e 42).
- Que em
31 de março de 1964, quando da Revolução, “Betinho” era o coordenador
da assessoria do Ministro da Educação, Paulo de Tarso, em Brasília? (livro “No Fio da Navalha“, páginas 46 e 47).
- Que pouco tempo antes
da Revolução de Março de 1964, o coordenador nacional do “Grupo dos
Onze”, constituídos por Leonel Brizola, era “Betinho”, designado pelo
próprio Brizola? (livro “No Fio da Navalha“, páginas 49 a 51).
- Que em março de 1964 o esquema armado de João Goulart “era uma piada“; e que “o comandante Aragão, comandante dos Fuzileiros Navais, era um alucinado e eu nunca vi figura como aquela“? (livro “No Fio da Navalha“, página 51).
- Que já em 1935 Luiz Carlos Prestes, o “Cavaleiro da Esperança”, era um assalariado do Komintern (3ª Internacional)? Isso está escrito e comprovado no livro “Camaradas“, do jornalista William Waak, que teve acesso aos arquivos da 3ª Internacional, em Moscou, após o desmanche do comunismo.
- Que Luiz Carlos Prestes foi Secretário-Geral do Partido Comunista Brasileiro por 37 anos,
ou seja, até maio de 1980, uma vez que foi eleito em setembro de 1943,
quando ainda cumpria pena por sua atuação na Intentona Comunista? (livro
“Giocondo Dias, uma Vida na Clandestinidade“, de Ivan Alves Filho, cujo pai, Ivan Alves, pertenceu ao partido).
- Que quatro ex-militares dirigiram o PCB desde antes de 1943 até 1992: Miranda, Prestes, Giocondo Dias e Salomão Malina? Ou seja, dirigiram – ou melhor, comandaram – o PCB por cerca de 50 anos?
- Que
após o desmantelamento do socialismo real, que começou pela queda do
Muro de Berlim, em 9 de novembro de 1989, foi considerado que “o
marxismo-leninismo deixou de ser uma ferramenta de transformação da
História para tornar-se uma espécie de religião secularizada, defendida
em sua ortodoxia pelos sacerdotes das escolas do partido“? (livro “Nos Bastidores do Socialismo“, de autoria de Frei Betto).
- Uma frase altamente edificante: “Quero deixar claro que admito a pena de morte em uma única exceção: no decorrer da guerra de guerrilhas“. Seu autor? Frei Betto, em seu livro “Nos Bastidores do Socialismo“, página 404.
- Que foi
criada uma Comissão Especial, composta por sete membros, com a
atribuição de proceder ao reconhecimento de pessoas que tenham falecido
de causas não naturais “em dependências policiais ou assemelhadas”?
- Que da
relação de pessoas desaparecidas que acompanhou o projeto constavam os
nomes de 136 militantes da esquerda considerados desaparecidos políticos
que, por opção própria, pegaram em armas para instalar em nosso país
uma República Democrática Popular semelhante àquelas que o povo, nas
ruas do Leste Europeu, derrubou, nos anos de 1989 e 1990?
- Que entre
esses nomes, estavam os de 59 guerrilheiros desaparecidos no Araguaia,
quando tentavam implantar o embrião do modelo chinês de “guerra popular
prolongada”?
- Que as famílias de todos esses guerrilheiros do Araguaia já foram indenizadas com quantias que variam de 100 mil a 150 mil reais?
- Que, por conseguinte, à vista do que está escrito na lei, para
que essa indenização fosse concedida, a área de selva de cerca de 7 mil
quilômetros quadrados em que a guerrilha se instalou, foi considerada
uma “dependência policial ou assemelhada”?
- Que duas
senhoras, integrantes da Comissão que representam as famílias dos
desaparecidos, Iara Xavier Pereira e Suzana Kiniger (ou Suzana Lisboa)
foram militantes da ALN e receberam treinamento militar em Cuba?
- Que Iara Xavier Pereira participou de diversas “ações armadas”, conforme ela própria revela, na página 297, do livro “Mulheres que Foram à Luta Armada“, de autoria de Luiz Maklouf?
- Que essas
senhoras ou suas famílias foram indenizadas pela morte de 4 pessoas?
