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sábado, 11 de maio de 2013

COMISSÃO DA CALUNIA E EXUMAÇÃO - E NÓIS PAGANDO...



Nunca fui assassino, diz coronel Ustra à Comissão Nacional da Verdade

Convocado pelo colegiado para falar sobre crimes ocorridos durante a ditadura, o militar defendeu sua atuação no período: 'Quem tem que estar aqui é o Exército, não eu'

Do Editor Reservativa.

A declaração do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, se reveste de uma constatação lógica em uma Organização Militar, quem comanda é o responsável pelos atos prticados por seus subordinados no cumprimento da missão.
Quando o subordinado  estrapola no cumprimento da missão, ele se torna passivel de punição  ou ações adfministrativas, conforme a natyureza da missão e os resultado  pou cumpre 
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  Ustra surpreende Comissão da Verdade ao depor e deve participar de acareação
·        Expectativa era de que o comandante do Doi-Codi não falasse no depoimento desta sexta-feira; sessão terminou com bate-boca entre vítima e aliados do militar, assista ao vídeo
·        Wilson Lima - iG Brasília | 10/05/2013 14:59:53 - Atualizada às 10/05/2013 16:58:57 

 
Os quatro membros da Comissão Nacional da Verdade (CNV) que estavam presentes ao depoimento do coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra , comandante do Destacamento de Operações de Informações-Centro de Operações de Defesa Interna do 2º Exército em São Paulo (DOI-Codi/SP), entre 1970 e 1974, ficaram surpresos com o depoimento do coronel mas mesmo assim não afastaram a possibilidade de chamá-lo para uma acareação com vítimas do regime militar..
 
Ustra, no entanto, não pretende ficar frente a frente com qualquer pessoa que alega ter sido vítima do regime. Durante seu depoimento desta sexta-feira, Ustra, inclusive, chegou a se desentender com o vereador Gilberto Natalini (PV), ao chamá-lo de terrorista . Natalini, que preside a Comissão da Verdade de São Paulo, disse que foi torturado por Ustra e diante da negativa do militar, afirmou aos berros: "Sou um brasileiro de bem. O senhor é que é terrorista. Eu fui torturado pelo coronel Ustra”. Aliados do coronel protestaram e o tumulto interrompeu a sessão.
Depoimento
Antes de seu seu depoimento à CNV, Ustra leu uma carta na qual falava sobre o combate à luta armada no Brasil. “Na primeira quinzena de 1970, o terrorismo aumentava cada vez mais principalmente no Estado de São Paulo e no Rio de Janeiro. Os órgãos policiais assim surpreendidos estavam despreparados para enfrentar as ações terroristas até mesmo em São Paulo, com a atuação da Operação Bandeirante”, disse Ustra.
Falando “em nome de Deus”, Ustra negou mortes ou estupros que ocorriam dentro das unidades do DOI-Codi. “Durante o meu comando, nunca fui punido, nunca fui repreendido. Recebi os melhores elogios da minha vida militar e recebi a mais alta condecoração outorgada pelo exército brasileiro em tempo de paz”, disse. “Estávamos cientes de que estávamos lutando para preservar a democracia, para combater o comunismo. Hoje, se não fosse essa luta, eu estaria no paredão”, acusou Ustra. Ele inclusive disse que a presidente Dilma Rousseff fazia parte de quatro organizações terroristas no Brasil durante o período da luta armada. “O objetivo principal da luta armada não foi o combate à ditadura  foi a implantação do comunismo”, disse Ustra em referência à presidente Dilma.
Ustra certamente esqueceu que na Comissão todos rezam pela cartilha do comunismo,  são ateus e que ao assumirem o poder providenciaram  e proibiram a exposição de cristo  crucificado, em todas as repartições públicas .  Falar em Deus com esse tipo de gentalha causa neles as mesmas reações causada na personagem de " O Exorcista", possuída pelo demônio.

            Na prática, Ustra esclareceu apenas alguns pontos, mas o suficiente para a CNV ter mais indícios da sua participação em atos de tortura ou mortes no período. Na avaliação dos quatro membros que estavam na reunião desta sexta-feira (o ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles; a advogada Rosa Maria Cardoso; o escritor e advogado José Paulo Cavalcanti e o ex-ministro da Justiça José Carlos Dias), a forma como ele respondeu às perguntas e o fato de se negar a enfrentar pontos polêmicos pesaram contra o comandante do DOI-Codi.

Entretanto quem assiste ao vídeo verifica que o resultado da audiência  deixou claro que o Cel, Ustra se saiu muito bem e respondeu a altura a comissão composta completamente desorientada fazendo perguntas absurdas e sem comprovações que não sejam testemunhos de terroristas com interesses nas indenizações capciosas. 

Verificamos no Estadão que durante a audiência  haviam apenas 42 internautas assistindo, uma prova de que o povo não está interessado nesses assuntos revanchista e de achincalhamento unilateral,
Durante a audiência Fontelles das quantas, mostrou como uma "bomba", como é de seu feitio, um documento oficial versando sobre relatórios de presos políticos   O balão bomba do  Fontelles se esvaziou quando o o Coronel Ustra Brilhantemente mostrou que não havia nenhuma novidade e que o documento e normal e versa em estatísticas de entrada e saída de preços no DOI/CODI, como em qualquer outro estabelecimento prisional.  Para surpresa de Fontelles o Coronel mostrou que o documento constava de seu Livro e mostrou as paginas referrentres ao documento para espanto de Fontelles, que pelo visto nunca leu o VERDADE SUFOCADA   de autoria do "convocado"
Fontelles sem graça encerrou o assunto.

Como é de praxe a Comissão para não perder a pose declarou que foi muito
 util as declarações do Coronel  Ustra.

Ustra nega tenha havido centro de torrua no Doi/