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terça-feira, 7 de maio de 2013

ESTRANHOS ESSES MILICOS


MILICO UMA RAÇA DIFERENTE –ESTRANHOS AOS EXTREMOS
Veja esse e-mail recebido
            Sou casado com Isolda Médici Crisostomo, sobrinha e afilhada de batismo do Presidente Médici, tanto assim que ele em 1970 (como Presidente) foi a Bagé para ser nosso padrinho de casamento.
Mas o que gostaria de repassar são duas histórias verídicas, para ressaltar o caráter deste Presidente Militar.
“ Em uma ocasião, durante seu governo, foi construída uma estrada moderna unindo as cidades de Bagé e Livramento. O Presidente Médici tem uma fazendola(digo isto porque ela é realmente pequena), herança de seus avós.  Acontece que esta fazendola, quando do projeto inicial, não estava no eixo desta estrada moderna. Médici foi consultado para saber se gostaria, se com um pequeno ajuste, a estrada viesse a passar na fazendola. A reação do Presidente foi imediata; proibiu que se fizesse alteração no projeto com este objetivo.
Em outra ocasião sabedor que haveria um aumento no preço da carne, por repasses de vantagens do Governo, mandou que seu filho Sérgio vendesse uma "ponta" de gado, que já estava pronta, ANTES do aumento, para que não viessem a dizer ele se beneficiou com ao aumento.
O Presidente Médici não morreu pobre, afinal veio da classe média e nela permaneceu. Morreu com o mesmíssimo patrimônio que tinha ao chegar à Presidência. Seus filhos, noras, netos e demais familiares jamais tiraram vantagens econômicas pelo cargo de seu parente ilustre.
Este e outros exemplos nos enchem de orgulho, de ter o PRESIDENTE MEDICI deixado este legado de honra, civismo e respeito ao Povo Brasileiro.

Pouco depois que cheguei a Berlim, o Presidente Geisel visitou a Alemanha. o Prefeito Stobbe subiu a escada do avião e recebeu Geisel no alto da escada e desceu com ele. Eu estava em baixo e havia dias antes feito a visita habitual ao Prefeito. Quando cumprimentei Geisel, o Prefeito disse mais ao menos isso em alemão: "Presidente, o seu Cônsul deve ser muito importante, pois acabou de chegar e já trouxe o Presidente a Berlim" Geisel sorriu.

Uns meses depois a filha Lucy esteve em Berlim num programa cultural.Acompanhei-a durante o dia. Perguntei a ela se o pai falava alemão. Respondeu que não, talvez tivesse uma vaga noção. Explicou que sua mãe falava alemão, mas que o pai de Geisel era muito rigoroso e no tempo da guerra, como era proibido falar alemão, seu avô (o pai de Geisel) fazia questão que se falasse só português em casa e não ensinou alemão aos filhos.

Assim são esses “Estranhos seres chamados milicos”!
E falava-se horrores do Andreazza... Que estaria riquíssimo, que teria ganho de presente das empreiteira, um edifício na beira da Lagoa Rodrigo de Freitas, que não tinha mais onde guardar dinheiros.

Não sei se Amália Lucy Geisel ainda estará viva. Pouco mais velha do que eu, tinha alguns problemas de saúde. Pois bem: ela era Professora do Colégio Pedro II e, mesmo quando o pai era Presidente, ia de casa ao trabalho de ônibus. Cansei de encontrá-la neles, ela e eu a caminho do centro do Rio. Meu pai chamava isso de "os três dês do milico": Decência, Decoro, Discrição". Primeiro, morreu o Cel. Mário Andreazza. Quando Ministro dos Transportes, foi responsável pela construção da ponte Rio-Niterói, obra que teve empréstimo inglês de 2 bilhões de dólares (Sim! Dois bilhões! De dólares!). Por ocasião de sua morte, seus 37 colegas de turma tiveram de fazer uma vaquinha para que o corpo pudesse ser transladado para o Rio Grande do Sul.

Já em 2003, foi a vez de Dona Lucy Beckman Geisel. Seus últimos anos de vida, viveu de forma pobre e discreta. Morreu em acidente de carro na lagoa Rodrigo de Freitas.

