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terça-feira, 11 de março de 2014

O FRAGANTE DELITO NO PP

SINTESE:

O USO DAS DEPENDÊNCIAS DO PALÁCIO DO GOVERNO PARA FINS PARTIDÁRIOS 
ou REUNIÃO NO P.PLANALTO DA FINA FLOR CASTRO-COMUNISTA 
ou  FESTA POLITICA NA CAVERNA DOS 39 LARANJAS DA DUPLA ROBOCOFRE X BEBUM 
ou QUEM OCUPA A CADEIRA DA PRESIDANTA?
Responda nas próximas eleições (apesar das urnas viciadas)
JCN




 Direto ao Ponto, por Augusto Nunes, de veja.com.br:

A cabeceira desocupada mostra que a presidente nem ousa fingir que governa quando quem manda está por perto

Instituto-Lula-e-Dilma-02
(Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
ATUALIZADO ÀS 03:42
Vista superficialmente, a foto parece apenas registrar um momento de alguma exposição de sorrisos improvisada na sala de reuniões do Palácio da Alvorada. Há o sorriso hipócrita de Lula, o sorriso insosso de Dilma Rousseff, o serviço de aeromoça de João Santana, o sorriso servil de Rui Falcão ou o sorriso raro de Franklin Martins: é uma espécie de esgar que identifica gente incapaz de afetos reais. Examinada com a merecida atenção, contudo, a cena oferece pelo menos três informações relevantes sobre o estado das coisas no coração do poder.
Primeira: Lula está mesmo cismado com Aloizio Mercadante, revela o recado visual em código emitido pela imagem acima. O Herói da Rendição tem caprichado na na pose de primeiro-ministro desde que assumiu o comando da Casa Civil de Dilma Rousseff. Apesar disso, ou por isso mesmo, o Mercadante visto pelo chefe está tão mal no retrato que nem aparece na foto divulgada pelo Instituto Lula. Sobraram as mãos e nacos dos antebraços. O resto foi escondido pela camisa tamanho GG usada como tarja preta.
Segunda: Lula está tentando ser mais gentil com a sucessora. Como sempre acontece quando o padrinho está por perto, a afilhada tratou de deixar a cabeceira da mesa para quem manda de fato. Lula entrou e saiu com o jeitão de quem sempre morou ali, mas a foto comprova que, no Carnaval deste ano, resolveu fantasiar-se de cavalheiro. Tanto assim que evitou ocupar o lugar reservado ao mais importante entre os presentes. Desta vez, o presidente de fato preferiu continuar governando o PT, o Palácio da Alvorada e o país sentado no meio da mesa. Como se fosse uma Dilma Rousseff.
Terceira: os companheiros acampados na sala se acham mesmo inimputáveis, acima de qualquer código legal, fora do alcance da Justiça. Todos sabem que uma reunião como aquela, convocada para tratar da candidatura à reeleição de Lula com o codinome Dilma Rousseff, reduz a residência oficial do chefe de governo a um comitê eleitoral do PT. Todos sabem que estão debochando, simultaneamente, do Judiciário em geral e do TSE em particular, dos partidos de oposição e de milhões de brasileiros decentes que bancam, com o dinheiro dos impostos, até o que beberam e comeram os risonhos participantes do encontro.
Os Altos Companheiros se  julgam condenados à perpétua impunidade e à eternização no poder. Podem descobrir em outubro que cometeram um duplo erro. Basta que mais eleitores tenham vergonha de votar em gente que não se envergonha nem sequer de tratar o Brasil como um vilarejo de faroeste sob o domínio dos fora-da-lei.
(por Augusto Nunes)

No vídeo de outubro de 2011, Uribe denuncia a ofensiva liberticida que Chávez desencadeou com o apoio de Lula e Maduro tenta consumar com a cumplicidade de Dilma



Em outubro de 2011, no fim de uma entrevista concedida a uma emissora de TV da Colômbia, o ex-presidente Alvaro Uribe perguntou à apresentadora do programa La Noche se podia dizer “una cosita más” sobre a situação da Venezuela, palco de mais um golpe institucional forjado por Hugo Chávez para submeter o Congresso à sua vontade. Conseguiu três minutos adicionais, tempo suficiente para mostrar que a “democracia bolivariana” é só mais uma ramificação degenerada da velha tribo comunista.
Com a autoridade de quem encurralou e condenou à morte por raquitismo os narcoterroristas das FARC, Uribe denunciou sem eufemismos nem rodeios os perigos embutidos na ofensiva contra o Estado de Direito que Hugo Chávez desencadeou, com o apoio militante de Lula, e Nicolás Maduro tenta consumar com a cumplicidade pusilânime de Dilma Rousseff.  A gravação foi feita há dois anos e cinco meses. Parece ter sido divulgada há duas horas e cinco minutos.
Revejam em ação um democrata sem medo. O texto traduzido (ver a seguir) confirma que Alvaro Uribe falou também em nome dos brasileiros decentes. (AN)
O que mais me preocupa é que, pouco a pouco, estão montando outra Cuba. Não com 11 milhões de habitantes, mas 28 milhões, com petróleo e aliada a potências nucleares do Oriente. Com 2.216 quilômetros de fronteira com a Colômbia. Que está eliminando a independência entre as instituições, que está eliminando a empresa privada, eliminando a criatividade. E que tem certeza que não fracassará, como fracassaram outros tipos de comunismo, porque a diferença é o petróleo. Mas está fadado ao fracasso mesmo com o petróleo. A história mostra que sem a iniciativa privada as economias fracassam, porque os povos se enfraquecem e se acaba a criatividade.
O povo cubano é pobre. A educação e a saúde não bastaram porque, como não havia empresas privadas, os avanços conquistados pela educação e a saúde não se traduziram em bem estar social. E hoje, como não há empresas privadas, a educação e a saúde estão estagnadas, entre outras razões porque não existe a revolução das comunicações. Todas as formas de comunismo fracassaram. O fracasso de Cuba se deve em boa parte à permissividade latino-americana com a ditadura cubana. Eu temo que estamos fazendo um grande mal ao povo venezuelano com a permissividade latino-americana em relação à ditadura da Venezuela.
O mundo protestou contra o golpe de estado em Honduras. Por que ninguém protestou contra o golpe de estado na Venezuela? Tão grave quanto um golpe de estado contra um braço do poder público, que é o Executivo, é um golpe de estado contra o Legislativo, que é outro braço do poder público. Houve na Venezuela houve um golpe de estado contra o Legislativo e a América Latina permaneceu em silêncio. É muito grave que o silêncio dos dirigentes latino-americanos, que ajudou a consolidar a ditadura cubana, agora esteja abrindo caminho e estendendo o tapete vermelho para essa nova ditadura venezuelana.