Iuri Xavier Pereira, Alex de Paula Xavier Pereira e Arnaldo Cardoso
Rocha (todos membros do Grupo Tático Armado da ALN, com treinamento
militar em Cuba, mortos nas ruas de São Paulo em tiroteio com a
polícia), irmãos e marido de Iara Xavier Pereira – que também recebeu
treinamento militar em Cuba – e Luiz Eurico Tejera Lisboa (treinado em
Cuba), marido de Suzana Lisboa, que com ele também recebeu treinamento
na paradisíaca “ilha da liberdade”? Que, no total, 600.000 mil reais, foi quanto os contribuintes pagaram a essas duas senhoras?
- Que a mídia,
a famosa mídia que faz a cabeça das pessoas, jovens e adultos, nunca
registrou esse “pequeno trecho” altamente edificante da História recente
de nosso país?
Mas, há mais, muito mais!
VOCÊ SABIA que o guerrilheiro do Araguaia, Rosalino Cruz Souza, conhecido na guerrilha como “Mundico”, incluído na relação de “desaparecidos políticos”, sabidamente “justiçado”, no Araguaia, pela também guerrilheira “Dina” (Dinalva Conceição Teixeira) – cujos familiares foram também indenizados – teve sua família indenizada? Não pelo Partido que o mandou para lá e o matou, mas por nós, contribuintes?
VOCÊ SABIA que o guerrilheiro do Araguaia, Rosalino Cruz Souza, conhecido na guerrilha como “Mundico”, incluído na relação de “desaparecidos políticos”, sabidamente “justiçado”, no Araguaia, pela também guerrilheira “Dina” (Dinalva Conceição Teixeira) – cujos familiares foram também indenizados – teve sua família indenizada? Não pelo Partido que o mandou para lá e o matou, mas por nós, contribuintes?
Fonte: Em Direita Brasil
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O PETRÓIO É NOÇÇO
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SEGUREM-SE FIRMES: VEM AÍ A CPI DO SÉCULO !!!
*Aloízio Amorim
A matéria que segue após este prólogo é do site da revista Veja. Já Folha de S. Paulo, espécie de porta-voz do PT, informa que o Barba, a Dilma, o Zé Dirceu e quem mais possa, estarão empenhados nesta quinta-feira, como diria, na inglória tarefa de “dissuadir” seus supostos aliados que já endossaram a constituição da CPI da Petrobras em ambas as Casas do Congresso.
Nestas
alturas dos acontecimentos, ou seja, véspera de campanha eleitoral, os
políticos, malandros velhos de guerra, sentiram o cheiro de carne
queimada. Os acionistas da Petrobras, como diria, não estão nada
satisfeitos e parecem decididos a largar mão das suas simpatias – como
diria – “bolivarianas”… Bata tudo isso no liquidificador e se terá uma
massa homogênea de interesses – como diria – muito interesseiros e
impostergáveis!
Os
investidores querem recobrar o que perderam. Os deputados querem se
reeleger. Campanha custa caro. Os eleitores estão – como diria – “meio
irritados”. Se pularem fora da CPI, serão impiedosamente malhados e
ninguém está disposto a ajudar político execrado publicamente como
conivente – como diria – com “mal feitos”, eufemismo que na última
década tem servido para designar roubalheira, mentira, mensalões e
sacanagens correlatas.
Retorne
ao liquidificador, bata tudo isso outra vez e o resultado,
inevitavelmente, revelará aquilo que faz o ‘Barba’ e seus sequazes
perderem o sono e que poderá ficar na história do Brasil como a CPI do
século! É coisa grande! Treme o Brasil varonil!
Leiam o que informa o site da revista Veja:
Não
bastou a promessa de enviar ao Congresso o ministro Edison Lobão (Minas
e Energia), a presidente da Petrobras, Graça Foster, e quem mais os
deputados e senadores quisessem ouvir
sobre a pior crise que atingiu a estatal de petróleo nas últimas
semanas. A oposição no Senado conseguiu na noite desta quarta-feira as
27 assinaturas
necessárias – um terço da Casa – para a instalação de uma Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a Petrobras. Para
obter o número mínimo, o apoio do PSB, partido do presidenciável Eduardo
Campos, foi decisivo.