Ano passado, foi a vez de dona Dulce Figueiredo, que ficou viúva em1999, do último Presidente militar.
Em 2001, devido a problemas financeiros, teve que organizar um leilão para vender objetos pessoais do marido.
 Foi a forma que encontrou para sobreviver dignamente.
Faça suas comparações com os políticos de hoje e compare o estilo de vida do último presidente brasileiro, de sua mulher, que frequentam o mais caro cabeleireiro do Brasil, as mais caras butiques, os mais caros cirurgiões plásticos, gastou os mais altos valores do cartão de crédito, que não precisava prestar contas. Nunca fez um trabalho social pelo Brasil. Só o que fez foi viajar com o marido por todos os lugares do mundo, às expensas do suor dos brasileiros trabalhadores. Seus filhos enriqueceram da noite para o dia.
Isto é que são políticos "populares".
Tirem suas conclusões.
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Acrescente-se ainda sobre esses estranhos seres chamados milicos

Tivemos cinco Generais Presidentes
Grandes patriotas cumpriram seu juramento e serviram à Pátria, mesmo com excessos e autoritarismo, mas com a honestidade a toda prova.
Os políticos hoje, servem-se da Pátria.

Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.
Costa e Silva, acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o privilégio de permanecer até o desenlace no palácio das Laranjeiras, deixando para a viúva a pensão de marechal e um apartamento em construção, em Copacabana.

Garrastazu Médici dispunha, como herança de família, de uma fazenda de gado em Bagé, mas quando adoeceu precisou ser tratado no Hospital da Aeronáutica, no Galeão.

Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio.

João Figueiredo, depois de deixar o poder, não aguentou as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em estado de lamentável conservação.
OBS: foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio.

Não é nada, não é nada, mas os cinco generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos.
Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas.
Bem diferente dos tempos atuais, não é?

Pois é... o pior é que ninguém faz nada !

Acrescente-se:
Nenhum deles mandou fazer um filme pseudo biográfico, pago com dinheiro público, de auto-exaltação e culto à própria personalidade! Por sinal um fracasso de bilheteira até mesmo com entrada gratis.
Nenhum deles usou dinheiro público para fazer um parque homenageando a própria mãe.
Nenhum deles usou o hospital Sírio e Libanês.
Nenhum deles comprou avião de luxo no exterior.
Nenhum deles enviou nosso dinheiro para "ajudar" outro país.
Nenhum deles saiu de Brasília, ao fim do mandato, acompanhado por 11 caminhões lotados de toda espécie de móveis e objetos roubados.
Nenhum deles exaltou a ignorância.
Nenhum deles falava errado.
Nenhum deles apareceu embriagado em público.
Nenhum deles se mijou em público.
Nenhum deles passou a apoiar notórios desonestos depois de tê-los chamado de ladrões.
Nenhum deles teve primeira e segunda Dama
Nenhum deles requereu cidadania em outro pais, prevendo necessidade de fuga.
Nenhum deles usou a FAB para levar dinheiro sujo para o exterior.
Nenhum deles induziu  a FAB a não declarar  a  passageira cortesã  do presidente.
Nenhum deles desarmou o povo e fez Leis de proteção a bandido
 Nenhum deles condecorou a própia  mulher.
Prostituta Federal ou
Babá de bêbado


Esses estranhos milicos, não parecem brasileiros. Agem de maneira estranha diferente de todos. Eles tem todas as informações necessárias para acionar o povo a segui-los na manutenção do regime democrático. Mas... ficam esperando o povo aciona-los o que não mais acontecerá, visto que foram alienados das informações e enganados por falsas propagandas e até por falsa pesquisa, onde duas mil pessoas ouvidas são apresentadas como 80% do bobo povo brasileiro. Pior quando se sabe que ganha quem paga a pesquisa, pois se forem ouvidas 2000 pessoas do cadastro de uma bolsa presidio por exemplo, ganhará sem dúvida a “Vanda”, Dilma ou outro codinome, qualquer.

Assim é que esses estranhos seres abnegados, que recebem a menor parcela de salário de seu País, sem reclamar, continuarão "ad eterno" até sua total extinção a desempenhar os trabalhos que cabem a outros, por sinal muito bem pagos, aceitando sem resistência o desvio de suas funções. 
Queremos todos o bem do País, mas que está difícil está...
Até  quando?