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Se
nenhum senador recuar e retirar o nome da lista, a CPI poderá ser um
duro golpe para a presidente Dilma Rousseff, que terá a gigante
estatal exposta à investigação no ano que tentará se reeleger. Apesar de
contar com maioria absoluta nas duas Casas do Congresso, enfrentar uma
CPI é sempre um risco para o governo dado o poder de quebra de sigilos,
convocações e compartilhamento de dados com órgãos de investigação como
o Ministério Público e a Polícia Federal.
O
pedido de CPI no Senado visa apurar a compra da refinaria de Pasadena,
nos Estados Unidos, que causou perdas de 1,18 bilhão de dólares à
companhia brasileira, conforme revelou
VEJA. Além do caso de Pasadena, os indícios de pagamento de propina a
funcionários da Petrobras pela holandesa SMB Offshore também devem ser
investigados.
O
apoio do PSB à instalação da CPI foi oficializado pelo líder do PSB no
Senado, Rodrigo Rollemberg (DF). “O maior serviço que o Brasil pode
prestar à Petrobras neste momento é jogar luz sobre ela”, disse o
parlamentar, que também criticou o governo: “Não há, da parte do
governo, pressa em esclarecer esses episódios”.
O
líder do PT na Câmara, Humberto Costa (PT-PE), lamentou: “Manifesto o
receio de que nós venhamos a ter uma CPI que reproduza os pífios
resultados que produziu a CPI do Cachoeira”, disse ele, em referência à
investigação realizada em 2012 para apurar as ligações do contraventor
Carlinhos Cachoeira.
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que vai retirar o pedido de CPI no Senado caso a Câmara alcance as assinaturas
necessárias para que seja criada uma comissão mista: “Trata-se de uma
comissão parlamentar de inquérito exclusiva do Senado Federal, sem
prejuízo da comissão mista, que é a prioridade para todos nós”, disse
ele. Na Câmara, são necessárias 172 assinaturas de deputados. Até o
início da noite desta quarta, foram recolhidas 143.
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O
PSB decidiu esperar a chegada da assinatura da senadora Lídice da Mata
(BA) para entregar o apoio dos quatro integrantes da bancada de uma vez.
Por isso, Alvaro Dias ainda não oficializou a entrega do documento. O
senador pretende protocolar o pedido ainda hoje, mas, de qualquer forma,
não será possível ler o requerimento em plenário nesta quarta.
O plano B da oposição é a instalação da comissão apenas no Senado, o que já é possível com as 28 assinaturas
recolhidas. A lista inclui parlamentares do PSDB, do DEM, do PSOL, do PP, do PDT, do PSD, do PMDB e do PSB.
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Confira a lista de quem assinou o pedido de CPI:
Confira a lista de quem assinou o pedido de CPI:
Alvaro Dias (PSDB-PR)
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE)
Pedro Taques (PDT-MT)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Mário Couto (PSDB-PA)
José Agripino Maia (DEM-RN)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Cyro Miranda (PSDB-GO)
Cícero Lucena (PSDB-PB)
Pedro Simon (PMDB-RS)
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)
Rubens Figueiró (PSDB-MS)
Ana Amélia (PP-RS)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Lucia Vânia (PSDB-PA)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Jayme Campos (DEM-MT)
Aloysio Nunes (PSDB-SP)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Clésio Andrade (PMDB-MG)
Eduardo Amorim (PSC-SE)
Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)
Vicentinho Alves (SDD-TO)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
João Capiberibe (PSB-AP)
Lídice da Mata (PSB-BA)
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE)
Pedro Taques (PDT-MT)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Mário Couto (PSDB-PA)
José Agripino Maia (DEM-RN)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Cyro Miranda (PSDB-GO)
Cícero Lucena (PSDB-PB)
Pedro Simon (PMDB-RS)
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)
Rubens Figueiró (PSDB-MS)
Ana Amélia (PP-RS)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Lucia Vânia (PSDB-PA)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Jayme Campos (DEM-MT)
Aloysio Nunes (PSDB-SP)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Clésio Andrade (PMDB-MG)
Eduardo Amorim (PSC-SE)
Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)
Vicentinho Alves (SDD-TO)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
João Capiberibe (PSB-AP)
Lídice da Mata (PSB-BA)
Postado no blog do LicioMaciel